quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Sinais de que a sua dor muscular pode ser um problema sério

 

A dor deve desaparecer após alguns dias, ou com uma a duas semanas no máximo.





Foram os pesos que levantou na academia? Ou pode ser algo mais sério?

Quando realiza atividades com uma exigência acima do habitual, o ácido lático, uma substância química que causa dor, é produzido. Geralmente, esta substância dissipa-se em cerca de uma hora, mas a dor muscular pode durar um ou dois dias.

A dor muscular é normal se conseguir identificar o motivo da dor e se ela se dissipar com o tempo. Segundo a Healthy, a dor deve desaparecer após alguns dias, ou com uma a duas semanas no máximo.

Pode ser fibromialgia

fibromialgia é uma condição reumatológica que causa dor e sensibilidade em todo o corpo, além de fadiga e problemas de sono. A fibromialgia causa padrões de dor muito específicos, incluindo em ambos os lados do corpo e acima e abaixo da cintura.

Pode ser artrite

A artrite afeta as articulações, mas também pode senti-la nos músculos. A função dos músculos é contrair ou relaxar. Quando há dor num local, os músculos contraem-se automaticamente como uma medida de proteção.

Pode estar gripado

Se estiver com gripe, pode ter febre repentina, dores nos músculos, calafrios e suores, dor de cabeça, fadiga, congestão e dor de garganta.


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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

OMS aconselha uso de máscaras nas reuniões familiares de Natal

 

A Organização Mundial de Saúde recordou que a Europa está em "alto risco" de uma nova onda de Covid-19.







A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou nesta quarta-feira (16/12)  que a Europa está em "alto risco" de sofrer uma nova onda de contágios de Covid-19 no início do próximo ano. Tendo isso em conta, aconselha a quem vá a reuniões familiares no Natal a usar máscara.

"As reuniões devem se realizar ao ar livre, se possível, e os participantes devem usar máscaras e manter o distanciamento físico", recorda a OMS citada pelo El País, acrescentando que "apesar de alguns avanços frágeis, a transmissão da Covid-19 na Europa continua a ser generalizada e intensa".

Segundo a filial da Organização Mundial de Saúde (OMS) na Europa "existe um alto risco de um ressurgimento nas primeiras semanas e meses de 2021" e "por isso temos de trabalhar juntos para se prevenir".

OMS apela ainda a que não se "subestime" a importância das suas decisões porque estas pode impactar a evolução futura da pandemia.


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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Ansiedade pode estimular e acelerar o início da doença de Alzheimer

 

A pesquisa incluiu 339 pacientes, com uma idade mediana de 72 anos, que haviam sido diagnosticados com déficit cognitivo ligeiro.



Um novo estudo aponta que a ansiedade está associada a um aumento da taxa de progressão do deterioramento neurológico, desde o comprometimento cognitivo considerado ligeiro à instalação total da doença de Alzheimer, um dos tipos de demência mais comuns.

A ansiedade tem sido frequentemente observada em indivíduos que apresentam algum tipo de comprometimento cognitivo, apesar do seu papel na progressão da doença ainda não ser totalmente compreendido.

Maria Spampinato, professora na Medical University of South Carolina (MUSC), nos Estados Unidos, e principal autora do novo estudo, disse em comunicado à imprensa: "sabemos que a perda de volume em certas áreas do cérebro é um fator que prediz a progressão da doença de Alzheimer".

"Neste estudo quisemos perceber se a ansiedade tinha um efeito na estrutura do cérebro, ou se o efeito da ansiedade era independente da estrutura cerebral que favorece a progressão da doença".

A pesquisa incluiu 339 pacientes, com uma idade mediana de 72 anos, que haviam sido diagnosticados com déficit cognitivo ligeiro; 72 progrediram para doença de Alzheimer enquanto 267 permaneceram estáveis.

Os pesquisadores obtiveram exames de MRI do cérebro para determinar os volumes do hipocampo e do córtex entorhinal, duas áreas importantes para a formação de memórias.

Adicionalmente,testaram a presença do alelo Apoe4, o fatorde risco genético mais prevalecente para o aparecimento de Alzheimer. Já os níveis de ansiedade foram determinados através de questionários médicos.

Conforme era esperado, os pacientes que vieram a sofrer de Alzheimer registaram volumes no hipocampo e no cortex enotorhinal"significativamente mais baixos" e uma maior predominância do aleloApoe4.

Todavia, mais notavelmente, os pesquisadores descobriram que a ansiedade foi independentemente associada ao declínio cognitivo.

Jenny Ulber, estudante de medicina na MUSC e uma das pesquisadoras envolvida na pesquisa afirmou: "pacientes com déficit cognitivo ligeiro com sintomas de ansiedade desenvolveram a doença de Alzheimer mais rapidamente, comparativamente aos indivíduos sem ansiedade, independentemente de terem um fatorgenético de risco para Alzheimer ou perda de volume no cérebro".

A professora Spampinato acrescentou: "ainda não sabemos se a ansiedade é um sintoma - por outras palavras, a memória está a piorar e os pacientes ficam ansiosos - ou se a ansiedade contribui para o declínio cognitivo".

O estudo foi baseado em exames de ressonância magnética feitos num ponto específico no tempo. Em pesquisas futuras, a equipe gostaria de estudar exames de ressonânciamagnética obtidos após o exame inicial, de modo a melhor entender a conexão entre ansiedade e a estrutura do cérebro.

Os dados apurados irão ser apresentados no encontro anual da Sociedade de Radiologia da América do Norte (RSNA).


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