sexta-feira, 28 de julho de 2017

Você sabia que todo mundo beija da mesma forma? Entenda

Os seres humanos estão ‘programados’ para inclinar a cabeça em uma única direção quando vão beijar os seus parceiros.

Um estudo realizado por pesquisadores das universidades de Dhaka, Bath e Bath Spa revela que os seres humanos estão ‘programados’ para inclinar a cabeça para o lado direito quando beijam os seus parceiros.

Para o estudo, publicado na revista científica Scientific Reports, os investigadores estudaram 48 casais casados no Bangladesh, onde os beijos geralmente não são observados em público.

Foi pedido aos casais que se beijassem em privado, nas suas casas, e que de forma independente reportassem os diferentes aspectos dos beijos.

Como reporta o Independent, este estudo concluiu que os homens eram 15 vezes mais propensos a iniciar o beijo do que a mulher e que ambos os parceiros preferem inclinar a cabeça para o lado direito. Em mais de dois terços dos casos, tanto quem iniciava o beijo como quem o recebia inclinava a cabeça para a direita.

Os dados recolhidos pelo estudo também revelaram que ser destro ou canhoto previa a direção no qual as pessoas inclinavam a cabeça, sendo que a direção estabelecida pelo iniciador determinava a de quem o recebia, que a imita, como um espelho, de forma a que os rostos de encaixem no beijo, em vez de ficarem para o mesmo lado.

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domingo, 9 de julho de 2017

Cinco conselhos simples para criar bons filhos, segundo Harvard

Psicólogo revela algumas dicas para que os pais consigam fazer dos seus filhos jovens e adultos simpáticos, respeitadores, responsáveis e preocupados com os outros.

Todos os pais sonham ter filhos bem comportados, simpáticos, respeitadores e responsáveis.

O Independent conversou com Richard Weissbourd, psicólogo de Harvard. O profissional partilhou cinco conselhos que podem ajudá-lo a conseguir educar os seus filhos nesse sentido:

1. Faça da empatia uma prioridade. As crianças precisam aprender a cuidar dos outros de uma perspectiva parental. Elas devem equilibrar as suas necessidades com as dos outros e a ajudar os outros.

2. Providencie momentos e espaços próprios para a criança praticar a preocupação e a assistência que deve ser capaz de dar aos outros à sua volta. As crianças não se tornam mais empáticas sem que tenham a oportunidade para o ser, é preciso praticar. Seja com uma responsabilidade ou uma tarefa, é importante dar esse tipo de oportunidades aos seus filhos.

3. Alargue o grupo de pessoas importantes para o seu filho. Por instinto, as crianças preocupam-se com os amigos e a família. Ensine-o e o encoraje a respeitar, considerar e sentir empatia por pessoas fora desse círculo mais chegado.

4. Seja um exemplo a seguir. Pregar sobre aquilo que não se faz, vai deixar a criança confusa e a questionar-se porque é que as regras se aplicam a ela e não a você. Se quer que os seus filhos adotem certos padrões éticos, é melhor que também os siga.

5. Encoraje-os a equilibrar as emoções primárias e destrutivas. Por vezes, a nossa capacidade de cuidar dos outros é subjugada por emoções primárias e destrutivas como a raiva ou a vergonha. É por isto que as crianças culpam alguém de quem gostam, por exemplo, por algo que foram elas a fazer. Por que por mais que gostem daquela pessoa, têm vergonha de assumir as culpas e o segundo sentimento ultrapassa o primeiro.

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domingo, 2 de julho de 2017

Aprenda a prevenir as principais doenças de inverno

O sistema respiratório é o principal alvo desses problemas.

Em tempos de baixas temperaturas, diversas doenças passam a atingir o organismo. Com o frio, a tendência da maioria das pessoas é fechar portas e janelas, e é assim - em locais fechados e cheios de gente - que vírus e bactérias se espalham e provocam os sintomas que todos conhecem: coriza, obstrução nasal, diminuição do olfato e da gustação, nariz entupido, rouquidão, febre e dores pelo corpo.

O sistema respiratório é o principal alvo desses problemas, que merecem ser remediados o quanto antes para evitar complicações.

As "doenças de inverno" possuem sintomas muito semelhantes e diferenciar uma gripe de um resfriado, ou até mesmo de uma sinusite, rinite ou meningite, não é fácil, mas é imprescindível para tratá-las de forma adequada, sempre seguindo as orientações de um profissional médico.

O resfriado é uma infecção causada pelo rinovírus e acomete principalmente nariz e garganta. Sua transmissão é feita pelo contato com outras pessoas via tosse, espirro, a própria fala ou até objetos contaminados. "Não há remédio específico para os vírus do resfriado. Os medicamentos usados são os analgésicos e antipiréticos. A recomendação é manter uma alimentação saudável, boa hidratação, evitar bebidas alcoólicas e permanecer em repouso relativo", afirma o Vice-Diretor Clínico do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Dr. Hélcio Valério Passos.

Já a gripe é um problema respiratório causado pelo vírus influenza. Ao contrário do que muita gente pensa, não tem nada a ver com o resfriado. Para identificar a gripe, basta prestar atenção nos seguintes sintomas: febre alta, tosse, secreção nasal, dor de garganta, dores pelo corpo e cansaço físico. "Para o tratamento, são adotados remédios que atenuam os sintomas, como os antitérmicos e os analgésicos", completa o profissional. Depois de avaliar o caso, o médico pode receitar apenas repouso ou recorrer também a antivirais, cuja função é justamente exterminar o influenza.

Para prevenir, o importante é lavar sempre muito bem as mãos, evitar o contato com pessoas com sintomas da gripe e, se possível, não frequentar locais fechados e cheios de gente. "A vacina é a mais importante prevenção da gripe, principalmente nos grupos de risco como idosos, gestantes, crianças de 6 meses a 2 anos de idade, diabéticos e portadores de doenças pulmonares crônicas. Ela ensina o sistema imune a criar um pelotão atento, capaz de desmobilizar o ataque do influenza", alerta Dr. Hélcio.

Não havendo um tratamento adequado, os resfriados e gripes podem complicar evoluindo para sinusite (inflamação dos seios da face) de causa infecciosa. Sinusites infecciosas podem ser causadas por diferentes tipos de germes, algumas por bactérias, outras por vírus. As sinusites virais, assim como os resfriados e gripes, têm sintomas leves e não requerem o uso de antibióticos. Já as sinusites causadas por bactérias têm sintomas mais intensos, como dor na face, febre em torno de 38 - 38,5 graus, tosse que piora ao deitar e secreção nasal. "Nesses casos, os medicamentos indicados são sintomáticos, mucolíticos, e nos casos de complicação por contaminação bacteriana está indicado o tratamento com antibioticoterapia", completa o médico.

Para quem sofre de asma e rinite em todas as estações no ano, no inverno é preciso dobrar os cuidados, pois essas patologias podem se agravar devido à baixa umidade relativa do ar, comum nesta estação. Segundo o clínico geral do Hospital São Cristóvão, as medidas preventivas são se manter bem agasalhado e umidificar o ambiente.

Além das doenças supracitadas, as mais preocupantes são as meningites - doença infecciosa causada por vários tipos de germes (vírus, bactérias e fungos) que acometem as membranas do sistema nervoso - e as pneumonias - infecção ou inflamação dos pulmões, que podem ser causada por vários microrganismos diferentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos. Como prevenção, devem-se evitar grandes aglomerações e ambientes fechados.

"Medidas como lavar sempre as mãos, evitar colocá-las na boca, nariz e olhos, além de utilizar sempre lenço de papel ao espirrar ou tossir são essenciais para a prevenção dessas doenças", finaliza Dr. Hélcio Valério Passos.

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