Cientistas revelam o melhor truque para deixar de fumar

Fazer as contas sobre o gasto semanal, mensal e anual com o cigarro pode ajudar a perder o hábito de fumar.

Largar o cigarro está longe de ser uma tarefa fácil, independentemente do fato da pessoa ser um fumante recente ou de longa data. São muitas as teorias sobre a melhor forma de largar o vício, mas a verdade é que não há nada mais importante no processo do que a força de vontade e a capacidade de compromisso de cada um.

De qualquer modo, a ciência continua a focar-se em estratégias e agora é a vez da Universidade de Genebra (Suíça) lançar a sua proposta.

Segundo a Reuters, um estudo realizado pela instituição afirma que pagar aos fumantes para perderem o hábito é uma forma eficaz de reduzir o número de pessoas que fumam em todo o mundo.

Para o estudo, publicado no Journal of the American College Cardiology, os pesquisadores suíços uniram 800 fumantes com baixos rendimentos e ofereceram panfletos impressos e online com as regras para o ‘jogo’. Metade dos participantes teve um bônus e foi desafiado a receber cerca de 1,460 euros (cerca de R$ 5,3 mil) por cada seis séries de testes em que ficasse comprovado que tinham deixado mesmo de fumar. O pagamento foi feito de forma gradual, aumentando conforme os testes iam sendo realizados e os participantes tinham, em média, 32 anos, dos quais 15 ficaram presos ao hábito de fumar.

E o dinheiro pode mesmo fazer diferença. Além da antiga estratégia de fazer as contas sobre as despesas relacionadas com o tabaco, a ciência prova agora que pagar para deixar de fumar pode ser eficaz. Do total de participantes, apenas 6% dos que não receberam dinheiro perderam o mau hábito, enquanto a taxa de sucesso entre os que foram pagos para tal foi de 36%.

Embora o resultado pareça animador, a Reuters lança uma ressalva. De todos os participantes, 81 desistiram e pertenciam ao grupo de controle, o que pode ter tido impacto no baixo número de participantes que não receberam dinheiro e deixaram de fumar.

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Conheça erros que você deve evitar quando conhece alguém

A primeira impressão diz muito sobre a possibilidade de o primeiro encontro originar ou não a uma relação.

Quando duas pessoas não se conhecem, é a primeira impressão que fala mais alto nos momentos iniciais.

A forma como essas pessoas agem e falam e a postura que assumem naqueles primeiros segundos/minutos de conversa podem ditar a possibilidade de o primeiro encontro dar origem a uma possível relação, seja amorosa ou de amizade, uma vez que são esses primeiros momentos servem de avaliação da personalidade da pessoa que está à frente. É fácil causar boa impressão, mas também é muito fácil não cair nas graças dos outros.

Para evitar que a primeira impressão seja prejudicial e jogue fora a possibilidade de duas pessoas se darem bem, é preciso ter em conta alguns erros que devem ser evitados, como diz o site Psychology Today.

Tentar criar logo de início uma impressão memorável é um dos aspectos que devem ser evitados, uma vez que essa tentativa de chamar a atenção vai fazer com que a pessoa tenha comportamentos pouco naturais e muito teatrais. É também preciso evitar revelar pormenores pessoais, visto que tal conversa pode causar algum desconforto.

E como é a primeira impressão aquela que muitas vezes conta, o site recomenda ainda que as pessoas evitem ocupar todo o espaço com muita conversa, em que falam, falam, falam e não deixam a outra pessoas dizer o que quer que seja. Saber ouvir, dando espaço de conversa a quem está presente, é uma forma de causar boa impressão e de conseguir também entender como é a outra pessoa.

Assumir que os outros concordam com tudo o que diz é um erro comum entre as pessoas que se dizem entendidas em determinadas matérias, mas um dos ‘pecados capitais’ dos primeiros encontros.

Para que o momento não se torne constrangedor, é ainda importante tentar não fazer perguntas sobre a vida pessoal da outra pessoa, seja referente à atualidade ou aos tempos de infância.

Comum em pessoas altamente sociais, a tendência para confiar totalmente ou desconfiar de tudo e todos é também um erro que deve ser riscado dos primeiros encontros, pois não só pode causar incomodo, como pode levar a julgamentos infundados.

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Alerta: a importância de exames antes de tomar anticoncepcionais

Mais de 90% dos casos de trombose cerebral, onde muitas mulheres não sabem que têm predisposição genética à doença.

Após mais um caso de trombose cerebral relacionada ao uso de anticoncepcional, o munologista Dr. Ricardo Oliveira defende a realização dos testes que detectam a predisposição à doença antes da prescrição de contraceptivos O caso da universitária de Botucatu que sofreu uma trombose cerebral por causa de anticoncepcional reacendeu o debate sobre a falta de informação dos riscos relacionados a esses medicamentos. Mulheres que passaram pelo problema relatam nas redes sociais que não foram alertadas. A pílula à base do hormônio drospirenona não é indicada àquelas com propensão à trombofilia. O problema é que, em mais de 90% dos casos, as mulheres não sabem que têm predisposição genética à doença.

Para evitar esses efeitos adversos, o imunologista Ricardo de Oliveira, diretor médico do RDO Diagnósticos Médicos e um dos pioneiros no estudo de trombofilias no país, defende a exigência do exame que mostra com precisão as mutações genéticas que predispõem à doença. “Toda adolescente deveria fazer o exame, para que o médico tivesse um diagnóstico preciso ao prescrever o tipo correto de anticoncepcional sem riscos a paciente”, afirma o diretor médico do RDO, que tem um histórico de mais de 20.000 exames realizados.

O exame, feito a partir de uma amostra de sangue, é importante para todas as fases da vida da mulher: puberdade, gravidez e menopausa. Ele fornece informação que, além de orientar na escolha do anticoncepcional, auxilia na investigação de problemas de infertilidade e na decisão de se fazer ou não reposição hormonal, por exemplo.

O que é?

A trombofilia é uma propensão a desenvolver coágulos no sangue, que pode causar trombose nas veias, embolia pulmonar, trombose cerebral, e infarto. Está relacionada também às causas de infertilidade, como abortos de repetição.

Obesidade, tabagismo, pressão alta, diabetes e uso de anticoncepcionais são considerados fatores de risco da doença, que acomete 20% das mulheres. Segundo o imunologista do RDO, aproximadamente 90% das pessoas tratadas conseguem evitar os problemas. Para a investigação e tratamento da trombofilia, o RDO criou o “painel de trombofilias” - um grupo de exames voltados para investigação do risco relacionado às doenças trombogênicas herdadas ou adquiridas.

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Vai organizar o casamento? Veja 8 dicas para não se arrepender

Quem não costuma lidar com tantos assuntos referentes a eventos todos os dias, pode tomar decisões dos quais irá se arrepender logo no primeiro aniversário do casamento.

Organizar o próprio casamento pode ser difícil e gerar muitas dúvidas. Além do estresse, são muitas informações a serem pensadas, muitas decisões a serem tomadas e, nem sempre, as escolhas são as mais acertadas.

Quem não costuma lidar com tantos assuntos referentes a eventos todos os dias, pode tomar decisões dos quais irá se arrepender logo no primeiro aniversário do casamento.

O site She Finds listou as oito escolhas que as noivas mais se arrependem. Confira:

1. Não estabelecer um orçamento. Todos os noivos e noivas querem ter um casamento bonito, mas não é preciso ir à falência ou ficar com dívidas para conseguir realizar o sonho. É preferível estabelecer um orçamento e respeitá-lo, para conseguirem começar a vida a dois sem dívidas e ‘com o pé direito’. Lembre-se que um dos maiores motivos de briga entre os casais é a situação financeira.

2. Fazer coisas só porque os seus amigos fizeram. A cerimônia e a festa do casamento devem mostrar o estilo e a personalidade dos noivos, por isso não se deixar levar pela vontade de fazer algo só porque seus amigos fizeram.

3. Preocupar-se demais com a opinião alheia. Claro que você quer que seus convidados gostem da festa e estejam felizes, mas isso não deve impedir-lhe de fazer o que quiser – quer isso agrade ou não os demais.

4. Não contratar um serviço de vídeo. Muitos casais, para economizar, acabam contratando apenas o serviço de fotografia, mas o vídeo iria deixá-lo suspirando por anos – seja por ver familiares que já não estão vivos, as crianças mais levadas ou ouvir novamente os votos.

5. Ter medo de negociar. Lembre-se: o 'não' está sempre garantido, mas se disserem que sim ao ajuste de preço, você é quem poupa dinheiro.

6. Colocar uma playlist para animar a festa. Apesar de essa escolha lhe ajudar a economizar, ter uma banda ou um DJ animando a festa pode fazer toda a diferença. Além de animar os convidados e colocar todos para dançar, eles podem servir de ‘mestres de cerimônia’ e garantir que a festa corra bem.

7. Comprar o primeiro vestido que experimentou. Mesmo que se apaixone logo pelo primeiro vestido e saiba que esse é ‘o vestido’, o melhor mesmo é experimentar outros, de estilos diferentes, para ter a certeza da sua escolha. E, claro, para aproveitar e experimentar vários modelos.

8. Ser uma noiva estressada. Não só não vai aproveitar os momentos – e impedir que os outros também o façam – como ainda pode deixar seus amigos e/ou familiares tristes. Lembre-se que depois da festa eles ainda vão estar por perto, por isso respeite-os e tenha calma. Respire e aproveite todo o processo, pois depois você vai sentir saudade.

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