sábado, 30 de setembro de 2017

Workaholic: você trabalha muito? Saiba os cuidados a serem tomados

Sintomas desse distúrbio de comportamento é uma autoestima exagerada, insônia, mau-humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão e, muitas vezes, depressão.

Cenas comuns em reuniões de negócios são executivos disputarem quem está trabalhando mais, como se isso fosse motivo de orgulho, contudo, o que não se percebe nessas situações é que pode se estar caracterizando uma disfunção, que é o fato de ser um workaholic.

Mas, o que é workaholic e quais os riscos envolvidos com esse problema? CelsoBazzola, diretor executivo da Bazz Consultoria, listou as principais dúvidas relacionadas ao tema.

Veja alguns pontos relacionados ao tema:

1 - Características do workaholic

Características de pessoas com esse problemas são fáceis de perceber, são elas que constantemente trabalham mais de 12 horas por dia no escritório e ainda leva serviço para casa, é ela também que constantemente recebe críticas por no fim de semana ficar sempre de olho no celular e checar as mensagens a cada hora para ver se existe alguma pendência no trabalho.

2 - Eu sou? Segundo o especialista em recursos humanos Celso Bazzola, diretor executivo da Bazz Consultoria, é mais fácil localizar uma pessoa com esse problema do que tratar. “Hoje são constantes os casos de workaholics e isso se percebe a partir do momento que a pessoa não consegue se desligar do trabalho, deixando de lado sua convivência social, seja com familiares ou amigos. Assim a pessoa se torna um trabalhador viciado e compulsivo, mesmo fora de seu ambiente de trabalho ele cria um novo ambiente recheados de temas sobre seus negócios, não há situação que o faça se desligar do trabalho”.

Sintomas desse distúrbio de comportamento é uma autoestima exagerada, insônia, mau-humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão e, muitas vezes, depressão.

3 - Problemas relacionados

Para Bazzola, a situação pode ser bastante problemática e pode trazer sérios prejuízos para o profissional e, até mesmo, à empresa. “Acredito que para empresa a situação traz mais desvantagens do que vantagens. Inicialmente pode ser interessante, pois a velocidade dos resultados é satisfatória, porém há um desgaste emocional natural do profissional, pois ele estará isolado e restrito ao tema trabalho, bloqueando sua sociabilização o que poderá resultar em sérios transtornos futuros para sua vida”.

A situação pode ser tão grave que estudos recentes de casos clínicos em consultórios psicológicos e psiquiátricos apontam que o vício de trabalho é similar à adição ao álcool ou cocaína. Tornado o trabalho, nesses casos uma obsessão doentia.

4 - É preciso saber viver!

Segundo Celso Bazzola, “não há pecados em trabalhar esporadicamente além de sua carga diária, desde que essa ação seja meramente por necessidade de urgência e de impacto específico. Isso, para o mercado de trabalho, acaba sendo um diferencial, mas, o profissional e as áreas de Recursos Humanos devem identificar quando não há exageros em uma rotina normal de trabalho. A partir do momento que a carga horária começa a extrapolar constantemente é momento de refletir. O trabalho será saudável enquanto não aprisiona a pessoa na necessidade constante de falar e estar agindo pelo trabalho”.

O caminho para combater esse problema é assegurar o equilíbrio, entre a vida pessoal e profissional, buscar valorizar mais os momentos de lazer e perceber que o descanso é fundamental para melhoria de resultados e busca de novas ideias que podem potencializar os resultados no trabalho.

5 - Workaholic x Worklover

É importante sabermos diferenciar o amor ao trabalho do vício. Um worklover tem noção de que o excesso se refletirá em conflitos nos relacionamentos pessoais, além de proporcionar efeitos nocivos à saúde e bem-estar. Existem profissionais que buscam entregar resultados e isso é positivo. É importante ter em mente que, o fato de ser um workaholic não significa que o profissional seja mais produtivo. Muitas vezes, vemos pessoas que não conseguem ter organização no seu dia a dia e acabam trabalhando mais tempo para entregar o mesmo resultado.

É importante lembrar que a vida é muito mais do que só trabalhar e que uma mente que não descansa não é totalmente sã. Assim, não adianta trabalhar demais, isso possivelmente ocasionará erros e retrabalhos. Portanto, tem que parar de trabalhar até para poder trabalhar bem. É uma questão de lógica.

Com informações da DSOP Educação Financeira.

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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Sanduicheira suja? Veja as 4 melhores técnicas de limpeza do aparelho

No desespero, há quem apele para a faca ou para materiais abrasivos, que acabam danificando o antiaderente do aparelho.

A sanduicheira é um item quase indispensável para muitas pessoas, pois é capaz de deixar o pão tostadinho, o queijo derretido e o presunto quente em apenas poucos minutos. O grande problema é que, com o uso contínuo, a sanduicheira tende a ficar com muitos resquícios de comida, que precisam ser retirados. No desespero, há quem apele para a faca ou para materiais abrasivos, que acabam danificando o antiaderente do aparelho.

A sanduicheira é um item quase indispensável para muitas pessoas, pois é capaz de deixar o pão tostadinho, o queijo derretido e o presunto quente em apenas poucos minutos.

1. Limpeza rápida - Quando a sanduicheira possui apenas gordura na superfície ou alguns farelos de pão, basta apenas passar um pano macio para fazer a limpeza.

2. Água morna e detergente - Para uma limpeza mais profunda e evitar a proliferação de microorganismos, faça uma solução com água morna e detergente e molhe um pano nessa solução. Em seguida passe na superfície do grill. Não encharque o pano e use esponja macia ou pano de cozinha.

3. Palito de dentes - Para alcançar locais mais difíceis ou entre as ranhuras sem usar esponja, utilize um palito de dentes para retirar a comida que ficou grudada, como queijo derretido ou pedaços de carne.

4. Escova de dentes - Caso você sinta necessidade de uma limpeza mais profunda, pode usar uma escova de dentes para limpar os cantinhos, sem esfregar com força, para não arranhar a chapa.

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sábado, 9 de setembro de 2017

É só tosse ou algo mais?

A tosse, mais ou menos seca e mais ou menos ruidosa, é uma resposta comum do organismo a uma série de causas, como a gripe, as alergias, uma inflamação nos brônquios, entre outros.

À priori, a tosse é uma consequência benigna e inofensiva. Contudo, a duração que tem e a intensidade que vai ganhando por revelar algo mais, devendo ser um fator de análise por parte de um médico.

A tosse aguda, por exemplo, pode ser um sinal claro de INFECÇÃO NA VIA RESPIRATÓRIA SUPERIOR, como acontece quando se tem rinossinusite, faringite ou laringite, condições que além de tosse causam ainda dor de garganta, febre e congestionamento nasal.

Quando a tosse vem lado a lado com pressão no peito, falta de ar e ruído ao respirar, então podemos estar perante um caso de crise de ASMA. Já quando a tosse surge com uma espécie de afrontamento (azia), então o mais provável é que a pessoa esteja com aquilo a que se chama TOSSE CRôNICA REFRATÁRIA, também denominada de síndrome da hipersensibilidade à tosse crônica. Algumas pessoas com a doença por REFLUXO GÁSTRICO GASTROESOFÁGICO também podem ter como sintomas a tosse.

A BRONQUITE é uma outra patologia que pode ter a tosse como sintoma, contudo, é preciso prestar atenção a um outro fator muito comum nestes casos: a expectoração. Se a tosse com expectoração dura entre três meses a dois anos, pode-se estar perante uma bronquite crônica ou uma bronquiectasia, caso se trate de um fumante.

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