sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Pesquisa revela que homens preferem mulheres de 20 a 23 anos

O site de relaciomentos OKCupid realizou uma pesquisa entre os seus usuários e constatou que homens e mulheres têm preferências diferentes sobre a idade do parceiro quando estão em busca de um relacionamento. As informações recolhidas demonstraram que para o público feminino a idade ideal do parceiro vai modificando conforme elas vão envelhecendo.

No campo masculino foi identificado que eles preferem companheiras entre 20 e 30 anos.

De acordo com o blog Ela, do jornal O Globo, o co-fundador do OKCupid, Christian Rudder, afirmou no livro Dataclysm que mulheres de 20 a 21 anos preferem parceiros de 23, enquanto mulheres de 50 preferem os homens de 46 anos. "Isso não é uma enquete, e sim dados coletados de dezenas de milhões de preferências expressas na busca por um parceiro, e o resultado é claro: mulheres querem caras que tenham mais ou menos a mesma idade que ela", contou Christian em um artigo divulgado na revista Jezebel.

"A noção de um homem de 50 anos sobre o que é 'sexy' é mais ou menos a mesma de um garoto na faculdade, pelo menos no que diz respeito à idade — na verdade, homens na faixa dos vinte estão mais dispostos a namorar mulheres mais velhas", ressaltou.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Oito motivos saudáveis para beber café

Rico em antioxidantes, o café pode trazer vários benefícios para a saúde. Vários estudos apontam que a cafeína pode também contribuir para a nossa proteção contra problemas de saúde.

Com base nos inúmeros estudos que destacam o impacto positivo que o café pode ter na nossa saúde, o Huffington Post reuniu oito motivos saudáveis para beber café.

1. Ataque cardíaco - As pessoas que consomem grandes quantidades de café (e/ou chá verde) diariamente têm menos risco de sofrer um ataque cardíaco comparativamente às pessoas que raramente consomem estas bebidas. É o que defende um estudo publicado em 2013 no Journal Stroke.

2. Diabetes - As pessoas que aumentaram o seu consumo de café durante um período de quatro anos tinham 11% menos riscos de desenvolver diabetes tipo 2, de acordo com um estudo realizado em 2014 pela Harvard School of Public Health.

3. Estresse - O aroma do café ajuda a minimizar os efeitos da privação de sono no corpo. É o que sugere um estudo publicado no Journal Agricultural and Food Chemistry em 2008.

4. Cáries - O café pode contribuir para a saúde dental. Um estudo publicado em 2009 no Journal of Conservative Dentistry concluiu que o café pode ajudar a prevenir as cáries.

5. Parkinson - Em 2007, um estudo realizado com pessoas cujas famílias tinham histórico clínico de Parkinson concluiu que as pessoas que bebiam café tinham menos probabilidade de desenvolver esta doença do que as pessoas que não bebiam café.

6. Câncer de mama - Um estudo publicado em 2010 no Cancer Causes & Control concluiu que as mulheres que bebiam cafés fortes como café turco, grego ou escandinavo mais do que quatro vezes ao dia tinham menos risco de desenvolver câncer da mama do que as mulheres que só bebiam este tipo de café uma vez por dia.

7. Problemas cardiovasculares - Beber entre três a quatro cafés por dia pode diminuir o risco de ficar com as artérias obstruídas, um indicador de problemas cardiovasculares. É o que sugere um estudo publicado em março de 2015 no Journal Heart.

8. Câncer de garganta e boca - Em 2012 um estudo publicado no American Journal of Epidemiology concluiu que a cafeína pode proteger contra os cânceres de garganta e boca. Em comparação com as pessoas que não bebiam café, os que bebiam mais de quatro cafés por dia tinham cerca de metade do risco de morrer de certos cânceres de boca e garganta.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Droga é o maior problema de segurança no país, diz deputado

O deputado Osmar Terra (PMDB-RS) disse que a questão da droga é o pior problema de saúde e de segurança do Brasil. “A droga é responsável pela maior parte das mortes violentas e é a maior responsável pela morte de jovens no país. É uma epidemia de grande escala, que afeta todas as áreas da sociedade”.

Presidente da subcomissão de políticas sobre drogas e autor de um projeto de lei que trata do assunto, ele deu sua opinião em audiência pública, hoje (16/9), na Câmara dos Deputados, durante debate sobre o combate às drogas no Brasil.

Cassius Valentim Baldelli, chefe da área de repressão a drogas da Polícia Federal, fez uma exposição sobre o tráfico e lembrou a grande dificuldade enfrentada pela polícia devido à enorme extensão das fronteiras brasileiras.

“Temos fronteiras com a Colômbia, o Peru e a Bolívia, que são os principais produtores de folha de coca, e com o Paraguai, que é o principal produtor de maconha. O tráfico é terrestre, marítimo, fluvial e aéreo. E os produtos entram disfarçados de cargas de madeira ou minérios, por exemplo”, explicou.

Cassius disse que uma parte da droga que vem de países vizinhos é consumida no Brasil e outra é enviada para a Europa, muitas vezes passando por países da África. Em outro sentido, a Europa envia enormes quantidades de drogas sintéticas para o Brasil. A apreensão de ectasy, por exemplo, quem em 2010 foi de menos de 3 mil comprimidos, em 2014 chegou a mais de 2 milhões.

No trabalho de combate ao tráfico, a Polícia Federal fez acordos de cooperação com o Paraguai, a Bolívia, o Peru e a Colômbia para troca de informações de inteligência, perícia e captura de foragidos. Internamente, a polícia federal conta com a cooperação das polícias estaduais.

O secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Vitore Maximiamo, disse que, nos fóruns internacionais que o Brasil participa, não tem havido debate em relação a legalização das drogas. Ele lembrou que a legalização é exceção e que se aplica apenas ao Uruguai e a 5 estados americanos, que adotaram a liberação do uso recreativo da maconha.

O deputado Osmar Terra afirmou que o Brasil nunca teve uma política minimamente organizada para o enfrentamento às drogas. “A Dilma foi a primeira a lançar uma política (Crack, é possível vencer), que é uma boa política, mas que não consegue ser executada, porque no segundo escalão do governo tem um movimento quase ideológico para liberação das drogas”, disse.

Alexandre Teixeira Trino, coordenador adjunto de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde, apresentou o perfil dos usuários de crack. Dos usuários frequentes, 80% são homens, negros ou pardos, e que não chegam ao ensino médio.

Alexandre falou sobre a importância da qualificação dos profissionais da atenção básica para o atendimento dos usuários. “Essa estratégia é fundamental para produzir, dentro da rede SUS, a longitudinalidade do cuidado do indivíduo onde ele vive, dentro da comunidade. E não retirá-lo e segregá-lo da vida cotidiana”, afirmou.

Entre as políticas públicas citadas como necessárias pelo deputado Osmar Terra estão o aumento da pena por tráfico, a criação de centros de tratamento adequados para os dependentes químicos e um maior controle das fronteiras.

Durante o debate foi comentado o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de drogas. Vitore Maximiamo lembrou que o Supremo discute apenas a constitucionalidade ou não do Artigo 28 da Lei nº 11.343/2006, e o julgamento não legalizará o uso de nenhuma substância proibida.

O Artigo 28 diz que quem adquirir, guardar, transportar ou portar, para consumo pessoal, drogas sem autorização será submetido a advertência sobre os efeitos das drogas, prestação de serviços à comunidade e medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

Com informações da Agência Brasil.

http://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Maçã e tomate podem ser grandes 'aliados' contra o envelhecimento

Um grupo de cientistas da Universidade de Iowa, que conduziram um estudo publicado no Journal of Biological Chemistry, conclui que existem dois compostos naturais que podem retardar o envelhecimento e o desgaste dos músculos.

Christopher Adams, professor de medicina interna e principal autor deste estudo, contou ao Daily Mail que um deles é o ácido ursólico, que se encontra na casca da maçã, e outro é a tomatidina, presente nos tomates verdes

Os pesquisadores garantem que as propriedades destas substâncias são capazes de transformar os músculos de um idoso em tecidos idênticos aos dos jovens.

Isso porque essas substâncias conseguem reduzir “drasticamente a fraqueza muscular e o atrofio provocados pela idade”, aumentando a massa muscular em 10% e a ‘qualidade do músculo’ em 30% em apenas dois meses, escreve o Daily Mail.

Fonte de Pesquisa: www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/

sábado, 5 de setembro de 2015

4 formas de combater o vício em tecnologia

Você passa a maior parte do seu dia em frente a uma tela de laptop, tablet ou celular? Mesmo na hora de dormir?

"Então, você vive em modo de sobrevivência. O seu sistema nervoso simpático está funcionando em ritmo forçado. Suponho que você se sinta arrasado à tarde, o que significa que o seu organismo está atuando à base da adrenalina, noradrenalina e cortisol", explica a médica Nerina Ramlakhan, especialista em manejo de energia e técnicas para dormir do hospital de Nightingale, em Londres

Esta é a descrição de um viciado em tecnologia, afirmou Ramlakhan, segundo informações do portal G1. Os viciados costuma ter característica que se repetem: perfeccionismo, tendência a controlar tudo e bruxismo. Pesquisadores alertam que a memória de certos pacientes está diminuindo, diante do excesso de atividades ao mesmo tempo.

"Elas costumam ter um tipo de personalidade: são pessoas automotivadas, competitivas, agressivas e sentem uma necessidade imperiosa de realizar coisas", disse Ramlakhan."Para pessoas com estes traços, é muito difícil se desconectar. Não conseguem relaxar e, quando o fazem, se sentem rapidamente exaustos.""Até quando veem televisão usam várias telas. Têm um nível de hiperatividade que é produto do medo de não estar no controle."

Catherine Steiner-Adair, psicóloga, diz que o chamado multitasking é um perigo para as crianças, embora muitos se vangloriem de serem capazes de realizar diversas tarefas ao mesmo tempo.

Vivemos uma diminuição da memória. Não estão desenvolvendo esta parte do cérebro, que é um músculo que necessita de exercícios focados em uma só atividade", disse a psicóloga.

Nessa situação de vício, a pessoa só consegue se ativar ao receber doses contínuas de dopamina, um hormônio liberado no cérebro pelo hipotálamo. A consequência é maior motivação, aumento dos batimentos cardíacos, melhor humor, maior capacidade de processar informação e mais sono. O vício em tecnologia transforma a pessoa em viciada em dopamina.

Para Ramlakhan, o vício tem que ser atacado por vários ângulos. Ela recomenda quatro ações simples:

Criar o "entardecer eletrônico" diário: quando a hora de dormir se aproximar, afaste-se de todos os dispositivos tecnológicos e, por exemplo, leia um livro (que não seja eletrônico).- Mantenha o relógio afastado durante a noite, de forma que não seja possível saber que horas são, para que o passar do tempo não provoque ansiedade.- Não usar o smartphone como despertador. Recarregue-se com energia saudável: tome café da manhã, ainda que leve, na primeira meia hora após se levantar e antes de tomar qualquer bebida com cafeína.- Mantenha-se hidratado: tome pelo menos dois litros de água por dia.

Especialistas britânicos recomendam um máximo de duas horas diárias diante das telas para promover a atividade física.

A organização NICE, dedicada à conscientização de hábitos saudáveis no Reino Unido, recomenda um limite de duas horas diárias em frente a dispositivos, de forma a incentivar as atividades físicas. Curiosamente, o problema parece ser mais agudo para a geração que se lembra da vida antes do advento da internet. Para eles, a tecnologia parece exercer uma atração irresistível, segundo Ramlakhan.

"As novas gerações serão mais sagazes. Nós, entretanto, ainda estamos na fase de fascínio com a tecnologia, ainda estamos empolgados."

Enquanto isso acontece, ela diz que é preciso lutar diariamente para recuperar o terreno do sono e das atividades físicas na nossa rotina.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/tech/