quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Veja sete motivos para fazer check-up médico anual

Fim de ano é sempre tempo de rever o que foi feito e, claro, separar um tempinho para listar os objetivos para 2019. Parece clichê, mas cuidar da saúde, ir à academia e se alimentar de maneira mais saudável estão sempre na lista da maioria das pessoas.

No entanto, nem todos dão atenção especial àquele check-up anual para conferir o seu estado de saúde e fazer exames básicos.

Em meio a tantas dúvidas sobre o checkup anual, o professor do setor de uro-oncologia da FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) e responsável pelo setor de cirurgia robótica urológica no Hospital Brasil e rede D’Or, Marcos Tobias Machado, esclarece os principais pontos sobre a realização de exames de rotina.

Veja a seguir:

1) Quais são os principais objetivos para a realização dos exames anuais?

A prevenção de desenvolvimento de doenças através das medidas de orientação, detecção de doenças precoces graves com possibilidade de cura e melhorar a qualidade de vida por meio de bons hábitos.

2) Qual idade é recomendada para o início dos exames?

Sempre recomendamos que checkups sejam feitos todos os anos, principalmente para verificar condições de exames básicos, como colesterol, triglicerídeos e dosagens hormonais. A partir dos 40 anos a atenção deve ser ainda maior, pois começa a aumentar o aparecimento de doenças cardiovasculares e degenerativas.

3) Como a frequência do checkup é estabelecida?

Deve ser estabelecida pelo médico que está acompanhando o paciente, a frequência varia de acordo com o estado de saúde da pessoa. No entanto, pessoas com bom histórico de saúde podem realizar exames anuais.

4) Quais são os exames mais comuns e sua função?

-Hemograma: exame de sangue para avaliar para identificar possíveis alterações, como infecções, anemia e leucemia.

-Pressão arterial: faz o acompanhamento da hipertensão arterial.

-Exame de urina: avaliar o funcionamento dos rins e detectar possíveis infecções no trato urinário.

-Exame de fezes: analisa as funções digestivas.

-Colesterol total e frações: calcula o risco de entupimentos nas artérias e doenças cardiovasculares.

-Glicemia em jejum: exame de sangue que mede a taxa de glicose na circulação sanguínea.

5) Além do checkup, o que é necessário fazer?

É preciso manter uma alimentação regrada e fazer atividades físicas para garantir uma vida saudável. A mudança de hábitos pode ser considerada uma forma de prevenção para evitar o desenvolvimento de uma doença.

6) Quando tratamos de doenças nos aparelhos genitais, quais são as principais diferenças e exames?

A variação vai de acordo com o sexo, as mulheres são atendidas pelo ginecologista e os homens pelo urologista.

Após a obtenção da história clínica e do exame físico detalhado, incluindo o toque vaginal para as mulheres e o toque retal para ambos os sexos, são solicitados os seguintes exames:-Urina e creatinina: avaliam doenças renais;

-PSA (Antígeno Prostático Específico): este em especial é realizado para em homens na avaliação das doenças da próstata;

-Ultrassonografias: abdômen; de próstata (homens) e pélvico (para avaliação de útero e ovários em mulheres).

7) Quais são os fatores que levam os homens a cuidar menos da saúde do que as mulheres?

O trabalho excessivo e falta de tempo, a falta de costume de fazer prevenção, além do receio de detecção de doença como sinal de fraqueza. É preciso quebrar estes paradigmas para ter uma vida mais saudável.

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sábado, 17 de novembro de 2018

Ser preguiçoso é sinal de inteligência, comprova novo estudo

Os resultados de um novo estudo norte-americano sustentam a ideia de que as pessoas com um QI mais elevado se aborrecem mais facilmente, o que por sua vez faz com que se ‘percam’ com mais frequência nos seus pensamentos.

Já as pessoas mais ativas podem ser dessa maneira por precisarem estimular a mente com atividades externas.

Para efeitos da pesquisa, um grupo de investigadores da Universidade Florida Gulf Coast submeteu os participantes a um teste psicológico clássico (usado há mais de três décadas).

O questionário ‘de necessidade de cognição’ pedia aos participantes para avaliarem o quão concordavam ou discordavam com inferências como: ‘gosto muito de realizar tarefas que envolvam criar soluções novas para problemas’, e ‘só penso tão intensamente quanto preciso’.

Os pesquisadores liderados pelo professor Todd McElroy selecionaram depois 30 ‘pensadores’ e ‘não pensadores’ entre os voluntários.

Durante os sete dias que se seguiram ambos os grupos usaram um aparelho no pulso que monitorou os seus movimento e níveis de atividade, fornecendo um fluxo de dados constante acerca do quão ativos ou não estavam sendo. 

Os resultados revelaram que o grupo dos ‘pensadores’ era significativamente menos ativo durante a semana ao se comparar com os seus pares apelidados de ‘não pensadores’.

Os resultados do estudo, publicado no periódico científico Journal of Health Psychology, foram descritos como “altamente significativos” e “robustos” em termos estatísticos. 

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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

8 truques surpreendentes para emagrecer

Segundo Brian Wansink, diretor do Laboratório de Alimentos da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, em entrevista à BBC News, perder peso 'sem pensar' e sem dietas restritivas é possível. O especialista sugere que são apenas necessárias algumas mudanças nos hábitos diários de estilo de vida para se comer menos.

Estas recomendações são baseadas nos estudos de Wansink e de uma equipe de pesquisadores, publicadas no livro ‘Slim by Design’ (ou ‘Magro por Encomenda’).

O especialista afirma que o atual estilo de vida, acelerado e extremamente ocupado, reduz a força de vontade para conseguir perder peso por um esforço consciente e contínuo, e que a melhor solução é incorporar uma série de mudanças que nos façam comer menos sem esforço.

Eis o que deve fazer de acordo com Wansink e a BBC:

1- Sirva o seu prato diretamente no fogão e não à mesa

Este pequeno truque te ajuda a consumir cerca de 19% menos comida por dia, já que assim terá menos tendência a repetir a dose.

2- Guarde os sucrilhos no armário e coloque os alimentos mais saudáveis à frente

Quem mantém os cereais à vista pesa, em média, cerca de 9,5 quilos a mais comparativamente a quem não o faz.

3- Coloque as frutas e verduras na parte mais visível da geladeira

Esta atitude triplica a ingestão desses alimentos. A ideia é deixar os alimentos mais calóricos nas prateleiras mais baixas e menos visíveis.

4- Se beber vinho, opte pelo tinto e por um copo pequeno

Em média, serve-se 12% a menos de vinho numa taça de vinho branco, que é menor, do que em uma de vinho tinto.

Além disso, tendemos a beber menos vinho tinto do que branco, já que a cor mais visível nos torna consequente mais conscientes das quantidades ingeridas.

7- Divida o carrinho de compras em duas partes, com as frutas e os vegetais à frente e o resto atrás.

Isso faz com que pense mais no que está colocando no carrinho e fará comprar 23% mais vegetais.

8- No trabalho, guarde os doces num recipiente opaco e fechado

Para que estas guloseimas fiquem menos acessíveis, Wansink alerta que quem deixa os doces em cima da mesa no escritório tende a pesar cerca de 6,8 quilos a mais, em relação a quem os mantém longe da vista, do coração e da mente! 

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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Dor de cabeça pode ser causada por abuso de analgésico, alerta médico

Um tipo de cefaleia desconhecida pela população, mas cada vez mais frequente nos consultórios médicos, é a dor de cabeça provocada por uso excessivo de analgésicos. O caso foi apresentado nesta semana no Congresso Brasileiro e Panamericano de Neurologia, na capital paulista.

Segundo Márcio Nattan Portes Souza, neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, o paciente que sofre constantemente com dores de cabeça e passa a abusar da medicação pode desenvolver ainda mais cefaleia. “A gente observa que o paciente sabe disso, que começa a diminuir o efeito do analgésico. Então, antes [a dor de cabeça] melhorava completamente, agora não melhora tanto. Antes, ele [o paciente] ficava três dias sem dor depois que tomava um analgésico, agora ele fica meio dia e a dor volta”, disse o médico.

O especialista lembra que, por ser um desconforto comum entre a população, poucas pessoas procuram ajuda médica, o que só piora o problema. “A Sociedade Brasileira de Neurologia recomenda que em casos de mais de três dias com dor de cabeça por mês ou de mais de três meses de dores de cabeça frequentes, é preciso procurar a ajuda de um neurologista”.

Tratamento

Além da conscientização do paciente para eliminar os abusos, existe o tratamento contínuo que evita o surgimento das dores. “Quando você está fazendo o tratamento profilático, você toma uma medicação todos os dias. Em quatro semanas, começa a diminuir a frequência da dor de cabeça. Sem esse tratamento, principalmente para quem tem dor muito frequente, não há como melhorar”, esclarece o médico.

Ele recomenda também uma reflexão sobre os hábitos. Nattan sugere que o paciente invista em atividade física, na redução do peso (para obesos), melhora do sono, no combate ao estresse e tratamento dos sintomas de depressão e ansiedade. A meditação também pode ser uma boa aliada.

Enxaqueca

O especialista explica que a enxaqueca tem influência genética e que o gatilho nem sempre é a causa do problema. Gatilhos são fatores desencadeadores das dores, sendo os mais comuns a ingestão de chocolate, alimentos embutidos, enlatados e bebidas alcóolicas, especialmente o vinho tinto com alto teor de tanino. A cafeina (presente no café, refrigerante de cola e energético) é contraditória, pois pode tanto auxiliar no tratamento, quanto servir como gatilho na piora da dor.

Quando a cefaelia dura mais de 15 dias (com oito dias de características típicas da doença), em um mês já pode ser considerada crônica. Essa forma mais grave de cefaleia afeta 15% da população mundial e é responsável por 20% dos dias perdidos no trabalho nos Estados Unidos. Entre os que sofrem de enxaqueca, o abuso de analgésicos também é presente - de 25% a 50% dos pacientes fazem uso excessivo desses medicamentos.

Sinais de perigo

Dor de cabeça pode ser sintoma de uma doença mais grave. “A dor de cabeça ser forte, em si, não significa sinal de alarme. Mas quando a dor de cabeça começa subitamente e, em poucos segundo já está extremamente intensa, é chamada de trovoada. Parece que está explodindo a cabeça. A pessoa não deve marcar consulta e sim ir para o Pronto-Socorro”, alerta o médico.

Outros sinais citados por Nattan são desmaio, dor de cabeça diferente do habitual e associada a febre. Além disso, pessoas com mais de 50 anos, sem histórico de dores, devem se preocupar se apresentar os sintomas. Pacientes transplantados ou com doenças imunodepressoras também devem ficar atentos.

Com informações da Agência Brasil.

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sábado, 6 de outubro de 2018

Descubra como prevenir e tratar dores na coluna

No dia 1º de Outubro foi comemorado o Dia Internacional do Idoso e o envelhecimento é um processo natural pelo qual todas pessoas passam durante a vida, e com o avanço da idade é comum que algumas doenças comecem a prejudicar a saúde desse público. Pesquisas da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 80% da população mundial sofre ou sofrerá um dia com dores nas costas, sendo que com o passar dos anos o incômodo é ainda mais comum e persistente.

“Essas doenças podem ocorrer devido as más posturas, traumas diretos ou indiretos, mudanças fisiológicas no paciente, tal como a diminuição da massa óssea, e atrofia dos músculos que pode levar a uma osteoporose, bem como também a degeneração das juntas e fraqueza muscular”, explica o ortopedista, cirurgião de coluna vertebral e professor da Faculdade de Medicina Santa Marcelina, Dr. Luiz Cláudio Lacerda.

As causas das dores em idosos são variadas. Dentro desse grupo, é mais comum a presença de osteoartrose (artrose de coluna), degeneração e hérnias dos discos, o estreitamento do canal da medula e fraturas das vértebras desencadeadas principalmente pela osteoporose.

E para prevenir o problema vale apostar em algumas dicas: “Pratique atividades físicas regularmente para garantir força e resistência, mantenha atenção à postura para dirigir, ler ou usar o computador, controle o peso e a alimentação , em caso de algum desconforto na região, evite a automedicação e procure uma avaliação médica”, finaliza o ortopedista.

Atualmente, existem inúmeras opções de tratamentos e ate alguns minimamente invasivos que possibilitam uma rápida recuperação do paciente, mas para isso é essencial ter um diagnóstico preciso da doença e iniciar com o método adequado para cada caso.

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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Poluição também prejudica a saúde do coração

O pulmão não é o único órgão atingido pela poluição do ar: uma recente pesquisa realizada na Queen Mary University, de Londres, estudou 4 mil voluntários britânicos, entre 40 e 69 anos, que não possuíam histórico de doenças cardiovasculares. O resultado apontou que havia um aumento dos ventrículos entre os participantes que moraram em áreas mais poluídas. Através dessa pesquisa foi comprovado que a exposição a partículas poluentes pode resultar na alteração das estruturas do coração.

Segundo o cirurgião cardíaco e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Dr. Élcio Pires Júnior, toda alteração no coração deve ser investigada. “O ventrículo aumentado pode complicar o bombeamento do sangue, comprometendo a oxigenação necessária do organismo”, conta.

Um artigo publicado na Revista Circulation, da Associação Americana do Coração, constatou que doenças cardiovasculares resultantes da poluição do ar causaram 3,3 milhões de mortes no mundo inteiro no ano de 2016. “Poluentes como óxidos de nitrogênio e dióxido de carbono causam irritações nos vasos sanguíneos e facilitam o acúmulo de gordura nas artérias, conhecido como aterosclerose. Em casos mais avançados, essa formação de placas de gordura pode obstruir os vasos, levando à complicações mais graves como AVC e infarto do miocárdio”, explica o especialista.

Para cuidar do coração

Morar na cidade de São Paulo é desafiador quando o assunto é ficar longe de poluição. Além dos cuidados básicos para manter a saúde do coração como boa alimentação e prática de exercícios físicos, algumas situações podem ser evitadas para nos manter afastados dos riscos oferecidos pela poluição do ar: “Evite caminhar ou andar de bicicleta em horários em que o trânsito esteja intenso, os engarrafamentos em vias principais tem grande concentração de emissores poluentes. Outra medida é escolher o local de moradia, se manter afastado de grandes centros urbanos onde existe a alta concentração de gás carbônico pode ajudar a manter a saúde do coração”, finaliza o cirurgião.

Dr. Elcio Pires Júnior é coordenador da cirurgia cardiovascular do Hospital e Maternidade Sino Brasileiro - Rede D'or - Osasco, e coordenador da cirurgia cardiovascular do Hospital Bom Clima de Guarulhos. É membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e membro internacional da The Society of Thoracic Surgeons dos EUA. Especialização em Cirurgia Cardiovascular pela Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo e Pós Graduação em Cirurgia Endovascular e Angiorradiologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Falta de atividade física prejudica 47% da população do Brasil

A OMS (Organização Mundial da Saúde) alerta que as taxas mundiais de inatividade física continuam elevadas - 27% das pessoas não fazem exercícios. Enquanto isso, na América Latina e no Brasil, o sedentarismo cresce.

A pesquisa levou em conta dados de quase 2 milhões de pessoas de 168 países. A OMS classifica como atividade física insuficiente os casos em que a pessoa dedica menos de 150 minutos semanais aos exercícios de intensidade moderada ou menos de 75 minutos aos intensos.

A meta da OMS é que até 2025 a taxa de sedentarismo diminua 10%.

Desde 2002, a taxas de inatividade no Brasil cresceu mais de 15%. As informações mais recentes, de 2016, usadas na pesquisa mostram que 47% dos brasileiros não se exercitam o suficiente.

Tendências similares de crescimento de inatividade foram documentadas na Alemanha, Bulgária, Filipinas e Singapura.

O estudo da OMS, publicado nesta terça (04/09) na revista The Lancet Global Health, mostra que a América Latina e Caribe é a região com maior prevalência de inatividade física, 39%. A taxa global aponta que pouco mais de um quarto das pessoas tem atividade física insuficiente, número próximo ao de 2001.

Uma das possíveis explicações para o mau desempenho da América Latina na análise é a baixa qualidade ou a falta de dados referentes à prática de exercícios. Bolívia, Haiti e Peru -países com mais de 10 milhões de habitantes- não tinham informações sobre o assunto.

Países de alta renda do ocidente e da região Ásia-Pacífico, do centro e leste europeus são as outras áreas que apresentam as altas taxas de inatividade física.

A pesquisa estima que mais de 1,4 bilhão de adultos corra risco de desenvolver ou agravar doenças por causa da falta de exercícios físicos.

Segundo a OMS, é necessário mais empenho para que as taxas de sedentarismo sejam reduzidas. Para isso, a agência da ONU diz que os países devem implementar políticas para encorajar formas não motorizadas de transporte, como caminhada e ciclismo, além de buscar a promoção de atividade recreativas e esportes durante o tempo livre das pessoas.

Para isso, seriam necessários, segundo o documento, a oferta de infraestrutura de caminha e ciclismo, além da criação de oportunidades para prática de esportes ao ar livre.

A variação da qualidade e disponibilidade de dados está entre as principais limitações do estudo da OMS. Além disso, o estudo é baseado em relatos dos participantes, o que pode impactar na precisão das informações obtidas.

Com informações da Folhapress.

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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Ômega 3 é um poderoso aliado da saúde mental; Conheça

Depressão, esquizofrenia, transtorno de personalidade, transtorno obsessivo compulsivo e défice de atenção são os problemas mentais que podem ser prevenidos ou ver os seus efeitos reduzidos ao se tomar ômega 3 de forma frequente.

Esta foi a conclusão de um estudo feito por um grupo de investigadores da Universidade de Harvard, que fizeram a investigação consciente de que já haviam cerca de 30 estudos sobre o mesmo tempo, em que se analisava a associação entre antidepressivos e a ingestão de ômega 3.

Ao contrários dos estudos anteriores, no entanto, este se foca apenas em tomar ômega 3 diretamente. Aqui, ele é a principal fonte para a cura, em vez de ser visto como um complemento ao tratamento.

A diferença parece ter tido sucesso, e permitiu aos autores do estudo comprovar que o ômega 3 atua nas células cerebrais responsáveis pelo estado de ânimo, além de ter capacidade anti-inflamatório, que ajuda também no combate à depressão.

Além da ingestão direta, os especialistas aconselham ainda que se consuma sempre alimentos ricos em ômega 3, como forma de prevenção (também) destas doenças, sendo a dose recomendada de dez gramas diárias.

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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

7 sinais de que você está comendo pouca proteína

A proteína é o bloco de construção dos músculos, pele, enzimas e hormônios, desempenhando ainda um papel essencial no bom funcionamento de todos os tecidos do corpo humano. Ela ajuda ainda nas tarefas de recuperação após o esforço físico, ou na manutenção da saciedade a seguir às refeições. 

A quantidade de proteína ideal varia de indivíduo para indivíduo e é determinada por fatores como a idade, peso ou nível de atividade física diária.

Os especialistas recomendam a ingestão de cerca de um grama de proteína por quilo de peso corporal, para uma pessoa com pouca ou nenhuma atividade física, no entanto esses valores podem duplicar para quem pratica exercício regular de forma intensa.

Apesar da proteína poder ser encontrada em inúmeros alimentos, a sua deficiência na alimentação ainda é muito comum. Esteja atento a estes sinais e perceba se está a sofrer com déficit de proteína. 

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segunda-feira, 16 de julho de 2018

5 dicas para celíacos deixarem de consumir alimentos com glúten

O glúten é uma proteína presente em muitos alimentos à base de trigo, centeio, cevada e aveia. Para quem sofre da chamada doença celíaca, a ingestão do glúten causa um processo de inflamação no intestino delgado, gerando desconfortos como diarreia, perda do apetite, dor abdominal, sensação de inchaço e até mesmo anemia e osteoporose.

A principal medida a ser tomada é fazer as devidas substituições dos alimentos que causam esses problemas. “É possível substitui-lo por diversos itens, como amêndoa e chia, por exemplo. Porém, antes de fazer essa retirada, é imprescindível que o indivíduo consulte um profissional especializado”, afirma Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis.

1. Abandone os alimentos que contém glúten - A doença celíaca não tem cura. Logo, seu único tratamento é a abstinência completa de tudo que contenha glúten. “Como ele é a principal proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, malte e aveia, pratos como massas, pizzas, pães, bolos, bolachas e biscoitos são proibidos na dieta dos celíacos”, comenta a especialista.

2. Opte por produtos isentos da substância - Há diversas opções no mercado que podem ser consumidas pelos intolerantes. Para cozinhar em casa, ingredientes como fubá, amido de milho e farinhas de amêndoa, linhaça, chia, arroz e mandioca podem ser usados para substituir a farinha de trigo em diversas receitas populares. A tapioca também é uma ótima alternativa para o café da manhã e o lanche da tarde.

3. Atenção aos rótulos - É imprescindível analisar as etiquetas dos produtos antes de comprá-los e procurar pelas expressões “contém glúten”, “não contém glúten” ou “gluten free”.

4. Consumir alimentos ricos em fibras, ferro, vitamina C e cálcio - É importante suprir a necessidade dos nutrientes que são consumidos juntamente ao glúten, ao retirá-lo da dieta. “As fibras, por exemplo, são importantes para manter a saúde da flora intestinal e o bom funcionamento do nosso sistema digestivo”, explica Cyntia.

O ferro, a vitamina C e o cálcio também estão entre as vantagens da ingestão de trigo. Portanto, ao cortá-lo das refeições, é indicado comer alimentos como laranja, feijão, mandioca, espinafre, ervilha, grão-de-bico e soja.

5. Cuidado na preparação dos alimentos - Refeições sem glúten não devem ser preparadas ou servidas nos mesmos recipientes em que foram manipulados produtos com a presença dessa proteína. Os utensílios utilizados devem ser de uso exclusivo ou estar totalmente limpos, para que não haja contaminação cruzada.

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segunda-feira, 2 de julho de 2018

Saiba quantas vezes pode reutilizar o óleo para fritar alimentos

Se há quem prefira a primeira fritura, aquela da qual as batatas fritas saem ‘limpinhas’, fritas no óleo estrado, outros apontam que a terceira fritura de uma dose de óleo é que é a mais saborosa e crocante, pois conta já com algum sabor dos anteriores alimentos que por ali passaram.

O Lavanguardia explica que sim, o melhor óleo é aquele que já aqueceu e fritou por duas ou três vezes, isto porque o óleo precisa de se ‘abrir’. Mas atenção que tudo depende do alimento frito já que, com quanta mais gordura contar, menos propício fica o óleo para os próximos usos.

Especialistas garantem que não. Se separar o óleo utilizado dos resíduos desagregados durante a fritura, e o deixar arrefecer bem antes de o voltar a guardar, o óleo de fritar as batatas pode durar até sete meses, aponta Brígida Jiménez, doutorada em farmácia.

Tal como acontece em específico nas batatas por ser um alimento baixo em gorduras que não ‘suja’ muito o óleo de fritar. O mesmo não ocorre com a fritura de peixe ou mesmo carne, em que ocorre a libertação de várias gorduras que põem em causa a próxima utilização daquele mesmo óleo.

Para saber, em cada caso, quando é que o óleo já deu o que tinha a dar, atente na quantidade de bolhas que são formadas durante a fritura: se forem muitas, poderá estar na altura de mudar o óleo. O próprio sabor do alimento altera-se quando é frito num óleo de baixa qualidade.

Posto isso, será boa ideia manter um frasco específico para cada óleo a reutilizar: o do peixe e o da carne (um para cada, para se evitar a mistura de sabores) serão usados mais uma, duas ou três vezes, provavelmente, já o das batatas fritas, vale a pena manter separado, por ser muito mais duradouro.

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domingo, 17 de junho de 2018

Tudo o que você deve saber na hora de escolher um psiquiatra

A busca por um tratamento psiquiátrico muitas vezes acontece de forma tardia, devido ao estigma que ainda ronda as pessoas que sofrem de transtornos mentais. Além disso, a falta de informações faz com que os pacientes e seus familiares tenham dificuldade em entender a necessidade de procurar um especialista.

Para o Dr. Caio Macedo Athayde Bonadio, psiquiatra e médico do sono, “qualquer sofrimento psíquico que esteja atrapalhando a vida do indivíduo merece uma avaliação psiquiátrica para verificar se isso representa, ou não, uma doença mental”.

Um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que os transtornos mentais atingem 10% da população mundial, o que corresponde a mais de 700 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 46 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais, de acordo com o Ministério da Saúde.

Em relação ao tratamento, o órgão do governo federal estima que 3% da população brasileira necessitam de cuidados contínuos em saúde mental, devido a transtornos severos e persistentes, e 9% precisam de atendimentos eventuais.

Esses dados mostram a importância do acesso a serviços de saúde mental e a profissionais especializados, para essa população receba o diagnóstico e o tratamento adequados. Por isso, neste post esclareceremos algumas questões para ajudá-lo a escolher um psiquiatra qualificado e de confiança.

O que faz um psiquiatra?

Muitas pessoas ficam em dúvida se devem consultar um psicólogo ou um psiquiatra, quando procuram orientação sobre doenças mentais. Apesar de poderem se especializar e atuar no tratamento desse tipo de transtorno, esses dois profissionais têm conhecimentos e formações diferentes.

Psiquiatra

A formação do psiquiatra tem início no curso de graduação em Medicina, com duração mínima de seis anos. Após essa primeira etapa, o médico precisa realizar uma especialização, ou residência médica, em psiquiatria para obter o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) no Conselho Federal de Medicina (CFM).

O médico que deseja ter o título de especialista em psiquiatria, concedido pela Associação Médica Brasileira (AMB), deve ser aprovado em três avaliações. Nesse caso, o especialista precisa comprovar sua atualização na área a cada cinco anos para manter a qualificação profissional.

Segundo Bonadio, o psiquiatra “é responsável pelo diagnóstico e tratamento das doenças mentais. Ele também pode coordenar equipes multidisciplinares (médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais), que muitas vezes conduzem o tratamento dos pacientes”. Além disso, esse profissional está habilitado a receitar medicações.

Psicólogo

Quem deseja ser psicólogo precisa realizar um curso de graduação em Psicologia, com duração mínima de cinco anos. Assim como o médico, esse profissional pode se especializar na área de saúde mental e atuar em equipes multidisciplinares no tratamento de pessoas com transtorno, por meio de psicoterapias, como a psicanálise e a terapia cognitivo comportamental.

Por não ter a mesma formação de um profissional de Medicina, o psicólogo não pode realizar procedimentos médicos ou prescrever remédios, apesar de ter conhecimentos básicos sobre como as medicações atuam no cérebro. “O apoio psicológico ao sofrimento psíquico é importante, e o tratamento combinado geralmente é o que alcança os melhores resultados”, afirma o doutor.

Quando buscar ajuda?

De acordo com o Dr. Bonadio, o psiquiatra deve ser procurado quando o indivíduo apresenta sintomas que estão prejudicando a sua vida profissional, social, familiar e conjugal, bem como o seu autocuidado pessoal — que inclui higiene pessoal, alterações de peso corporal e hábitos alimentares. Entre os principais sintomas que exigem o atendimento de um psiquiatra, estão:

- pensamentos de morte;

- planejamento de suicídio;

- alucinações;

- delírios;

- compulsões (compras excessivas, sexo, manias de limpeza e organização, automutilação, entre outros);

- alterações de memória;

- alterações de sono;

- irritabilidade intensa;

- desinteresse pela vida pessoal;

- perda de prazer em atividades corriqueiras;

- ansiedade extrema;

- medo intenso.

O doutor ressalta que a dependência química também é um transtorno mental, e nesses casos o paciente deve passar por uma avaliação psiquiátrica, sendo os sintomas que exigem o atendimento de um psiquiatra:

- perda do controle do uso da substância;

- exposição a situações de risco por conta do uso da substância (agressões físicas, acidentes automobilísticos, idas ao pronto socorro);

- prejuízos financeiros;

- deterioração das relações familiares, sociais e conjugais devido ao uso da substância;

- apresentar fissura e sintomas de abstinência quando está sem a substância;

- abandono de atividades habituais para usar a substância.

“Muitas vezes a dependência química é lembrada somente por conta do álcool e das drogas, como cocaína e crack. Porém, vale a pena lembrar que existe dependência química de medicações para dormir, café, cigarro, anestésicos, energéticos, estimulantes (como a anfetamina), hormônios anabolizantes e muitas outras substâncias”, complementa.

Quais fatores devem ser considerados para escolher um psiquiatra?

Procure um médico com especialização em psiquiatria

Segundo o Dr. Bonadio, qualquer médico deve ser registrado no Conselho Regional de Medicina do seu estado de atuação e ter esse número ativo. Além disso, o profissional deve ter um número RQE, que comprova a realização de residência médica em psiquiatria. Essas informações podem ser consultadas no site de cada conselho.

Busque indicações de médicos e outros profissionais de saúde

Para o psiquiatra do Hospital Santa Mônica, buscar referências de outros profissionais e até mesmo de pacientes que já passaram por um determinado médico é fundamental.

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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Mulheres passam milhares de horas obcecadas com o que comem

Um novo estudo britânico revelou que 87% das mulheres são ‘consumidas’ por sentimentos de culpa devido aquilo que comem ou bebem, pelo menos durante três horas todos os dias. Também se sente assim?

De acordo com a pesquisa inédita as mulheres experienciam em média, ao longo da vida, 45,990 horas daquilo que os investigadores apelidaram de ‘agonia calórica’.

Apesar de 66% das inquiridas ter admitido que comer e beber era sem dúvida um dos maiores prazeres da vida, também concordaram que era uma experiência agridoce e que ao mesmo tempo traz “imensa dor psicológica”. Os pesquisadores concluíram que, em média, as mulheres sentem esses sentimentos de culpa alimentar duas vezes por dia.

Durante a vida adulta, estima-se que os episódios corroam cerca de 45,990 horas, com 25% das mulheres vivenciamdo sentimentos de auto-aversão cada vez que comem uma refeição.

Segundo os resultados apurados, esses sentimentos de culpa duram até três horas após terem consumido fast-food ou um take-away, duas horas depois de terem comido doces e até quatro horas quando acabam os restos de comida que os filhos deixaram no prato.

Quase uma em 20 mulheres afirmou que beber um copo de vinho numa sexta-feira à noite as deixava repletas de culpa; enquanto que 26% se auto recrimina constantemente por comer sobremesa, em casa ou num restaurante; e 29% sente-se mal por comer uma bolacha ou um bolo ao lanche. Mais ainda, uma em 20 mulheres também admitiu sentir-se culpada por temperar a salada com condimentos.

O inquérito contemplou um universo de duas mil mulheres e revelou ainda que oito em 10 gostaria de deixar de se auto castigar e aproveitar a vida sem a recriminação contínua, enquanto que quase metade das inquiridas, cerca de 43%, sente que é injusto que o seu marido ou parceiro não sinta qualquer culpa quando se trata daquilo que come ou bebe.

Olivia Buckland, que esteve envolvida no estudo, disse: “Acredito que a mensagem mais importante por trás desta pesquisa seja o fato de não devermos viver ‘presos’ e obcecados com coisas mínimas e sem importância”.

E acrescentou: “Temos que aproveitar aquilo que a vida tem de bom, seja beber um copo de vinho ou comer uma fatia de pizza, em moderação claro, e não nos sentirmos culpados ou paralisados com essas ações!”.

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quinta-feira, 17 de maio de 2018

5 dicas para ser chamado para uma entrevista de emprego

Ao buscarem uma oportunidade em vagas de estágio e trainee, muitos candidatos ficam ansiosos para saber quem vai ligar ou se irão conseguir aquela tão sonhada entrevista.

“Muitas vezes não temos as atitudes corretas na busca de uma vaga no mercado de trabalho e isso pode atrapalhar bastante. Há alguns caminhos a serem percorridos antes de se chegar a essa fase. É preciso ponderar algumas questões e o candidato precisa estar atento a elas para não queimar etapas”, explica Ricardo Haag, diretor da Page Talent.

Confira abaixo cinco dicas do consultor para ajudar candidatos a uma vaga de estágio e trainee a conseguir a tão sonhada entrevista.

1 - Personalize seu currículo

Nós sabemos o quão difícil é escolher o que escrever em nosso currículo. Enchemos nossas horas na faculdade com atividades extracurriculares, monitorias e o que mais queremos é exibir tudo para as empresas, certo? Porém, uma das melhores estratégias para conseguir uma entrevista é personalizar seu currículo.

Após escolher a vaga que mais se encaixa no seu perfil, é hora de customizar suas habilidades para ela. Ou seja, leia atentamente quais as características que serão mais importantes para os processos de seleção e faça uma análise do seu perfil: quais habilidades você tem que são compatíveis? quais traços de sua personalidade são essenciais para esse trabalho? encontre uma maneira de fazer com que seu currículo mostre quem você é mas com um foco especial na vaga. Por mais que você tenha orgulho do seu curso livre de cinema, nem sempre ele é ideal para uma vaga na área comercial, por exemplo.

2 - Não faça uma busca aleatória. Tenha foco e filtre suas opções

Quando começamos a procurar um novo emprego (seja o primeiro ou em uma transição de carreira), tendemos a “atirar para todos os lados” e procurar de tudo um pouco. É verdade que no começo temos vontade de experimentar o máximo que conseguirmos, porém é importante notar que isso nem sempre é saudável para sua busca.

É sempre preciso ter um objetivo final: não adianta mandar seu currículo para todas as áreas de uma empresa pois em algum momento você vai se confundir e acabar se atrapalhando na busca, além de perder energia se candidatando em vagas que não têm afinidade com seu perfil.

Por isso, procure ter foco em algumas áreas e talvez pense em áreas que sejam congruentes, por exemplo: Comercial, Relacionamento com o Cliente, Planejamento Comercial e Marketing de Vendas são áreas afins, e em muitos casos com sinergia de projetos.

3 - Encare a busca de emprego como um trabalho

Não adianta mandar um currículo aqui, outro ali, semana sim, semana não. A busca precisa ser diária. Separe algumas horas por dia para se dedicar a isso. Assim como um mestrado, um TCC ou MBA, a busca por emprego é algo que pode ser de médio e longo prazo, portanto é um projeto que exige disciplina.

Procure sempre atualizar seu currículo e tenha foco diário. Em processos longos, como os de trainee, tente criar calendários de provas, dinâmicas, entrevistas. Com outras vagas você pode criar um cronograma de quando abriram e quando vão fechar para que você se organize e mande um currículo e carta de apresentação personalizados. Leia muito sobre as empresas que você tem interesse em trabalhar e siga colunas e blogs sobre a sua futura área de atuação, além de buscar informações sobre o mercado em geral. Desta forma, quando uma entrevista for marcada, você estará preparado!

4 - Tome a iniciativa

Nem sempre as empresas que queremos estão com vagas abertas, ou mesmo se estiverem é muito bem-vindo que você tome a iniciativa de ligar, mandar e-mail e perguntar sobre vagas. Às vezes a demanda interna impediu que uma certa vaga fosse publicada em tempo e sua iniciativa de ligar pode ser um diferencial na hora em que o processo começar.

Por exemplo, você pode ligar falando que tem muito interesse em trabalhar com a empresa, contando brevemente seu histórico (formação por exemplo). Certamente vão te passar o e-mail do RH e você poderá então preparar seu currículo e um e-mail de apresentação, abrindo uma nova porta para você.

5 - Prepare seu discurso para a dinâmica de grupo ou entrevista

É fundamental ter em mente um discurso organizado, breve e agradável sobre a própria trajetória de vida, campos de interesse, experiências pessoais que tiveram grande valor de aprendizado – mesmo que tenham sido em momentos de lazer ou em viagens – enfim, você precisa ser objetivo e claro, mas também deve ser generoso nas informações, demonstrar entusiasmo e foco no que realmente lhe fez crescer como pessoa, acima de tudo. Mais do que apenas um discurso, você deve saber (e até apreciar a oportunidade) de falar de suas virtudes dentro de uma dinâmica profissional.

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sábado, 28 de abril de 2018

Saiba o que comer no café da manhã para não engordar e ter mais saúde

Certas escolhas fazem toda a diferença na hora do desjejum. Confira a lista preparada pelo site 'Saude', de alguns alimentos que serão seu aliado para uma dieta saudável e que ajudam a manter o peso.

Mamão formosa

Por que não: a cor desbotada do mamão formosa denuncia uma de suas deficiências: a falta de licopeno. Esse pigmento, que faz parte da família dos carotenoides (potentes antioxidantes por exemplo, na cenoura), tinge os vegetais de laranja forte ou vermelho.

1 fatia média (150g) tem 48 Kcal.

Mamão papaia

Por que sim: entre os mamões, ele é campeão em fibras. Para quem precisa dar um empurrão ao trânsito intestinal, vale começar o dia com ½ unidade da fruta, que oferece 2,5 gramas da substância. Sem contar as boas doses de vitamina C, o nutriente que blinda o sistema imune.

1/2 unidade (150g) tem 57 Kcal.

Leite integral

Por que não: a resposta está no teor gorduroso. Embora a gordura seja essencial ao organismo, exagerar na quantidade serve de estopim para o acúmulo de tecido adiposo, ou seja, para o ganho de quilos extras. E a obesidade está por trás de doenças como a hipertensão e o diabetes.

1 copo de 200 ml tem 114 calorias

Leite desnatado

Por que sim: primeiro porque ele está livre de gordura saturada e as artérias não vão correr perigo. Segundo porque ainda assim o leite continua super nutritivo. Para começar, seus teores de proteína são idênticos ao tipo integral, ou seja, 6 gramas em 1 copo. Já em relação ao cálcio, existem algumas bebidas desnatadas que até superam as versões engorduradas.

1 copo de 200 ml tem 70 calorias.

Achocolatado com leite desnatado

Por que não: a mistura concentra alta dose de açúcar. E exageros açucarados abrem portas para a uma série de problemas nos dentes. Os micro-organismos que se escondem na gengiva fermentam o doce, que se transforma em um composto ácido e corrosivo. Assim, mais fraquinhos, eles ficam suscetíveis aos ataques de outras bactérias, o que levará à cárie.

1 xícara de chá (200ml) tem 125 Kcal.

Café com leite desnatado

Por que sim: para início de conversa, há economia em calorias. Mas o melhor motivo é se valer das propriedades do café. Estudos mostram que ele protege o fígado e ainda afasta o diabetes. No entanto, ficou famoso mesmo por melhorar a concentração. Misturado ao leite, é bem-vindo, inclusive, na xícara de café da manhã da criançada a partir dos 7 anos.

1 xícara (200ml) tem 72 Kcal.

Pão francês

Por que não: o que depõe contra o tradicional pãozinho é o índice glicêmico (IG). Esse indicador, é uma classificação para alimentos cheios de carboidrato e está relacionado com a velocidade da digestão e com a entrada do açúcar nas células. Existem dois grupos de comida nessa história: aqueles de baixo IG ( 75), do qual o pão branco faz parte. Acontece que a turma mais elevada é capaz de provocar um rápido aumento da glicemia, o que faz com que a fome venha ligeira, favorecendo a subida no ponteiro da balança.

1 unidade (50g) tem 134 Kcal.

Pão integral com linhaça

Por que sim: esse tipo de pão é preparado com a farinha de trigo integral. Além de contribuir com as fibras, o que aumenta a saciedade, o ingrediente oferece vitaminas do complexo B e por isso dá mais pique e colabora para melhorar o humor.

2 fatias de 25g têm 150 Kcal.

Manteiga

Por que não: o problema atende pelo nome de saturada. Esse tipo de gordura tem uma textura mais consistente do que as outras, na cozinha, por exemplo, é a última a ficar mole, já que precisa de temperaturas altas para liquefazer. E no nosso organismo se comporta de maneira parecida, daí estar associada ao entupimento de artérias. Em apenas 1 colher de sopa de manteiga é possível encontrar mais da metade do valor recomendado por dia para consumo.

1 colher de sopa (20g) tem 148 Kcal.

Margarina

Por que apostar: aqui é o arranjo de gorduras que faz a diferença. Boas margarinas costumam oferecer um mix de mono e poli-insaturadas e essa dupla tem grande afinidade com assuntos do coração. Basta lembrar que, do grupo das poli, faz parte o ômega-3, um aliado na redução do colesterol ruim.

1 colher de sopa (20g) tem 73 Kcal.

Queijo de minas

Por que não: dependendo da marca, esse queijo consegue ser bastante salgado. E não pense que as pitadas a mais prejudicam somente os hipertensos. Pesquisas mostram que sal em excesso causa danos aos mais diferentes órgãos. O estômago é um deles. Existem suspeitas de que o ingrediente contribua até para a gastrite.

2 fatias (50g) têm 121 Kcal.

Ricota

Por que sim: no ranking das calorias e de gorduras, a ricota, em sua versão fresca, é imbatível entre a maioria dos queijos. Outra vantagem é que não concentra altos teores de sódio.

1 fatia grossa (50g) tem 69 Kcal.

Omelete normal

Por que não: se a preparação contar com mais de um ovo, a recomendação de consumo diário de colesterol é ultrapassada. Os especialistas sugerem o consumo máximo de 300 mg dessa substância por dia e, no caso de indivíduos cardíacos, o limite é até mais rígido: 200 mg.Embora nosso organismo produza boa parte do colesterol em circulação, lá no fígado, a alimentação tem papel importante. E tudo piora quando se junta ao colesterol a gordura saturada. Por isso, fuja de omeletes com queijo, uma receita que soma a dupla. 1 porção de 100 g (2 ovos inteiros) tem 141 Kcal.

Omelete de claras

Por que sim: além de estar livre de gordura e de colesterol, o grande mérito dessa receita é, sem dúvida, sua riqueza proteica. A clara do ovo é fonte de proteína de alto valor biológico e um dos destaques é a albumina, substância aliada dos praticantes de atividade física porque fortalece os músculos. Também vale salientar que a ótima concentração de aminoóacidos - pedacinhos proteicos - que aparece na omelete é benéfica ao controle de peso, especialmente quando consumida no café da manhã.

1 porção de 100 g (4 claras) tem 55 Kcal.

Iogurte natural

Por que não: a presença marcante de gordura, especialmente a do tipo saturada, que faz com que o iogurte seja substituído à mesa do café da manhã. Entretanto, é preciso deixar claro que essa substância não precisa ser completamente excluída do cardápio. Diferentemente da famigerada trans, para a gordura saturada, o que vale, é a lei da parcimônia, ou seja, menos é melhor, afinal, ela é acusada de fazer aumentar os teores de colesterol em circulação.

1 porção de 100 g (1 pote pequeno) tem 71 Kcal.

Iogurte desnatado com fibras

Por que sim: além de estar livre de doses generosas de gordura, esse lácteo oferece um tipo de fibra que tem ação prebiótica, ou seja, serve de alimento para micro-organismos que habitam nossa barriga. No intestino, moram milhões de bactérias do bem, caso das bifidobactérias e dos lactobacilos, que, entre outras coisas, trabalham em prol do sistema imunológico.

1 porção de 100 g (1 pote pequeno) tem 60 Kcal.

Leite

Sintomas que vão do inchaço da barriga à formação de gases, passando por diarreia e constipação, podem sugerir o que os especialistas chamam de intolerância à lactose. A tal substância, que é um tipo de açúcar encontrado em todos os tipos de leite, precisa de uma enzima, a lactase, para ser quebrada e digerida pelo organismo. Acontece que em algumas pessoas a produção da lactose não é suficiente, talvez por herança genética.

1 copo de 200 ml tem 114 Kcal.

Iogurte

Por que sim: o iogurte e outros derivados do leite, como os queijos, têm uma vantagem: durante o processo de fabricação passam por fermentação, o que resulta em um teor bem reduzido de lactose. Isso se dá porque bactérias benéficas, caso da Streptococcus thermophilus, se alimentam de proteínas e de açúcares. Além de interferir com os teores de lactose, esses micro-organismos produzem vitaminas, como o ácido fólico e a B12.

1 porção de 100g (1 pote pequeno) tem 60 Kcal.

Requeijão

Por que não: embora esse queijo pastoso seja preparado com um ingrediente magro, o soro, na sua receita também entra o creme de leite, que incorpora uma magnífica porção de gordura ao alimento. Isso sem contar o teor calórico.

1 colher de sopa (30g) tem 74 Kcal.

Geleia

Por que sim: ela empresta doçura a biscoitos, pães, torradas, panquecas e tantas outras preparações que aparecem na primeira refeição do dia. A geleia também costuma encher o cardápio com as substâncias protetoras vindas das frutas usadas no seu preparo. Das berries e das uvas, por exemplo, se aproveitam as afamadas antocianinas, que defendem nossas células de moléculas devastadoras. Dos frutos alaranjados, caso do damasco, se obtém o betacaroteno, um pigmento protetor da pele e dos olhos. Sabor sem gordura.

1 colher de sopa cheia (30g) tem 46 Kcal.

Cereal matinal com açucar

Por que não: esse cereal tem alta dosagem de açúcar. E, apesar desse ingrediente sempre aparecer relacionado ao diabetes, estudos revelam que o consumo excessivo pode trazer danos ao coração.

1 xícara de chá (30g) tem 113 Kcal.

Cereal matinal sem açúcar

Por que sim: o consumo desse tipo de cereal ajuda na economia de açúcar no cardápio. E a saúde ganha muito com essa atitude. Além de dar um chega pra lá no risco do diabetes, ao reduzir as porções açucaradas você protege suas artérias.

1 xícara de chá (30g) tem 106 Kcal.

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domingo, 8 de abril de 2018

7 truques psicológicos que ajudam a causar uma boa impressão

Ter atenção e honestidade com a pessoa que você está se relacionando é primordial.

Isso é quase uma unanimidade: a primeira impressão realmente é a que fica. . Os julgamentos iniciais sobre uma pessoa, segundo psicólogos, dificilmente são desfeitos e, mesmo que outras informações contradigam a opinião formada no primeiro momento, ela permanece por muito tempo.

Para evitar uma má impressão, a dica é usar alguns 'truques' de comportamento, que na verdade nada mais são do que ter atenção e honestidade com a pessoa que você está se relacionando. Pode ser seu amigo, marido, namorado ou colega de trabalho. Leia as observações abaixo elaboradas pelo site 'Megacurioso' e não falhe nunca mais.

1. Imite a pessoa com quem você está falando

O primeiro truque consiste em imitar de maneira sutil o que a outra pessoa faz. Pesquisadores estudaram esse comportamento em 1999 e o batizaram de “efeito camaleão”. Eles descobriram que os participantes eram mais propensos a dizer que gostavam de alguém se essa pessoa os copiasse.

Mas faça isso de maneira discreta: copie com cuidado apenas algumas das expressões corporais, gestuais e faciais. Isso fará com que a pessoa se sinta mais à vontade.

2. Deixe que ela fale mais que você

Ser um bom ouvinte é uma qualidade imprescindível, tanto nas relações pessoais como nas profissionais, e mesmo as pessoas que são naturalmente quietas e tímidas gostam quando têm a oportunidade de falar sobre elas mesmas para alguém que parece interessado.

Faça perguntas sobre ela, mas, principalmente, demonstre que você está realmente prestando atenção. Ou seja, esqueça o celular e olhe para a pessoa em questão.

3. Revele seus defeitos

Nós temos uma tendência natural de nos apresentarmos da forma mais perfeita possível, até porque ninguém gosta de mostrar seus defeitos. Mas um estudo descobriu que as pessoas vão gostar mais de você depois que você cometer um erro.

Por isso, seria interessante revelar um defeito, ou, pelo menos, ser um pouco autodepreciativo. E não esqueça: falhar é humano.

4. Elogie

Elogios são uma maneira fácil de conquistar o coração de alguém. Mas não se trata apenas de elogiar a pessoa a quem você está tentando causar uma boa impressão: é também sobre elogios de uma forma geral.

Quando você fala bem de alguém que está no ambiente, mas não está na mesma conversa que você, isso faz você parecer uma boa pessoa. Aquele com quem você está falando realmente começará a associar esses elogios à sua personalidade.

5. Enfatize similaridades

Caso você conheça uma pessoa nova e tenha percebido semelhanças entre vocês, conte para ela o mais breve possível. Uma pesquisa mostrou que as pessoas gostam daqueles que têm valores semelhantes a elas. Mas atenção: nada de falsidade.

6. Seja vulnerável

Se você é uma pessoa fechada, tímida e muito misteriosa, os outros provavelmente não vão se conectar à sua personalidade. Por isso, é melhor agir de uma forma aberta e vulnerável. Você precisa ter a capacidade de compartilhar suas emoções com os outros, embora isso possa trazer riscos, como não saber se essa exposição emocional será aceita e retribuída ou rejeitada e ignorada.

7. Mantenha um tom positivo

Manter uma postura positiva é obviamente muito melhor do que uma negativa quando se trata de causar uma boa primeira impressão. Isso também inclui o seu tom de voz: estudos descobriram que confiabilidade e simpatia estão ligadas à maneira como alguém diz algo.

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sábado, 10 de março de 2018

11 sinais de que existe muita negatividade no seu relacionamento

Nem tudo é perfeito a toda hora no relacionamento e ninguém é perfeito. O problema é quando essa tentativar de ajustar a relação se transforma numa vontade de mudar a outra pessoa e as suas ações são negativas e críticas. O site Bustle destacou 11 sinais claros de que sua negatividade está afetando a relação:

1. Estão sempre discutindo e geralmente é você quem começa;

2. Reclama dele/dela constantemente aos amigos;

3. A outra pessoa já não desabafa com você;

4. Mesmo quando fala de forma neutra, o seu parceiro interpreta que está dizendo algo de forma negativa;

5. Está insatisfeito no geral e não se considera uma pessoa feliz;

6. Já não fazem sexo tantas vezes nem são afetuosos;

7. Não presta atenção à sua linguagem corporal, fazendo com o que diz não bata com a forma como está dizendo, o que confunde o seu parceiro;

8. Tem sempre de dar opinião ou comentar de forma negativa o que o seu parceiro diz ou faz;

9. O seu parceiro conta novidades ou coisas boas que lhe acontecem com outras pessoas antes de contar a você;

10. Ele/Ela parou de lhe fazer coisas especiais que fazia antes;

11. Você não celebra as coisas que ele/ela consegue conquistar - seja uma promoção ou a conclusão de um projeto.

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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Cozinhar com chocolate é possível e aconselhado

O chocolate é antioxidante, ajuda a proteger o coração e diminui os níveis de inflamação no organismo. Como se não bastasse, o seu versátil sabor permite, em especial o chocolate negro, que ele seja associado com alimentos contrastantes, como o café.

Para desafiar todos os que se querem aventurar na cozinha com pratos mais exóticos, ou pelo menos fora do comum, o site leaf partilha, sob indicação do Chef Hariharan, alguns pratos onde se pode e deve incluir o chocolate:

Com bifes: o chef garante que um molho de chocolate, café e especiarias, dará ao prato de carne um sabor único onde os sabores são intensificados.

Como molho de barbecue: Talvez esta seja uma opção menos ‘estranha’, já que o barbecue tem, normalmente, um sabor mais adocicado. O chocolate combina com vários tipos de carne, sendo uma versátil opção para este molho, que tempera diferentes bifes.

No chilli: Aqui o chef apontado molhos mais pesadas e consistentes, com base de feijão ou lentilhas.

No hummus: basta misturar cacau em pó com o grão de bico para conseguir uma pasta cremosa – e saudável. Se quiser uma opção mais doce, para uma sobremesa ou para barrar no pão, acrescente manteiga de amêndoa, canela e baunilha.

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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Dicas para conseguir um coração mais 'jovem'

Cuidar da saúde cardiovascular é uma preocupação que tende a chegar apenas depois da meia-idade. Apesar de ser nessa altura em que os cuidados devem ser redobrados e mais especializados, a verdade é que o coração merece mais atenção o quanto antes.

Seguir uma alimentação saudável desde a infância e ter um estilo de vida amigo do corpo, da mente e do ambiente é a base para um coração forte e saudável. Mas é preciso fazer mais do que isso, especialmente assim que se passa para a fase adulta da vida.

Em primeiro lugar, destaca o "The Guardian", há que analisar a ‘real idade’ do coração, isto é, medir junto de um médico o risco de ter uma doença cardiovascular e encontrar todos os potenciais causadores. Caso não tenha tempo de visitar um consultório, pode sempre optar por procurar ferramentas online que possam fazer essa medição – desde que na base do resultado final esteja a análise da idade, do peso, dos hábitos, os níveis de colesterol, os níveis de glicose no sangue etc.

Contudo, tão ou mais importante do que o rastreio de riscos é a realização de exames concretos, como aqueles que medem o IMC, a circunferência da barriga, os níveis de colesterol, a pressão sanguínea, os batimentos cardíacos. Apenas quando se levanta o histórico familiar, os riscos associados e os dados concretos é que é possível definir a melhor forma de cuidar do coração.

Como não poderia deixar de ser, conta a publicação, perder alguns maus hábitos – como o tabagismo e o consumo regular e até elevado de álcool, entre outros – é um outro fator a ter em conta na luta por um coração mais jovem.

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domingo, 14 de janeiro de 2018

6 postagens que as pessoas com baixa autoestima publicam nas redes

Não há dúvidas de que as redes sociais se tornaram uma maneira de interação entre as pessoas e, cada vez mais, as postagens nestas ferramentas estão sendo usadas como forma de análise de perfil, quer seja por futuros pretendentes, familiares e até mesmo empresas.

Facebook, Instagram, Twitter, todas as redes sociais mostram características que estão sendo analisadas por empresas de recursos humanos para avaliar estilo de vida, personalidade, relações sociais, até algum problema psicológico, como baixa autoestima, dos potenciais candidatos.

Confira abaixo 6 postagens que, segundo especialistas ouvidos pelo site Mujer 10, mostram que os usuários possuem baixa autoestima, e podem prejudicá-los em alguma seleção de emprego.

1. Compartilhar sua localização o tempo todo.

2. Publicar fotos em academia, lugares públicos, querendo mostrar o corpo sarado e o esforço físico feito diariamente.

3. Publicar fotos de comida o tempo todo, pois desta maneira você é visto como alguém que só quer ganhar curtidas, afinal, este conteúdo não interessa a ninguém a não ser você mesmo.

4. Selfies, selfies, selfies. A baixa autoestima gera insegurança e pouco amor próprio, que são refletidos em muitas selfies, pois estas pessoas precisam receber sempre muitos feedbacks para se sentirem aprovadas.

5. Marcar toda vez que faz compras e ostentar marcas é uma maneira de mostrar que precisa da aprovação de outras pessoas.

6. Publicar seu estado sentimental mostra insegurança com relação aos seus sentimentos e falta de senso de privacidade.

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