segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Descubra o momento do dia mais indicado para tirar um cochilo

20 a 30 minutos pode ser a duração ideal do cochilo.

Conseguir tirar um cochilo na vida adulta é quase uma arte. Nem todo mundo consegue parar no meio do dia para dormir 30 minutos, mesmo quando está muito cansado. Aqueles que conseguem fazer, especialmente sem acordar com ainda mais sono e pior humor, reportam benefícios para a saúde, produtividade e capacidade cerebral.

Se 20 a 30 minutos pode ser a duração ideal do cochilo – dormir mais do que isto pode lhe fazer cair em sono profundo, fazendo com que acorde com mais cansaço e mau humor -, qual será a melhor hora do dia para fazer esta pausa? O Independent afirma que é às 15h.

Isto porque é a esta hora que o nosso ritmo circadiano cai (responsável por aquele ‘soninho’ e aquela preguiça que surgem depois do almoço). Portanto, se esta é a hora do dia em que estamos mais cansados e desatentos, é o momento ideal para fazer uma sesta, não é verdade?

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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Excesso de proteína pode sobrecarregar os rins, alerta nefrologista

Antes de iniciar uma dieta ou consumir qualquer suplemento alimentar, é preciso fazer um check-up para descartar a presença de doença renal pré-existente.

A dietas hiperproteicas vem ganhando cada vez mais adeptos por acelerar a perda de peso e o ganho de massa muscular. As proteínas são ricos nutrientes com importante função na formação de células, renovação de músculos e tecidos, mas esse processo deixa um produto final, a ureia. Ou seja, a “fórmula mágica” pode sobrecarregar os rins já doentes, aumentar a sua taxa de filtração e acelerar a progressão da doença renal. Se não houver uma hidratação adequada, o excesso de excreção de ureia abre portas para a formação de cristais de ácido úrico, cálculos renais e até mesmo crise de gota.

O risco, segundo explica a nefrologista do HCor – Hospital do Coração, Dra. Leda Lotaif, é ainda maior em pessoas com doenças pré-existentes nos rins e ou histórico familiar de doença renal. “Antes de iniciar uma dieta ou consumir qualquer suplemento alimentar, é preciso fazer um check-up. No caso específico de dietas com alto consumo de proteínas, é necessário descartar a presença de doença renal pré-existente que é, muitas vezes, desconhecida por ser silenciosa e sem sintomas”, orienta.

Entre as principais consequências do excesso de proteínas, destacam-se o aumento do risco de doenças cardiovasculares, pedra nos rins, aumento de peso e problemas no fígado. Para evitar complicações, é fundamental ter moderação e conhecer a quantidade ideal de proteínas que se deve comer. “A recomendação deve ser individualizada, levando em consideração a idade, doenças de base, atividade e objetivos da pessoa”, salienta.

Pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise, de acordo com a Dr. Leda, devem consumir de 1 a 1,2g de proteína por quilo de peso diariamente. Já para os que os portadores de DRC que não fazem hemodiálise recomenda-se de 0,6 a 0,8g de proteína a fim de retardar a evolução da doença renal. “Em indivíduos saudáveis, com função renal normal, não existe contraindicação formal para dieta hiperproteica, embora os seus efeitos por períodos prolongados não sejam bem conhecidos”, explica a nefrologista do HCor.

Alimentos ricos em proteínas

Com uma dieta equilibrada é possível obter a quantidade ideal de proteínas, carboidratos e lipídios de que o corpo precisa. Carne, peixe, ovo, leite, queijo e iogurte são riscos em proteínas de origem animal. Além disso, vegetais como ervilha, feijão e soja também possuem boas quantidades do nutriente. “Basta consumi-los na proporção adequada para garantir um bom resultado de manutenção e produção de massa muscular, sem a necessidade de suplementação”, recomenda.

Confira algumas dicas importantes:

· Invista em carnes como a do frango (peito), porco (lombo ou filé mignon), peixe e a bovina (músculo, filé mignon);

· Evite embutidos (salsicha, presunto, salame), pois são ricos em sal e conservantes, mesmo os denominados light;

· Beba bastante líquido, para manter seu corpo hidratado e prevenir a formação de cálculos renais. O ideal é que a urina saia clara.

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sábado, 12 de agosto de 2017

Conheça os sintomas da falta de vitamina D, mais comum no inverno

Entenda a importância de manter o equilíbrio desse pró-hormônio para a manutenção de uma boa saúde.

Durante as estações mais frias do ano, verificamos maior incidência de deficiência de vitamina D em nosso meio. Há, evidentemente, um aumento do uso de roupas fechadas e diminuição da exposição corporal por raios UVB, o que compromete a absorção de vitamina D pela pele. Estima-se que no período de meados de maio até setembro, a deficiência de vitamina D (níveis < 20 ng/mL) na população paulista se eleve de 39% para 77%, segundo levantamento da Unifesp – Universidade Federal de São Paulo.

Os níveis baixos de vitamina D prejudicam as defesas do organismo e bom funcionamento do sistema endócrino, aumentam dos casos de resistência insulínica e diabetes tipo 1 e propensão de doenças ósseas, cardiovasculares, autoimunes e até alguns tipos de câncer, como mama , colón, e pâncreas. Dados mais recentes sugerem que níveis de 25OHVD > 40ng/mL parecem ter benefício na prevenção de câncer e esclerose múltipla.

Para driblar essa situação, o médico endocrinologista do Hospital Israelita Albert Einstein, especialista titular pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Frederico Maia selecionou algumas informações que te ajudarão a passar pela estação com o nível adequado de vitamina D, entenda:

Os principais sintomas da falta de vitamina D são genéricos, por isso, fique atento:

Após os 20 anos de idade o organismo vai perdendo, ano após ano, a capacidade de absorção de vitamina D. Os principais sintomas dessa ausência são: dor ou sensação de fraqueza osteomuscular, fadiga e cansaço, aliados a queda intensa de cabelo e unhas consideradas “fracas”. Se os sintomas forem persistentes, procure um médico e descubra o seu nível de vitamina D (25-OH-VD) no exame simples de sangue.

Toda faixa etária merece atenção!

De acordo com estudo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, na cidade de São Paulo, 85% dos idosos possuem valores inadequados de Vitamina D. Os jovens não ficam trás, apenas metade da população de jovens não necessita ajustar os níveis da vitamina no corpo. A tabela de níveis adequados de 25(OH)VD no sangue é:

Deficiente Insuficiente Suficiente

0 – 20 ng/ml 20 a 29 ng/ml Acima de 30 ng/ml

Existem fontes alternativas ao sol para consumir a vitamina D

Além da luz solar, existem algumas maneiras para suprir a vitamina D no organismo. Com a alimentação é possível equilibrar os níveis, desde que o consumo esteja adequado as necessidades diárias do organismo, conforme a faixa etária. Alguns alimentos como salmão, sardinha, atum, ovos e cogumelos são algumas das principais fontes do pró-hormônio. Em casos específicos, podem ser necessárias a reposição com suplementos de vitamina D em doses variadas conforme cada caso, e de acordo com a avaliação médica. Essa alternativa possui a vantagem da praticidade, mas é necessário que a dose suplementada seja recomendada por um médico.

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