sábado, 25 de julho de 2015

Alimentos “inimigos” do estômago

Determinados alimentos conseguem fazer verdadeiros estragos no estômago, mesmo quando não a pessoa não tem nenhuma intolerância ou alergia. Para os mais sensíveis, é importante descobrir quais são os alimentos que estão desencadeando os sintomas. Segundo o Huffington Post, seis alimentos são os principais causadores do mal estar:

1. Alho e cebola – estes dois alimentos contêm oligo-di-monossacarídeos e polióis fermentáveis, componentes que podem dificultar a digestão em algumas pessoas e, nesses casos, ocorrem inchaços, gases e cólicas. Para quem reage mal ao alho e à cebola, aconselha-se que sejam usados apenas refogados ou cozidos.

2. Gorduras saturadas – sorvetes, carnes, batatas fritas, fast food, alimentos processados, tudo o que é fonte de gordura saturada é altamente prejudicial ao estômago, uma vez que estimula o crescimento de um tipo de bactéria chamada bilophila wadsworthia e que, em excesso, provoca irritação no cólon.

3. Adoçantes artificiais – substituem o açúcar, não têm quase calorias, mas sugam a água do trato intestinal e provocam diarreia.

4. Feijões e lentilhas – embora sejam saudáveis e boas escolhas para as refeições, estes alimentos podem ser um ‘veneno’ quando consumidos em excesso, pois também contêm oligo-di-monossacarídeos e polióis fermentáveis, podendo levar à diarreia e inflamação.

5. Queijo – não todos os tipos. Os queijos com maior nível de lactose são aqueles que mais facilmente se associam aos problemas intestinais, uma vez que na idade adulta a digestão deste tipo de alimentos e derivados é mais difícil.

6. Vinho – a fermentação de alguns vinhos deixa-os mais propensos a libertar uma bactéria para o sangue das pessoas quando são ingeridos e digeridos. As mulheres estão mais propensas a este problema, que pode causar uma inflamação geral no corpo, diz o Huffington Post.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/nacional/

terça-feira, 21 de julho de 2015

Saiba qual a melhor idade para se casar

Não é preciso fazer uma equação, nem tão pouco previsões futuras. O sociólogo Nicholas H. Wolfinger já fez o trabalho mais difícil e revela agora qual a melhor idade para se casar… sem que o divórcio seja a próxima alternativa.

A maturidade pode ser um dos fatores que beneficiam o casamento, mas é a idade que mais pesa. “Aqueles que se casam aos 30 e poucos anos são mais propensos a divorciar-se do que aqueles que o fazem ao longo dos 20”, diz o docente da Universidade de Utah, citado pelo The Washington Post.

Contudo, são casamentos entre adolescentes e jovens adultos os que menos resistem. Para o especialista, a idade é, mais uma vez, a principal culpada.

Esperar até aos 40 anos para casar pode significar um matrimônio para a vida, uma vez que esperar até essa idade para trocar alianças é sinal de consciência de que é uma relação para a vida.

Olhando para o número de divórcios nos Estados Unidos, Wolfinger detectou que as pessoas que se casaram com 35 anos ou mais tiveram um risco 19% de se divorciarem, em comparação com um risco de 20% para aqueles com idade entre os 20 e os 24. O risco sobe para 32% para aqueles que casaram antes dos 20.

Já quem casa entre os 25 e os 30 anos tem menos 50% de probabilidade de se divorciar do que aquelas pessoas que se casam aos 20 anos.

Depois dos 30 anos, a hipótese de divórcio aumenta 5% a cada ano.

As conclusões de Wolfinger tiveram por base a análise dos dados da Pesquisa Nacional de Crescimento Familiar dos Estados Unidos.

Fonte de Pesquisa: hhtp://www.noticiasaominuto.com.br/internacional/

terça-feira, 14 de julho de 2015

Estudo revela que trabalhar de ressaca é melhor do que com sono

Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Cambridge e Rand Europe fizeram testes com mais de 21 mil homens e mulheres e descobriu que funcionários eram menos produtivos no trabalho quando dormiam menos de sete horas por noite do que se estivessem do que aqueles que tinham se esbaldado na quantidade de álcool, cigarros e alimentos no dia anterior.

O estudo usou dados obtidos com funcionários de empresas que participavam do concurso Vitality Health’s, ‘A Empresa Mais Saudável da Grã-Bretanha’. Na prática, isso significa que consumir álcool, cigarros ou comida em excesso não afeta a produtividade no trabalho, contanto que a quantidade de horas dormidas tenha sido suficiente. Aqueles que tinham dormido seis horas ou menos por noite eram, notoriamente, menos produtivos do que qualquer pessoa que dormia sete ou oito horas.

Eles também descobriram que os funcionários com problemas de saúde mental, problemas músculo-esqueléticos, preocupações financeiras e aqueles que não se exercitavam também tiveram taxas de produtividade mais baixas do que os outros, de acordo com o Brasil Post.

"Os dados nos dão uma nova e poderosa maneira de dizer às empresas que você quase pode definir o seu próprio objetivo: se você almeja apenas os efeitos da produtividade a curto prazo, estes são os indicadores mais importantes que você provavelmente deveria buscar", disse Shaun Subel, diretor de estratégia do concurso, ao jornal The Financial Times.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/internacional/

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Alergia alimentar, o bicho-papão da atualidade

Ser-se alérgico a um alimento não é novo, mas é cada vez mais comum. A alergia alimentar é uma das condições mais atuais e que mais riscos traz, muitas vezes devido ao desconhecimento da população.

Para marcar o Dia Mundial da Alergia, que é lembrado esta Quarta-Feira, a Lusíadas Saúde emitiu uma nota para alertar sobre as consequências da ingestão de um alimento alérgico, que “pode causar uma reação do sistema imunológico caracterizada pelo aparecimento de lesões na pele e dificuldades respiratórias, uma situação que, em casos mais graves, pode conduzir ao envolvimento do sistema cardiovascular com desmaio e exige socorro imediato”.

Somente a realização de testes de diagnóstico de alergia alimentar, como testes cutâneos e laboratoriais, conseguem ter uma noção precisa da “relação causal entre a ingestão do alergênio ou o contato inalatório (vapores de cozedura) e o aparecimento de sintomas característicos”.

Amélia Spínola, imunoalergologista do Hospital Lusíadas Lisboa explica, em um comunicado enviado às redações, que o leite, o ovo, o marisco, o peixe, os frutos secos, o amendoim e o pêssego são os alimentos que mais comumente provocam alergias alimentares.

Um dos sintomas mais comuns, explica a especialista, “é a urticária, que se caracteriza por lesões cutâneas”, acompanhadas de comichão e que “podem surgir minutos depois da ingestão do alimento a que o doente é alérgico”.

“Rouquidão ou respiração difícil ou ruidosa a nível da laringe” são outras das consequências da ingestão de um alimento ao qual se tem alergia. Nos casos mais graves, pode acontecer uma “crise asmática que pode acompanhar-se ou evoluir com queda repentina da tensão arterial, provocando o colapso”.

Assim que se tem conhecimento de uma alergia a determinados alimentos deve-se evitar ingeri-los. Contudo, diz a médica, “para doentes com história de reações alérgicas graves a quantidades vestigiais de leite ou ovo tenta-se a indução de tolerância, que consiste em administrar quantidades progressivas destes alimentos, de modo a aumentar o limiar de tolerância”.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/nacional/ :