domingo, 29 de dezembro de 2019

Treinar o corpo para não comer em excesso? É possível, mostra livro

Especialista britânica criou o 'pêndulo do apetite': um método que ajuda a compreender a fome e a satisfação.

Pode existir uma maneira mais fácil de perder peso sem necessitar de cortar alimentos do cardápio. Pelo menos é o que diz a britânica Helen McCarthy, psicóloga especialista em emagrecimento e autora do livro 'How To Retrain Your Appetite' ('Como Treinar o Seu Apetite'). De acordo com McCarthy, para emagrecer basta reconhecer a quantidade de comida que o seu corpo realmente precisa. Ou seja, comer o suficiente para controlar a fome sem exagerar nas quantidades.

No livro, Helen apresenta o 'pêndulo do apetite': um método para medir a fome e a satisfação. Quando o pêndulo está no zero significa que a fome é neutra. Conforme a fome chega, torna-se negativo (-1, -2, -3, -4 e -5) e, quando comemos, volta a ficar positivo (1, 2, 3, 4 e 5).

Para a psicóloga, muitas pessoas costumam comer quando o pêndulo ainda está no zero, mas o ideal seria que a refeição fosse feita somente quando houvesse fome (o ideal seria -3, momento em que está realmente com fome). Da mesma forma, a satisfação deve ser medida adequadamente. O nível ideal é o 3, que indica 'apenas cheio', o que significa que não está mais com fome, mas sente que o estômago não está totalmente cheio.

“Muitos de nós comemos demais porque estamos a gostar da comida e não queremos parar ou comemos sem pensar. O 'pêndulo do apetite' essencialmente ensina as pessoas a parar de comer quando estão cheias, o que é crucial para uma alimentação saudável”, explicou ao jornal Daily Mail.

A importância da fome

A psicóloga, que já trabalhou para o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), explica que o primeiro passo para dominar o 'pêndulo' é não temer a fome. Aliás, para a especialista, sentir fome é, na verdade, extremamente saudável. Mas muitas pessoas acabam por seguir rigorosamente os horários das refeições sem se dar conta de que não estão realmente com fome e acabam por comer apenas por comer.

“Quando nunca sente fome, o seu corpo pode estar a digerir continuamente os alimentos, sem a possibilidade de parar e descansar. Compreender e respeitar a fome permite que o seu sistema digestivo funcione melhor”, explicou Helen. Portanto, a regra é só comer quando há sinais reais de fome.

E o que é a fome?

Helen esclarece que a fome tem uma função muito importante no organismo. Trata-se da forma do corpo informar o cérebro que gastamos a energia obtida através da última refeição e que a partir daquele momento o organismo vai começar a usar a energia armazenada (leia-se gordura).

É apenas nesse momento que deve comer. A especialista afirma ainda que ao receber os primeiros sinais da fome, a pessoa deve esperar pelo menos uma hora antes de fazer a próxima refeição, isto porque a sensação de fome é gradual: começa no -1, passa para o -2 até chegar no -3, considerado o momento ideal para comer.

Planeje as refeições

Depois de reconhecer a fome como a real necessidade de alimento, a próxima etapa é controlar as porções. “Se o tamanho das porções é exagerada, então está a colocar mais comida no corpo do que pode 'usar'. Qualquer que seja o alimento – saudável ou não – o seu excesso será convertido em gordura”, disse Helen.

Se realmente necessita de comer em horários fixos, planeje as suas refeições com base neles. Se a próxima refeição for em poucas horas, coma algo leve e fácil de ser digerido, como frutas, vegetais crus ou um pouco de pão torrado. Caso a próxima refeição ainda tarde, escolha alimentos ricos em proteínas, fibras e um pouco de gordura. Se for no pequeno-almoço, por exemplo, inclua na refeição um ovo mexido ou cozido, iogurte com fruta, nozes e sementes.

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Não jogue fora! Quatro formas de aproveitar as bananas muito maduras

Aproveitar a fruta que já está demasiado madura é uma forma de prevenir o desperdício alimentar.

Uma boa banana não pode estar demasiado verde, mas quando está excessivamente madura também não sabe bem. O ideal é que a fruta esteja no ponto perfeito e a dica para escolher as frutas ideais é quando começam a aparecer alguns pontos pretos na casca; contudo a partir desse momento o processo de amadurecimento é muito rápido.

Mas mesmo que as bananas que tem em casa já estejam demasiado maduras, tal não é motivo para as deitar no lixo; pelo contrário. O desperdício alimentar pode ser facilmente combatido com o aproveitamento de determinados alimentos, mesmo quando 'passados', e a banana é um deles.

Sorvete

Faça um gelado de fruta saudável: congele a banana madura e depois triture-a num processador de alimentos até obter um creme homogéneo. Muito simples e a escolha dos toppings fica ao gosto do freguês.

Pão

Uma rápida pesquisa no Google permite encontrar um vasto leque de receitas saudáveis de pão de banana, uma espécie de bolo disfarçado e que promete fazer as delícias dos adeptos da alimentação saudável.

Bolachas

Juntar banana, aveia e um pouco de manteiga de amendoim é o suficiente para conseguir fazer umas ótimas e nutritivas bolachas caseiras.

Batido

Usar banana como base e juntar uma fonte de proteína e um vegetal a gosto é o suficiente para fazer uma deliciosa vitamina.

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Cinco coisas que jamais deve fazer com os filhos dos outros

Não faça com o filho dos outros o que não gostaria que fizessem com o seu!

Existem algumas coisas que não se deve fazer aos filhos dos outros se não gostaria que fizessem o mesmo com o seu. Algumas até parecem óbvias, mas para os mais distraídos a publicação Reader's Digest divulgou cinco situações que podem tirar qualquer pai ou mãe do sério.

1. Nunca acorde a criança sem motivo

Muitas crianças, principalmente os bebês recém-nascidos, têm dificuldades com a rotina do sono e isso pode ser estressante tanto para a criança como para os pais. Portanto, se uma criança está finalmente dormindo, deixe-a descansar.

2. Não desautorize os pais da criança

A educação da criança é responsabilidade dos pais e, se eles não deixam a criança fazer algo, devem ter um bom motivo para isso. Também não custa nada lembrar que não se deve falar mal dos pais da criança perto dela. Isso além de ser falta de educação, pode confundi-la.

3. Não dê comida sem autorização dos pais

Seja por opção dos pais de não dar algum tipo de alimento à criança ou por motivos de saúde, como alergias, por exemplo, não cabe a você decidir o que a criança vai comer ou não. Consulte sempre os pais antes de oferecer qualquer coisa aos pequenos.

4. Não beije o bebê

Antes de ter um ataque de 'fofura' na presença de um bebê, pense nas bactérias que vivem dentro da sua boca e como isso pode ser prejudicial a esses seres tão pequenos e frágeis. Pode parecer um ato inofensivo, mas a saliva pode conter inúmeras bactérias e vírus causadores de doenças sérias, sobretudo para quem não tem sequer todas as vacinas.

5. Não fume perto da criança

Para quem não fuma, o cheiro do cigarro é bastante incômodo, sem contar que estar perto de fumo também é bastante nocivo para a saúde. Reforçando: a educação da criança é pura responsabilidade dos pais, mas o bem-estar dela diz respeito a todos.

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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Bom humor: alimentos que aumentam a serotonina

A falta de serotonina tem sido relacionada com transtornos de humor, depressão e ansiedade, assim como de insônia, perda de memória, agressividade e transtornos alimentares.

Também conhecida como a “molécula da felicidade”, a serotonina é uma substância química que nos faz sentir bem, confiantes e positivos. Contudo quando os níveis de serotonina estão em baixo, tal pode nos deixar tristes ou até mesmo deprimidos.

Existem alguns alimentos que são ricos em triptofano, um aminoácido essencial ao organismo, que tem a função de produzir serotonina no cérebro.

Esses alimentos são:

*Origem animal: queijo, frango, peru, ovos e salmão;

*Frutas: banana, abacate e abacaxi;

*Vegetais e tubérculos: couve-flor, brócolis, batata, beterraba e ervilhas;

*Frutos secas: nozes, amendoim, caju e castanha;

*Soja e derivados;

*Algas: spirulina e algas marinhas;

*Cacau

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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Déficit nutricional pode comprometer a visão no médio prazo

Oftalmologista revela o que as pessoas devem comer para enxergar melhor.

Pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, se depararam com um caso raro na Medicina: um rapaz de 17 anos com perda de visão sem causa aparente. Depois de muita investigação, chegaram à conclusão de que, embora o jovem tivesse peso e altura compatíveis com sua faixa etária, o excesso de alimentação com baixo ou nenhum valor nutricional – o que inclui frituras, salgadinhos industrializados, biscoitos e fast-food – foi responsável pela neuropatia óptica desenvolvida ao longo de vários anos.

A neuropatia óptica nutricional é uma disfunção do nervo óptico que pode ser revertida se diagnosticada e tratada precocemente, incluindo uma mudança radical nos hábitos alimentares do paciente. Quando não tratada, pode levar a danos estruturais permanentes no nervo óptico e cegueira. No Reino Unido, assim como nos demais países desenvolvidos, as causas mais comuns desse tipo de comprometimento da visão são graves problemas intestinais ou medicamentos que interferem na absorção de vários nutrientes importantes. Os testes mostraram que o paciente apresentava deficiência de vitamina B12, baixos níveis de cobre e selênio, alto nível de zinco e baixíssimo nível de vitamina D.

Na opinião da coordenadora do estudo, a médica oftalmologista Denize Atan, este caso demonstra que avaliar apenas a quantidade calórica ingerida pelo paciente ou ainda seu IMC não é suficiente para conhecer o status nutricional de uma pessoa.

“Nossa visão exerce um papel tão importante na qualidade de vida, educação, emprego, vida social e saúde mental, que precisamos cuidar bem dela”. Quem compartilha esse posicionamento é o oftalmologista brasileiro Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo. “Ter hábitos saudáveis, como comer e dormir bem, além de não fumar e se hidratar sempre, é meio caminho andado para ter boa saúde ocular”.

De acordo com o médico, a dieta mediterrânea é um modelo nutricional ao qual os brasileiros com ascendência italiana ou grega estão razoavelmente familiarizados e que faz muito bem à visão. “Os alimentos tradicionalmente mais consumidos incluem cereais, frutas, legumes, azeite, peixes e nozes. Carne e derivados de leite são consumidos em pouca quantidade. Já o vinho e o suco de uva integral são altamente recomendados, mas em doses moderadas. Existem variantes dessa dieta que são contribuições de outros países banhados pelo Mediterrâneo, como França, Espanha, Portugal, Marrocos, Turquia etc. Tudo vai depender da produção agrícola e de fatores culturais e religiosos”.

Estudo realizado em Coimbra (Portugal) revelou que esse tipo de alimentação pode efetivamente reduzir o risco de degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Neves afirma que somente essa doença ocular acomete quase 30% dos pacientes acima dos 75 anos. “É importante se comprometer com a diminuição da ingestão de carboidratos, alimentos gordurosos, carne vermelha, embutidos, açúcar e sal. Também é fundamental acrescentar mais peixes às refeições, principalmente salmão, atum, sardinha e bacalhau – que são ricos em Omega-3. Aumentar a ingestão de vitaminas, minerais, proteínas saudáveis e luteína traz vários benefícios para a saúde ocular e para a saúde em geral. Alimentos antioxidantes combatem o envelhecimento precoce e ainda doenças como degeneração macular, catarata e olho seco. Sendo assim, vale a pena ingerir mais frutas de várias cores e verduras de tonalidade verde-escuro (espinafre, couve e brócolis), já que contêm antioxidantes que protegem os olhos, reduzindo os danos provocados pelos radicais livres”.

O oftalmologista aproveita para “viralizar” uma receita. “A salada para enxergar bem deve acompanhar um salmão ou atum grelhado durante as refeições e leva um maço de espinafre cortado, seis folhas frescas de alface, duas cenouras raladas, uma berinjela pequena levemente cozida e cortada em cubos, um maço de brócolis, cubinhos de pimentão sem pele (amarelo, verde e vermelho), seis unidades de couve-de-bruxelas, sementes de linhaça dourada e castanhas-do-pará trituradas. Esses ingredientes são ricos em nutrientes importantes para a visão e a salada pode ser temperada com um molho igualmente especial, que leva óleo de canola, suco de limão, vinagre de maçã, mostarda de Dijon, um filé de anchova ralado, uma gema de ovo e queijo parmesão. Trata-se de uma refeição excelente não só para os dias quentes, mas para o ano inteiro”.

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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Cinco frutas que saciam e reduzem a fome até duas horas

Algumas frutas em específico apresentam uma vasta quantidade de fibras solúveis que, por sua vez, formam uma espécie de gel no estômago capaz de promover assim a sensação de saciedade e diminuindo a fome.

Algumas frutas promovem a sensação de saciedade e podem reduzir o apetite por até duas horas. Tal ocorre sobretudo devido às fibras solúveis presentes na casca. Estas fibras são responsáveis por promover a sensação de saciedade. Ao chegarem ao estômago, absorvem água formando uma espécie de gel que aumenta o tamanho do bolo alimentar. Este gel faz com que o açúcar presente nas frutas seja libertado de forma lenta no sangue, reduzindo o apetite, como explica a publicação Science Alert.

Surpreendentemente esse efeito é quase imediato. Rapidamente sentimos o estômago mais cheio após uma refeição rica em fibras.

As 5 frutas que promovem maior saciedade são:

Abacate: promove saciedade pela presença de fibras e devido ao seu maior teor lipídico, porém toda a gordura presente na fruta é extremamente saudável.

Banana: apresenta uma grande quantidade de fibras solúveis, que no estômago absorvem água e formam o tal gel, diminuindo consequentemente a sensação de fome.

Maçã: apresenta uma boa concentração de fibras solúveis que irão agir no aumento da saciedade. Porém existem relatos que a maçã aumenta o apetite. Estudos comprovam uma explicação para isso no ácido málico, uma substância presente na maçã que é capaz de estimular o gatilho da fome no cérebro. Logo, quando comemos uma maçã sentimos fome imediatamente.

Pera: também apresenta uma gama de fibras solúveis importantes, transportando o açúcar de forma gradual para a corrente sanguínea, retardando então o apetite.

Goiaba: é rica em um tipo de fibra chamada pectina, que favorece a sensação de saciedade, diminuindo naturalmente a fome.

As fibras solúveis devem fazer parte de uma alimentação saudável e devem estar presentes em todas as refeições do dia.

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sábado, 12 de outubro de 2019

Afinal, devemos ir para a cama quando estamos com fome?

É sabido que não se deve fazer uma refeição exagerada antes de dormir, mas por outro lado será saudável ir para a cama com fome?

Uns acreditam que ajuda a limpar o organismo, outros defendem que é a melhor forma de perder peso. Ir para a cama com a barriga 'vazia' não é uma tendência de agora, mas este pode ser um hábito com efeitos indesejados.

Se, por um lado, ir com alguma fome para a cama pode ajudar a reduzir os níveis de insulina e açúcar no sangue (o que pode impulsionar uma perda de peso mais acelerada), a verdade é que os 'roncos' que vão se ouvir até adormecer podem ser sinal de um mau plano alimentar.

Além disso, destaca o site Eat This, Not That!, ter fome antes de dormir pode fazer com que a pessoa acorde ainda com mais fome, acabando por ingerir um café da manhã mais ou menos descontrolado, jogando por terra toda e qualquer tentativa de perda de peso. Mas não é só: "o problema de ir para a cama com fome é que isso interfere em uma boa noite de sono", alerta o médico Jim White. E já está mais do que provado de que a privação do sono aumenta consideravelmente o risco de ganho de peso.

Então, devemos ou não ir para a cama quando estamos com fome? O melhor é ir saciado e não com fome. Um plano alimentar equilibrado e repleto de alimentos amigos da saúde - como as proteínas magras, a fibra e as gorduras saudáveis - acaba por manter o organismo saciado mais tempo. Além disso, a ciência também já provou que pequenos snacks ao longo do dia (e incluindo antes de dormir) são eficazes no controle do peso e também no controle da sensação de fome.

Então, devemos ou não ir para a cama quando estamos com fome? O melhor é ir saciado e não com fome. Um plano alimentar equilibrado e repleto de alimentos amigos da saúde - como as proteínas magras, a fibra e as gorduras saudáveis - acaba por manter o organismo saciado mais tempo. Além disso, a ciência também já provou que pequenos snacks ao longo do dia (e incluindo antes de dormir) são eficazes no controle do peso e também no controle da sensação de fome.

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sexta-feira, 4 de outubro de 2019

As sete duvidas mais comuns sobre sexo durante a menstruação

A atividade sexual durante o período em que a mulher está menstruada é ainda um tema tabu entre muitos casais.

O sexo é um dos pilares do bem-estar físico e mental dos casais, contudo, muitos continuam a evitar as relações quando a mulher está menstruada, seja por aversão ao fluxo sanguíneo, seja por falta de informação sobre o assunto ou os possíveis riscos.

Quanto à primeira situação, não há muito a fazer, afinal o casal tem todo o direito de não querer ter relações num momento tão sensível. O que importa é que ambos se sintam bem com isso e não se importem de passar entre cinco a sete dias de abstinência. Mas quando o motivo está na falta de informação, não há nada como esclarecer as dúvidas existentes. E foi isso que a revista norte-americana Cosmopolitan fez, revelando as verdades e as mentiras sobre o assunto:

1 – O sexo durante a menstruação aumenta o risco de infecção. Falso. É tal e qual ao sexo desprotegido sem menstruação.

2 – A mulher nunca deve usar um tampão durante o sexo. Verdade. Além de não reduzir o risco de infecção, o uso de tampão pode fazer com que a sua remoção seja mais difícil e dolorosa depois do ato sexual.

3 – O sexo pode ajudar a reduzir as cólicas menstruais. Verdade.

4 – As mulheres não ficam excitadas quando estão menstruadas. Falso.

5 – Não existem formas de fazer com que o sexo fique menos ‘sujo’. Falso. Segundo a revista, ter relações no chuveiro é uma boa opção, tal como usar algum tecido mais escuro na cama e que não faça notar as manchas de sangue. Depois é só colocar na máquina de lavar.

6 – Não é preciso usar preservativo quando se faz sexo durante o período da mulher. Falso. Se a mulher tiver menstruações regulares, o risco de engravidar é reduzido, mas continua a existir o risco de transmissão de infecções através do sangue.

7 – A menstruação será mais intensa se a mulher tiver relações sexuais. Falso. Segundo a Cosmopolitan, as contrações que a mulher tem durante o orgasmo podem fazer com que saia mais sangue, mas isso não significa que o período seja mais intenso e com maior fluxo depois.

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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Déficit de vitamina D, o sintoma invisível que jamais pode ignorar

Níveis baixos de vitamina D no organismo podem provocar sintomas preocupantes. Eis um sinal invisível de que está com déficit desta substância. A vitamina D é incrivelmente importante para o corpo humano por uma variedade de razões.

A substância desempenha um papel fundamental na regulação de cálcio no organismo, o que é essencial para a manutenção de ossos saudáveis.

A vitamina D é ainda amplamente importante para o ótimo funcionamento do sistema imunitário, ajuda a manter os músculos saudáveis e reduz o risco de diabetes.

Esta vitamina não é produzida pelo corpo, e tem de ser adquirida pelo consumo de certos alimentos, mas sobretudo a partir da exposição à luz solar.

Como tal é importante estar a par dos sintomas de carência de vitamina D.

À medida que o outono se aproxima destaca-se um sintoma invisível sobre o qual os portugueses devem estar particularmente atentos, e que facilmente pode ser atribuído a outras causas.

Gradualmente os dias vão tornar-se mais curtos, e é fácil culpar a sensação de desânimo ao tempo. Mas, poderá passar-se algo mais.

Cerca de 80 a 90% da vitamina D que os portugueses adquirem é proveniente do sol, por isso quando os dias escurecem mais cedo é comum surgir a chamada depressão sazonal.

Várias pesquisas sugerem que a vitamina ajuda a modular os níveis de neurotransmissores como a serotonina (a hormônio da felicidade) no cérebro.

Estes neurotransmissores desempenham um papel crucial no aparecimento da depressão. Outros estudos também já comprovaram que níveis diminutos de vitamina D são comuns entre aqueles que padecem desta doença mental.

Keely Berry, nutricionista na empresa britânica especializada em medicina natural e suplementação Better You, disse em declarações ao jornal Daily Star: “Se se sentir profundamente desanimado e triste por períodos prolongados de tempo ou suspeitar que está com défice de vitamina D, deverá procurar um médico e realizar exames ao sangue”.

“As análises clínicas ao sangue são a forma mais precisa de saber quais são os índices de vitamina D no organismo dos indivíduos e permitem que subsequentemente os pacientes recebam prescrição para a toma de suplementos e até encaminhamento para um psicólogo caso haja uma manifestação aparente de depressão sazonal”, conclui Berry.

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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Manchas na pele: saiba o que é e como combater

Afetando principalmente mulheres em idade fértil, mas podendo também ocorrer em homens, o melasma é uma doença de pele caracterizada pela presença de manchas escuras que contrastam com a coloração natural do tecido cutâneo e que bronzeiam mais do que o normal quando expostas ao sol.

“Ocorrendo principalmente na face, o melasma é uma alteração da pigmentação da pele definida pelo depósito excessivo de pigmento (melanina) em diferentes camadas da pele. Sem causa definida, a condição geralmente é resultado de fatores como a elevação dos hormônios femininos, exposição à luz solar e à luz visível (lâmpadas, computadores, celulares e televisões), surgindo então, na maioria das vezes, por motivos como reposição hormonal, gestação e uso de pílula anticoncepcional”, explica a dermatologista Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

De acordo com a especialista, em alguns casos de melasma, além do depósito de pigmento, há também um componente vascular relacionado à doença, ou seja, há um aumento da vascularização no local afetado. “Não bastasse todos estes fatores, a predisposição genética também influencia no surgimento desta condição, visto que 40% dos pacientes que apresentam melasma possuem um familiar que também sofre com a doença”, destaca.

Mas a boa notícia é que, mesmo possuindo um fator genético relacionado à sua ocorrência é possível prevenir o melasma através de alguns cuidados básicos, sobretudo através do uso diário de protetor solar, que deve possuir FPS de, no mínimo 30, e ser aplicado todas as manhãs, com reaplicação a cada duas horas ou todas as vezes que a pele suar ou entrar em contato com água.

“Quando for passar longos períodos exposta a radiação solar, como na praia ou piscina, o ideal é que o protetor tenha um FPS igual ou superior a 60, principalmente se tiver predisposição genética ao melasma, pois quanto maior o FPS, maior será a proteção”, destaca a médica. “Para prevenção da doença é importante também o uso de maquiagem ou de um protetor solar com cor para proteger a pele dos efeitos da luz visível, já que este tipo de luz também pode manchar o tecido cutâneo e não é bloqueada pelo filtro solar convencional”, destaca.

Porém, para quem já sofre com a condição é preciso ressaltar que, uma vez instalado, o melasma não tem cura, pois é uma doença crônica. Mas é possível controlá-lo através de tratamentos que incluem desde clareadores tópicos de uso domiciliar até sessões de laser, peeling e microagulhamento.

O uso diário de protetor também é fundamental no controle e tratamento da doença, principalmente após a realização de lasers e peelings e o uso de clareadores, pois, o contrário, pode se manifestar através de uma intensificação do melasma.

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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Sarampo: tudo sobre prevenção e cuidados

O Brasil vive hoje um momento preocupante em relação ao sarampo já foram confirmados mais de 1.800 casos, de acordo com a Secretaria Municipal da Saúde - sem contar os que ainda estão sob investigação.

O sarampo é uma doença grave e contagiosa, de natureza viral, que pode ser transmitida pelo ar ou contato direto com secreções expelidas por uma pessoa infectada – por meio de tosse, espirro ou fala. As pessoas que estão infectadas podem contagiar as outras cerca de seis dias antes do aparecimento da erupção cutânea e até quatro dias depois. Esses sintomas ficam em média de 10 a 12 dias desde a data da exposição.

Pessoas que trabalham na área da saúde estão mais expostas ao vírus e a sua transmissão, por este motivo eles devem tomar duas doses da vacina de Sarampo, Caxumba e Rubéola. Além disso, é fundamental verificar a situação vacinal desses profissionais.

A infectologista Dra. Raquel Muarrek, explica que o sarampo pode ser facilmente confundido com a gripe, já que apresenta quadros como febre alta, dor de garganta, mal-estar e coriza. Além disso, vale ressaltar que a doença compromete a resistência do infectado, podendo gerar complicações severas como pneumonia, sinusite e até mesmo perda auditiva e ocular, além de potencializar os sintomas de quem já sofre com rinite e asma.

Para aliviar os sintomas, o ideal é ficar em repouso, tomar bastante água e manter os olhos, boca e narinas sempre hidratados, assim como fazer a inalação. É necessário procurar um especialista para verificar o tratamento adequado para cada situação.

VACINAÇÃO

De acordo com a Dra. Raquel Muarrek, o grupo de risco são os profissionais de saúde as pessoas que ainda não tomaram a vacina, já que esta é o principal e mais importante método de prevenção do sarampo. Ela deve ser aplicada em duas doses, sendo a primeira assim que a criança completa um ano de idade e a segunda, 15 meses depois.

Quem não teve a doença e não foi vacinado na infância, deve tomar duas doses da vacina tríplice viral até os 29 anos, enquanto indivíduos de 30 a 49 anos devem tomar apenas uma, lembrando que a exceção fica às mulheres grávidas e pacientes imunocomprometidos.

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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Alterações no ritmo do coração são normais?

O coração acelerado, ou demasiadamente lento, pode indicar que há algo de errado na saúde cardiovascular. As arritmias cardíacas, caracterizadas pelos batimentos irregulares do coração, podem aparecer por diversos motivos e de três maneiras: taquicardia, quando o coração bate rápido demais, bradicardia, quando os batimentos são lentos e, quando estão irregulares, é chamada de fibrilação arterial. E, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 5% da população brasileira sofre com algum tipo de arritmia, principalmente os jovens, diferente do que se pensa sobre a doença.

Segundo o cirurgião cardíaco e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Dr. Élcio Pires Júnior, nem toda a arritmia é grave. Consideradas como arritmias cardíacas benignas ou esporádicas, esta versão da condição dura poucos segundos, comum em casos de medo ou ansiedade. O problema está na arritmia cardíaca maligna. “As alterações nas batidas do coração causam um impacto no bombeamento de sangue para o organismo, o que pode trazer consequências graves, como a morte súbita”, conta o cirurgião.

Os dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC) indicam que as arritmias acometem cerca de 20 milhões de pessoas, resultando, todos os anos, em cerca de 320 mil óbitos por morte súbita no Brasil.

Quais os sintomas?

Os sintomas das arritmias cardíacas incluem as palpitações, que podem durar alguns minutos ou até semanas, enjoos, desmaios, vertigens, queda da pressão e fadiga. E os fatores de risco para o desenvolvimento da condição são tabagismo, obesidade e sobrepeso, sedentarismo, hipertensão, abuso de bebidas alcoólicas, apneia do sono, diabetes, estresse e histórico familiar da doença.

“Alguns pacientes podem desenvolver arritmias através de medicamentos para o tratamento de outras doenças, como os que tratam problemas da tireoide e asma. O abuso de substâncias como a cafeína, nicotina, cocaína e termogênicos também podem levar uma pessoa a desenvolver as arritmias cardíacas”, alerta o médico.

Tem tratamento?

Embora cada caso seja único, pacientes com arritmias cardíacas malignas, precisam de tratamento adequado e acompanhamento médico. Em muitos casos, a mudança do estilo de vida do paciente pode trazer melhoras significativas e ser o suficiente para curar as arritmias.

“O tratamento das arritmias pode ser feito através de medicamentos ou, em casos mais graves, uma cirurgia pode ser indicada. Alguns dispositivos implantáveis como o CDI (cardioversor desfibrilador implantável), podem melhorar o quadro das arritmias. Pacientes com arritmias cardíacas tratadas podem levar uma vida normal, inclusive praticar exercícios físicos diariamente”, esclarece o especialista.

Como prevenir?

A prevenção para as arritmias cardíacas é a mesma para qualquer outra complicação cardiovascular: é preciso adotar hábitos saudáveis.

“Além de abandonar o cigarro e maneirar na bebida alcoólica, a prevenção de arritmias é feita com uma alimentação equilibrada e exercícios físicos. A obesidade e o sedentarismo também podem levar uma pessoa a desenvolver a doença, portanto, é preciso ficar de olho e fazer a manutenção do peso. Cuidar da saúde emocional também é essencial para evitar o estresse e impedir que o coração seja sobrecarregado”, finaliza o cirurgião.

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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Cinco alimentos que nunca deve colocar no micro-ondas

Sem duvida alguma o micro-ondas é um eletrodoméstico bastante útil, mas precisa de um pouco de atenção, umas vez que há muitos alimentos que não devem ser colocados neste aparelho.

Atualmente, o ritmo de vida é tão agitado, que aquecer alimentos rapidamente nos permite economizar tempo valioso e simplificar as nossas vidas. Porém, essa vantagem tem um lado negativo: pode acarretar sérias consequências para a saúde.

Somente o próprio dispositivo representa uma ameaça para o nosso bem-estar, uma vez que as ondas eletromagnéticas que emite fazem com que as moléculas dos alimentos interajam umas com as outras a uma velocidade extremamente acelerada. É essa fricção entre eles que gera calor, sendo ainda a causa da decomposição dos alimentos.

Sobretudo, há um certo número de alimentos cuja composição molecular se torna especialmente prejudicial - contribuindo para o aparecimento de várias doenças como câncer - se colocados no micro-ondas. Le

Leite

As proteínas presentes no leite decompõem-se por completo quando interagem com as ondas eletromagnéticas do micro-ondas. Ao aquecê-lo desse modo, restará apenas o conteúdo de gorduras e açúcares, o que não é recomendado.

Arroz

De acordo com a Food Standards Agency dos Estados Unidos, armazenar arroz à temperatura ambiente gera condições perfeitas para a multiplicação de certas células que podem causar a formação de substâncias tóxicas, que por sua vez provocam vômitos e diarréia. Quando aquecemos este alimento no forno de micro-ondas, essas toxinas permanecem, enquanto que usando o o calor do fogão, estas são eliminadas.

Carne congelada D

Deve aguardar até que qualquer tipo de carne esteja completamente descongelada antes de cozinhá-la no micro-ondas. Se não o fizer, apenas a parte externa irá aquecer e o interior permanecerá cru. O que ajudará na proliferação de bactérias por toda a carne.

Espinafres e outros vegetais

As folhas de uma cor verde intensa, como os espinafres, geralmente têm um alto teor de nitrato, que em si é praticamente inofensivo, mas, quando aquecido no micro-ondas, é convertido em nitrosaminas, substâncias com potencial cancerígeno. Além disso, o nitrato causa uma redução na capacidade do sangue de transportar oxigênio, provocando a chamada 'síndrome do bebê azul', que geralmente afeta crianças.

Fruta congelada

Pode parecer estranho usar o micro-ondas para descongelar fruta previamente congelada, mas algumas pessoas fazem. De acordo com um estudo de 2010 publicado no periódico científico Bioelectromagnetics, não é aconselhável descongelar a fruta congelada no micro-ondas, já que as suas propriedades benéficas podem ser convertidas em agentes cancerígenos.

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sábado, 20 de julho de 2019

Quatro dicas para domar Transtorno Obsessivo Compulsivo

Imagens que não saem da cabeça e rituais aparentemente sem sentido mas impossíveis de abdicar são algumas das manifestações do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

O psiquiatra norte-americano Jeffrey Schwartz, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, não só estudou a fundo — com direito a exames de tomografia do cérebro — de que maneira o transtorno interfere com a massa cinzenta como estruturou e testou um método que alia terapia cognitivo-comportamental e atenção plena (a base do mindfulness). Trata-se de um autotratamento, que pode e até deve ser complementado por sessões com profissionais, dividido em quatro passos.

Schwartz explica como a doença aprisiona o cérebro em um círculo vicioso — ilustrando com casos e relatos de pacientes — e de que forma a autoterapia minimiza ou desata os nós mentais.

Entenda os quatro passos da autoterapia contra o TOC

Renomear: tudo começa reconhecendo que pensamentos e comportamentos obsessivos vêm de um distúrbio, o TOC.

Reatribuir: essas intrusões e rituais não estão relacionados a algo de outro plano, mas são frutos de falhas no cérebro.

Redirecionar: essa etapa foca em contornar as intromissões concentrando a atenção em outras coisas e realizando outras atividades.

Reavaliar: o ponto aqui é não dar valor demais às investidas do TOC e analisar o que está a funcionar no processo.

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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Quer viver mais? Coma pão

Novos estudos vinculam o grão integral à longevidade. A má notícia é que não sabemos onde ele está, segundo uma reportagem divulgada pelo jornal espanhol El País.

Os alimentos feitos com o grão inteiro do cereal, isto é, os nutricionalmente conhecidos como integrais (pão, massas e arroz são os mais populares), são facilmente associados a dietas de emagrecimento, mas os seus benefícios vão além da perda de peso. Dois novos estudos científicos concluem, categoricamente, que a ingestão dos produtos está associada a uma significativa diminuição da incidência de morte prematura.

Um deles, publicado na prestigiada revista British Medical Journal, concluiu que o consumo reduz em 17% o risco de doenças cardiovasculares, respiratórias ou infecciosas, diabetes e até mesmo câncer do cólon. Essa percentagem difere em apenas um ponto da média (16%) do estudo publicado pela revista Circulation, para a qual a redução é de 18% quando são considerados apenas os riscos cardiovasculares. Além disso, os investigadores destacam que, a cada 16 gramas desses cereais adicionados à nossa dieta diária, afastamos as probabilidades de morte prematura por algumas dessas causas em 7%. Mas por que os produtos integrais são tão especiais?

Mais vitaminas, minerais e fibras

Laura Esquius, professora de Ciências da Saúde da Universidade Aberta da Catalunha (UOC), em Espanha, explica ao El País: “Comparativamente aos seus homólogos refinados, são 80% mais ricos em nutrientes, como vitaminas e minerais, fibras e muitos outros fitoquímicos e compostos bioativos. Um alimento integral foi elaborado a partir de cereais inteiros, por isso conserva todas as partes do grão: o endosperma, rico em carboidratos e proteínas, o germe, rico em gorduras poliinsaturadas, vitaminas A, B e E, e minerais, tais como cálcio, magnésio, fósforo, zinco, ou selénio; o farelo de trigo, com fibras e compostos fenólicos e minerais como o ferro, zinco, magnésio e fósforo”.

Quanto aos benefícios para o sistema cardiovascular, “os seus componentes, entre os quais estão a fibra solúvel, o betaglucano e o alfa-tocotrienol, colaboram para reduzir o colesterol no sangue”, diz Esquius, que continua: “As pessoas que ingerem três ou mais porções de grãos integrais por dia apresentam menor risco (entre 20% e 30%) de desenvolver essas doenças do que aquelas que não o fazem”. Além disso, o seu consumo “ajuda a regulação do ritmo intestinal, e a ingestão de fibra atua como antioxidante e reduz a ação de radicais livres, que danificam os tecidos celulares”, acrescenta.

Será que isso significa que trocar o pão branco pelo pão integral vai fazer com que viva mais tempo? Más notícias. “Embora nutricionalmente os grãos inteiros e ‘produto integral’ deveriam ser a mesma coisa, a verdade é que não são. Os alimentos integrais deveriam ser elaborados com o grão inteiro moído, mas há produtos desse tipo cuja fabricação inclui o trigo moído, 25% de farelo e 75% de farinha refinada. Essa mistura é permitida, mas nutricionalmente não tem nada a ver com os benefícios que são atribuídos aos produtos realmente integrais (feitos apenas com grãos inteiros), porque naquela pequena parte do farelo não é incluído o germe, que abriga os fitoquímicos e outros compostos bioquímicos benéficos à saúde”, diz Giuseppe Russolillo, presidente da Fundação Espanhola de Dieta e Nutrição (FEDN).

A Universidade Aberta da Catalunha aponta diretamente o pão de forma integral como parte desses produtos que não utilizam o grão inteiro. E a nutricionista Lucía Martínez, no seu blog ‘Dime qué comes', (‘Diz-me aquilo que comes’) fornece orientações para que não se compre o produto errado, como procurar na embalagem da massa a informação “elaborado com sêmola de trigo duro integral”, verificar no rótulo do pão a percentagem de farinha integral (se for inferior a 75%, não compre), perguntar diretamente ao comerciante sobre os pães não embalados e esquecer os cereais matinais e bolachas. “O arroz, sendo um ingrediente puro, é uma aposta segura”.

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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Nove sinais que indicam que precisa beber mais água

Veja nove sinais infalíveis para saber se seu corpo necessita de mais água (antes de sofrer de um caso sério de desidratação):

1. Boca e lábios secos

Quando está desidratado, há uma diminuição da produção de saliva e é isso que dá a sensação de boca seca. Atenção que essa pode ser também a causa de mau hálito.

2. Sente-se constantemente cansado

Como defesa contra a desidratação, o organismo diminui a irrigação de sangue para órgãos não vitais. Ou seja, os músculos podem começar a operar mais lentamente, fazendo com que se sinta cansado e sonolento.

3. Xixi mais escuro

A cor ideal da urina é de um amarelo bem claro ou transparente. Se o seu xixi estiver amarelo escuro ou laranja, é um sinal certeiro de que a sua urina está mais concentrada e nada saudável.

4. Dor de cabeça

A razão para aquela dor de cabeça incômoda no meio do dia pode ser justamente a falta de água. Especialistas acreditam que, com o baixo nível da substância, haja uma diminuição do sangue no cérebro e assim menos oxigênio na região.

5. Não produz lágrimas o suficiente

Assim como a saliva, as lágrimas podem ser um sinal de que os níveis de água no organismo estão baixos.

6. Pele seca

Melhor que qualquer creme, a água é um ótimo hidratante. Assim que o corpo está com níveis baixos de água, a pele sente e aparenta de imediato os efeitos.

7. Espasmos musculares

Espasmos podem ser comuns em quem não costuma beber muita água. Quando o músculo está sendo muito utilizado e os fluidos estão baixos, alguns movimentos involuntários podem ocorrer.

8. Cãibras

Vários elementos podem causar cãibras, e uma delas é desidratação e falta de sódio no corpo.

9. Sensação constante de fome (mesmo após comer)

A sensação de sede e fome vem da mesma região do cérebro, então este pode facilmente confundir as duas sensações. Ou seja, pode achar que está com fome mas, na verdade, pode precisar apenas de beber água.

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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Médicos criam spray nasal contra gripe, meningite e pneumonia

O professor Robert Read da Universidade Hospital Southampton, no Reino Unido, afirma “que as novas gotas podem ser uma forma tremendamente eficaz de proteger o organismo contra várias doenças contraídas através das vias nasais”.

Uma equipe de médicos britânicos desenvolveu em laboratório um tipo único e revolucionário de gotas para o nariz capazes de protegerem contra a gripe.

Apenas algumas gotas em cada narina têm o potencial de prevenir a infecção por doenças como a meningite, pneumonia e otite.

Neste momento os pesquisadores estão já realizando testes num grupo de voluntários humanos, e espera-se a realização de experiências posteriores ainda neste ano de 2019 e no próximo.

Até ao momento foi validade a capacidade do spray nasal de prevenir todas as patologias citadas. O professor Robert Read alterou geneticamente um tipo de bactéria ‘amigável’ de forma a ser ingerida pelo nariz e pela garganta. Modificando as bactérias de várias formas altera por sua vez o tipo de infecções que conseguem combater.

Revolução

O novo tratamento tem como objetivo prevenir que a bactéria consiga entrar na corrente sanguínea. As vacinas atuais contra a gripe não são sempre eficazes já que a estirpe do vírus pode não ser idêntico ao que foi incluído na vacina original.

Já o novo spray nasal promete proteger contra todas as estirpes possíveis desse vírus. Os cientistas estimam que as gotas terão que ser administradas sempre entre seis a 18 meses de modo a garantir que as bactérias continuem a proteger o organismo.

O professor Read afirma: "Estas gotas podem realmente ser uma forma eficaz de proteger contra inúmeras doenças que podem ser contraídas através da respiração”.

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sábado, 30 de março de 2019

No Outono, cuidado com as doenças típicas da estação

O Verão acabou, mas os cuidados com a saúde não devem ser esquecidos no Outono. O tempo mais frio, geralmente acompanhado de baixa umidade do ar, favorece o aumento de doenças, alergias respiratórias e de pele, principalmente em crianças, idosos e portadores de doenças crônicas.

De acordo com o infectologista Ralcyon Teixeira, é muito comum nessa época que as pessoas confundam gripes com resfriados. Apesar de ambas apresentarem sintomas semelhantes, são provocados por vírus distintos e devem receber o diagnóstico e tratamentos adequados.

“O resfriado tem sintomas mais leves, como coriza e leves dores no corpo. O vírus do resfriado permanece no organismo por no máximo três dias. Já a gripe exige mais atenção, pois ela aparece de maneira mais agressiva e prolongada, manifestando-se por febre, fortes dores no corpo, tosse seca e falta de ar. Neste caso, o ideal é procurar ajuda médica”, esclarece.

A prevenção contra as doenças respiratórias, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), asma e pneumonia é fundamental durante todo o ano e deve ser redobrada nesse período. A rinite alérgica, por exemplo, pode ser agravada em razão da falta de umidade no ar.

Em todos os casos, podem ser tomados cuidados simples, mas eficazes com a saúde, como aumentar a ingestão de líquido, fazer inalação e lavar o nariz com soro fisiológico.

“O tempo seco causa ressecamento das vias aéreas e viabiliza a proliferação de vírus e agravamento de doenças e alergias respiratórias, como asma, que pode ser tanto crônica como alérgica. A ingestão de água e permanência em locais ventilados são ótimas maneiras de prevenção”, explica o pneumologista Fábio Muchão. As informações são do portal do Governo de São Paulo.

Confira abaixo dicas para evitar agravamento de doenças respiratórias:

* Evite locais (ambientes) totalmente fechados;

* Cubra a boca com um lenço quando for espirrar;

* Beba muita água, pelo menos 2 litros por dia;

* Mantenha a sua carteira de vacinação em dia;

Lave o nariz e faça inalação com soro fisiológico.

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domingo, 17 de março de 2019

Conheça cinco práticas saudáveis para dormir melhor

Uma parcela significativa dos brasileiros sofre com problemas para dormir. A Associação Brasileira do Sono (ABS) estima que 73 milhões de pessoas têm insônia no País – número quatro vezes maior que a população do Chile. Ter um bom sono é considerado tão importante para a nossa saúde que existe uma data para reforçar as informações sobre essa atividade: o “Dia Mundial do Sono”, que neste ano é celebrado em 15 de março.

Dormir bem é essencial e deveria ser natural. Porém, estamos vivendo a era da poluição mental maciça com grande repercussão sobre todo o nosso corpo. As alterações do sono mexem com o ciclo de produção de hormônios importantes para a manutenção do estado de saúde. Diminuição da imunidade, distúrbios do humor, problemas cardiovasculares e endócrinos estão associados à insônia crônica”, explica Fabrício Dias, consultor da Weleda e médico da família especializado em Medicina Antroposófica.

Segundo os princípios da Medicina Antroposófica, para uma pessoa ter um sono noturno reparador é preciso que ela esteja bem acordada e atenta durante o dia. “Com uma atenção difusa e semiconsciente, conservamos um estado de semi-sonolência à noite. Mantemos na tela mental pensamentos acelerados sem necessariamente um foco importante. Seria essa a causa da insônia”, avalia Dias. Para minimizar o problema, a Weleda, empresa suíça de cosméticos orgânicos e medicamentos de origem natural, listou abaixo cinco dicas que podem contribuir para uma melhor qualidade do sono:

1. Esteja bem acordado e presente

Na avaliação do Dr. Fabrício Dias, o ideal é acordar, tomar o café da manhã e começar o dia com foco e atenção plena no momento presente. “Os pensamentos devem ser controlados pela consciência e não “galopar” livremente na nossa mente. Temos de evitar viver automaticamente como um sonâmbulo”, comenta o médico.

2. Atenção às telas

A segunda recomendação do médico é afastar-se de informações desnecessárias, principalmente quando o horário de dormir se aproxima. “As telas facilmente acessíveis aos olhos alteram a produção de melatonina, que é o hormônio do sono. O ideal é trocar a tela brilhante que nos acorda e agita a mente por uma leitura calma”, diz.

3. Mexa-se sempre

A prática regular de exercícios físicos é também benéfica para o sono, assim como para o pensamento acelerado e para a diminuição dos hormônios causadores do estresse. “A atividade física contrapõe o estado de alerta do estresse com melhoria das funções de vários órgãos”, explica Dias.

4. Coma de forma saudável

Sabemos que o excesso de gordura, sal e açúcares pode alterar a qualidade do sono, bem como substâncias estimulantes, a exemplo da cafeína”, afirma o médico antroposófico. Por isso, uma alimentação balanceada com fibras naturais, verduras cruas e frutas em quantidades adequadas é essencial para uma boa saúde e noite de sono.

5. Pratique a higiene do sono e medite

Segundo Fabrício Dias, o ritmo é fundamental para a qualidade de vida. “Um desacelerar no entardecer com menos luz, barulhos e atividades estimulantes do pensamento ajuda bastante a ter um sono reparador. Paralelamente, as práticas meditativas são a grande joia do mundo moderno para mudar o constante raciocínio acelerado que causa insônia em tantas pessoas”, finaliza o especialista.

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quinta-feira, 7 de março de 2019

Hormônio do crescimento atua para evitar perda de peso, diz pesquisa

Há décadas, a ciência busca descobrir por que é tão difícil manter o peso atingido após sacrifícios de uma dieta bem-sucedida e por que é tão fácil recuperar o peso perdido. Uma pesquisa, que contou com a participação de brasileiros, encontrou uma resposta. O hormônio do crescimento GH (do inglês growth hormone), que é responsável pelo desenvolvimento ósseo e aumento da estatura, também atua diretamente para evitar a perda de peso. Quando uma pessoa tem restrição alimentar, o corpo entra em uma espécie de “modo econômico” e começa a guardar energia, além de aumentar a fome.

“A gente se deparou com uma função completamente nova desse hormônio. Durante uma condição em que você não come o suficiente, está fazendo dieta, esse hormônio é secretado. Isso a gente já sabia, mas o que a gente descobriu é que ele acaba agindo sobre neurônios que estimulam a fome e, provavelmente, não só estimulam a fome, como também são capazes de regular o nosso metabolismo energético”, explicou José Donato Junior, professor no Instituto de Ciência Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) e um dos autores do estudo.

Já era conhecido que o GH está ligado ao desenvolvimento ósseo e ao aumento de estatura e é encontrado em grande quantidade nos músculos, no fígado, em tecidos e órgãos diretamente envolvidos no metabolismo de crescimento. Com este estudo, descobriu-se que o cérebro também está repleto de receptores desse hormônio. Os resultados foram publicados na revista científica internacional Nature Communications.

Antes, acreditava-se que a leptina fosse o principal hormônio a entrar em ação para conservar energia em casos de limitação alimentar. Quando há perda de peso, caem os níveis de leptina em circulação na corrente sanguínea. A leptina é um hormônio produzido pelas células do corpo que armazenam gordura. “Quando começa a perder gordura, os níveis de leptina caem muito e o cérebro sente essa queda e ativa os mecanismos de fome e economia de energia”, explicou Donato.

Segundo o pesquisador, há cerca de 15 anos foram tentados experimentos de administração de leptina para quem estava em processo de emagrecimento para observar se havia melhora na manutenção da perda de peso. “Esses experimentos foram muito influentes na época, mas infelizmente deram resultados bastante negativos. Ficou uma pulga atrás da orelha. Como que o hormônio que regula o metabolismo, quando perde peso, não se consegue emagrecer”, disse. A descoberta mais recente revela que há um a forma redundante de o organismo para evitar essa perda.

Donato explicou que essa retenção de energia pode ser vista como algo positivo do ponto de vista da evolução da espécie, pois, se o corpo entende que há restrição de comida, ele é capaz de gastar menos energia e dá mais sobrevida àquele organismo. Esse mecanismo, no entanto, atrapalha os sucessos das dietas alimentares. “Toda vez que o indivíduo engorda e tenta emagrecer, a ação desses hormônios [HG e leptina] atrapalham o emagrecimento porque ligam esse modo econômico. Ele começa animado na dieta, mas perder peso vai ficando cada vez mais difícil”.

A descoberta de uma ação redundante do organismo para evitar a perda de peso por meio do HG e da leptina aponta para uma possível administração combinada dos dois hormônios. Para isso, no entanto, são necessários testes clínicos. “Infelizmente, a gente ainda não dispõe desse tipo de remédio. Nós testamos uma droga no nosso estudo. Essa droga conseguiu realmente aumentar o gasto de energia durante a privação alimentar, mas a gente não avaliou efeitos colaterais. A gente já prevê que ela poderia ter efeitos colaterais porque bloqueava o hormônio do crescimento no corpo todo”, ponderou.

Para o professor, os estudos apontam para o avanço para algum tipo de tratamento que contorne esse “modo econômico” do corpo. “Do ponto de vista evolutivo, toda vez que a gente tenta perder peso isso liga uma sirene de alerta como se fosse um perigo. Se a gente conseguisse impedir que isso ligasse, nós certamente conseguiríamos fazer uma dieta com muito mais facilidade, sem sentir tanta fome e gastando mais energia e óbvio para perder peso, ou você gasta energia ou come menos. Se gasta mais energia, claro que isso facilita muito o processo”, disse.

O trabalho faz parte do projeto temático “Ação do hormônio do crescimento no sistema nervoso: relevância para as funções neurais e na doença” e que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Além dos pesquisadores do Instituto de Ciência Biomédicas (ICB), participam estudiosos da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, da Universidade Nacional de La Plata, na Argentina, e da Ohio University, nos Estados Unidos. Com informações da Agência Brasil.

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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Carnaval e prevenção: médicos alertam para aumento de sífilis e HIV

carnaval é festa, alegria e diversão garantida. Em todo o País, as pessoas costumam aproveitar os dias de folia para sair com os amigos, os crushes e, por vezes, fazer novos 'contatinhos'. Tudo isso é bom e fica ainda melhor se, numa relação mais íntima, houver consciência e prevenção contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

O alerta vale para a vida inteira, mas é nesse período do ano que as campanhas de prevenção se intensificam e os médicos reforçam a necessidade dos preservativos.

"A incidência [de casos] está mudando, porque há uma mudança de comportamento da sociedade", aponta o urologista Mauricio Rubinstein, doutor em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Helio Magarinos Torres Filho, diretor médico do Richet Medicina & Diagnóstico e membro da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, afirma que "a população em geral acaba 'relaxando' quanto à prevenção", o que faz aumentar a incidência de doenças que anteriormente tinham números estáveis, como a sífilis.

Torres Filho afirma que o número de exames laboratoriais para detecção de ISTs aumenta um pouco depois do carnaval, uma vez que elas se desenvolvem de sete a 15 dias após o contato. Isso seria um indício de que as infecções podem se espalhar mais facilmente nessa época festiva.

Sífilis e HIV

Os dois especialistas destacam o aumento de casos de sífilis nos últimos anos, doença curável, causada por uma bactéria e transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto.

Dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis 2018, divulgado pelo Ministério da Saúde, mostram que a taxa de detecção de sífilis adquirida passou de 14,4 casos em 2012 para 58,1 em 2017 por 100 mil habitantes. Desde 2010 até junho de 2018 foram notificados 479.730 casos da doença.

"É uma doença que estava estável, é completamente prevenível e tratável, não teria motivo para aumentar. Isso é devido a pessoas que não se protegem", justifica o diretor médico.

A infecção pelo vírus HIV e casos de aids também aumentaram nos últimos anos, aponta outro boletim epidemiológico. De 2007 até junho de 2018, foram notificados 247.795 casos de infecção. O documento aponta que, entre os homens, observou-se um incremento na taxa de detecção na faixa de 15 a 19 anos, passando de três para sete casos, por 100 mil habitantes, entre 2007 e 2017. A maior taxa em 2017 foi de 50,9 casos entre eles, na faixa de 25 a 29 anos.

Rubinstein afirma que o aumento dessas doenças é observado tanto no sistema público quanto privado de saúde. "Não são doenças ligadas à questão socioeconômica, mas comportamental. E a geração mais jovem está entrando em atividade sexual encarando [as doenças] de forma diferente", diz o urologista.

Segundo ele, o fato de as ISTs terem tratamento faz com que as pessoas acreditem que, se forem infectadas, basta tratar, não sendo necessário o uso de preservativo. Além da sífilis, Rubinstein observa em consultório um aumento no número de pacientes com HPV e gonorreia nos últimos cinco anos.

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

5 alimentos que comprovadamente fazer mal à saúde

De baixo custo e fácil acesso, os produtos ultraprocessados são consumidos por muitos brasileiros mesmo a ciência já tendo provado as consequências negativas para a saúde, como o favorecimento de doenças do coração, vários tipos de câncer, obesidade e outras doenças crônicas.

O Relatório da Organização Mundial da Saúde “Alimentos e bebidas ultraprocessados na América Latina: tendências, efeito na obesidade e implicações para políticas públicas” destaca que os ultraprocessados são a provável principal causa alimentar para o aumento de peso e de doenças crônicas em diferentes regiões do mundo. E isso é cada vez mais reconhecido por pesquisadores em nutrição e saúde pública.

Os males provocados pelos ultraprocessados também são conhecidos dos especialistas em tecnologia de alimentos e executivos da indústria – embora a publicidade insista em veicular informações incorretas ou incompletas sobre esses produtos, atingindo sobretudo crianças e jovens. Com baixa qualidade nutricional, mas equivocadamente vistos como sendo saudáveis, são normalmente muito saborosos, por isso podem ser consumidos em excesso e causar dependência.

“A ideia que a publicidade passa de serem produtos mais práticos e saudáveis influencia bastante na escolha do público. Sem as informações corretas, muitas pessoas acreditam que estão comendo produtos de qualidade, que podem fazer bem”, afirma a nutricionista Lívia Bacharini Lima. “Devemos conscientizar a população sobre os riscos de uma alimentação não saudável, o que inclui diminuir e evitar os ultraprocessados”, salienta.

5 alimentos que fazem mal à saúde

Para ajudá-lo a assimilar de vez os malefícios dos ultraprocessados, o Saúde Brasil reuniu cinco alimentos que trazem em sua formulação aditivos como conservantes, estabilizantes, corantes, edulcorantes e aromatizantes, além do excesso de ingredientes como gordura vegetal hidrogenada, açúcar e sódio. Conheça os males e consequências negativas para a saúde associados ao consumo excessivo de:

Salgadinhos de pacote

Salgadinhos de pacote geralmente são ricos em gorduras do tipo vegetal hidrogenada (gordura trans). Embora seja feita a partir de óleos vegetais, a gordura trans é tão ou mais prejudicial à saúde que as gorduras saturadas. Também contém muito sódio, o que os torna mais palatáveis e atrativos. Entretanto, seu consumo habitual e contínuo traz riscos para a saúde, favorecendo a incidência de doenças do coração e obesidade.

Bolacha recheada

Bolachas doces ou recheadas são ricas em açúcar simples. O açúcar é utilizado para adoçar e preservar alimentos e bebidas industrializados (processados e ultraprocessados), mas não é necessário ao organismo humano, pois a energia que fornece pode ser facilmente adquirida pelos grupos de alimentos fonte de carboidratos complexos (amidos). Mas o ser humano, desde que nasce, tem preferência por alimentos com sabor doce, o que explica o grande consumo e predileção por eles. Biscoitos recheados também são ricos em gorduras, em geral do tipo trans, o que agrega ainda mais risco ao consumo exagerado e contínuo.

Embutidos

Produtos derivados de carne, como nuggets, hambúrguer, salsicha, salame, linguiça, presunto, mortadela e peito de peru, possuem quantidades elevadas de gordura saturada e sódio, devendo ser evitados. Geralmente de baixo custo e longa duração, são práticos e tendem a ser preferidos quando não há a informação adequada sobre o risco de sua ingestão habitual. O consumo elevado de embutidos é considerado fator de risco para várias doenças, além de prejudicar a saúde global, uma vez que são alimentos de baixa qualidade nutricional.

Refrigerante

São bebidas industrializadas adoçadas que possuem quantidades elevadas de açúcar e baixo teor de nutrientes importantes para a manutenção da saúde. O consumo excessivo de refrigerante aumenta o risco de doenças como obesidade, hipertensão arterial, diabetes e doenças do coração. Em substituição a esses produtos, é aconselhável o consumo de frutas in natura.

Macarrão instantâneo

Conferindo o rótulo de um Miojo de 85g, encontramos mais de 30 ingredientes, a maioria deles aditivos químicos. “Costumo dizer que se um produto tem muitos nomes estranhos que não reconhecemos quando lemos, não pode ser considerado um alimento. Então é preciso evitar o consumo excessivo desse tipo de produto e valorizar a comida de verdade, em que reconhecemos os alimentos e ingredientes. Vamos descascar mais e desempacotar menos”, instrui a nutricionista Lívia Bacharini.

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domingo, 27 de janeiro de 2019

Entenda o que acontece com o seu coração nos dias mais quentes

As altas temperaturas no verão fazem com que mudanças nos nossos hábitos coloquem a saúde do coração em risco: excesso de esforço físico, maior consumo de bebidas alcoólicas, excessos alimentares, fácil desidratação e muita exposição ao sol.

Segundo o cirurgião cardíaco e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Dr. Élcio Pires Júnior, as pessoas que já possuem problemas cardiovasculares e as que estão dentro do grupo de risco devem estar mais alertas no verão. “Sair da rotina alimentar devido às mudanças de hábitos que o verão traz podem causar o agravamento de doenças do coração, principalmente a hipertensão e o aumento de chances de infarto”, comenta o especialista.

Hipertensão

Quando a temperatura está muito alta, nosso organismo naturalmente sofre um processo chamado vasodilatação. Isso acontece para que o corpo tenha um equilíbrio da temperatura de acordo com o ambiente externo, como no caso do verão. Assim, esse processo facilita a diminuição da temperatura corporal.

“A vasodilatação diminui a pressão arterial, por isso, os hipertensos devem estar atentos, principalmente as pessoas que já fazem uso de medicamento para controlar a pressão. O verão pode ser o momento ideal para colocar em dia a consulta com o cardiologista, assim o paciente pode curtir o calor sem preocupações, desde que não descuide da saúde”, alerta o cirurgião.

Infarto

Mesmo que a pressão arterial seja mais baixa quando a temperatura está mais alta, a desidratação torna o sangue mais grosso e viscoso, fazendo com que a frequência cardíaca aumente, podendo provocar maiores incidências de infartos e derrames.

“As pessoas que possuem fatores de risco como obesidade, hipertensão, colesterol alto, fumantes e histórico familiar de doenças cardiovasculares devem estar atentos aos sintomas e buscar ajuda médica caso sintam tonturas, falta de ar, dores no peito, batimentos acelerados e cansaço excessivo”, conta o médico.

A melhor maneira de aproveitar o verão

Para que o verão seja uma época do ano segura para a saúde do coração, é preciso tomar alguns cuidados: esteja hidratado; não abuse de bebidas alcoólicas; use roupas leves e evite locais que estejam ainda mais quentes e abafados; evite comidas pesadas, dando preferência para alimentos leves e frescos; faça exercícios físicos nos horários menos quentes do dia e não deixe de tomar os medicamentos por causa da mudança de hábito no verão.

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segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Entenda os efeitos do uso de anabolizantes para o coração

Com a chegada do verão e os preparativos para o Carnaval 2019, a obsessão pelo “corpo perfeito” aumenta e alguns recorrem aos esteroides anabólico-androgênicos, também conhecidos como anabolizantes, para obter resultados rápidos na forma física, como aumento de massa muscular, queima de gordura corporal e melhora do desempenho.

Estima-se que no Brasil sejam quase 7 milhões de usuários. Para o cirurgião cardiovascular, Dr. Marcelo Sobral, a questão já se tornou um problema de saúde pública, principalmente porque os usuários são cada vez mais jovens e costumam consumir essas substâncias sem o acompanhamento médico devido.

“Esses anabolizantes são um grupo de compostos naturais e sintéticos, formados pela testosterona e seus derivados, que quando consumidos periodicamente podem causar sérias alterações cardiovasculares, psiquiátricas, metabólicas, endócrinas, neurológicas, hepáticas, renais e musculares”, conta Sobral.

Segundo o especialista, o sistema cardiovascular pode apresentar problemas após um mês do uso dessas substâncias, como: hipertrofia cardíaca, perda da força de contração muscular do coração, às vezes de maneira irreversível, levando a uma insuficiência cardíaca, além de promover a elevação da pressão arterial, alterações nas paredes dos vasos sanguíneos e no metabolismo dos triglicérides.

“O uso contínuo destas substâncias, sem indicação clínica e sem a ingestão adequada de líquidos, ainda pode causar falhas renais. Além disso, seu consumo pode resultar no desequilíbrio dos mecanismos metabólicos, como o de coagulação do sangue, aumentando o risco de trombose e em alterações no fígado, levando a elevação do colesterol ruim (LDL) e diminuição do colesterol bom (HDL)”, explica o cirurgião.

Mesmo não existindo comprovações científicas dos efeitos dessas sustâncias nas células neurais, especialistas afirmam que eles podem afetar o sistema nervoso gerando comportamento agressivo, irritabilidade, depressão, crises de ansiedade, além de distúrbios alimentares.

Para Sobral, a forma mais saudável de se conseguir um corpo forte e de alto rendimento para o período de carnaval é sempre optar pelo mais seguro. "A alimentação é um dos principais fatores que influenciam na nossa massa corporal. Siga uma dieta personalizada, busque profissionais que ofereçam um treino adequado para que você garanta o corpo dos seus sonhos. Mas lembre-se, cuidar da aparência sem pensar na saúde do seu corpo é andar na contra-mão.", conclui o cirurgião.

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terça-feira, 1 de janeiro de 2019

8 benefícios de comer um dente de alho por dia

O alho é um dos remédios naturais mais antigos e populares do mundo, e já era utilizado por Hipócrates - considerado o pai da medicina ocidental - há mais de 2 mil anos, para tratar inúmeras doenças.

O que faz do alho um superalimento são uma série de compostos sulfurosos como a alicia e o dialil sulfito, os mesmos que conferem ao vegetal seu odor característico, além de possuir uma alta concentração de vitaminas A, C, B6 e B1, e dos minerais selênio, manganês, ferro, magnésio, fósforo, cobre e potássio.

Poderoso anti-inflamatório, o alho possui ainda propriedades anti-fúngicas.

9 propriedades importantes contidas no alho, logo abaixo.

1. Para que as propriedades do alho sejam potencializadas, o ideal é consumi-lo cru, já que com o calor do cozimento as suas capacidades benéficas podem reduzir consideravelmente.

2. É rico em nutrientes - O alho conta com vitamina B6 e vitamina C, fundamentais para fortalecer o sistema imunológico. Além disso, também é uma fonte de selênio, manganês, cálcio, cobre, potássio, fósforo e ferro.

3. Ajuda a desintoxicar o organismo - Alguns dos compostos presentes no alho têm propriedades depurativas de desintoxicação, eliminando elementos prejudiciais à saúde e protegendo os órgãos.

4. Protege contra a gripe - Sabe-se que o consumo de alho aumenta a imunidade, tornando o organismo menos suscetível a contrair gripes e resfriados. Contem ainda propriedades antivirais e antibacterianas.

5. Combate infeções fúngicas - A alicina presente no alho é um antibiótico natural, e pode ser usado para aliviar e tratar infecções fúngicas na pele e até infecções vaginais.

6. Ajuda a prevenir o câncer - Estudos sugerem que o consumo de alho no dia a dia ajuda a prevenir o desenvolvimento de diferentes tipos de câncer, já que este alimento conta com propriedades anticancerígenas naturais.

7. Combate a inflamação do organismo - Devido às suas propriedades anti-inflamatórias totalmente naturais, o alho é um ótimo alimento para combater todo tipo de inflamação no organismo, especialmente no sistema respiratório e no aparelho digestivo.

8. Reduz o risco de hipertensão - Estudos revelam que este superalimento é capaz de reduzir a pressão arterial e combater a hipertensão de forma natural. Além disso, contribui ainda para reduzir os níveis do colesterol ruim no organismo (LDL) e possui a habilidade de dissolver coágulos sanguíneos que podem obstruir as artérias.

9. Ajuda a regular níveis de açúcar no sangue - O alho ajuda a regular os níveis de glicose no sangue de forma natural. Por esse motivo, trata-se de um alimento fundamental para quem sofre de diabetes.

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