domingo, 26 de fevereiro de 2017

1,5 milhão de usuários do WhatsApp caem em golpe e perdem dinheiro

Mensagem maliciosa promete mostrar conversas e contatos de amigos.

Um novo golpe aplicado a usuários do WhatsApp fez 1,5 milhão de vítimas desde dezembro. Uma mensagem falsa promete uma atualização do aplicativo que permitiria acessar conversas e contatos adicionados por amigos. As informações são da revista Veja.

No esquema, a pessoa recebe a seguinte mensagem de um de seus contatos: "Clique aqui e saiba tudo o que seus amigos estão falando sobre você no Whatsapp". Quando o usuário clilca no link, aparece uma mensagem que solicita o acesso à sua lista de contatos.

Após clicar, a mesma mensagem é repassada a todo os amigos adicionados no telefone e o usuário assina, automaticamente, um um pacote que envia mensagens de texto por R$ 2,40. A estimativa é que os criminosos tenham lucrado cerca de R$ 3,6 milhões com o golpe.

“Estou para ver algo tão grande quanto este golpe”, comentou Cassius Puodzius, pesquisador da empresa de segurança digital ESET Brasil. Se você já caiu no esquema, a companhia recomenda entrar em contato com a operadora de telefone e pedir cancelamento do serviço de SMS.

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domingo, 19 de fevereiro de 2017

13 dicas de segurança para evitar roubos de celulares

Seja na balada, na rua ou até mesmo dentro do carro, alguns cuidados listados.

O celular é um dos principais alvos de furtos e roubos. Seja na balada, na rua ou até mesmo dentro do carro, alguns cuidados listados pelo grupo GR podem evitar que o seu aparelho seja levado.

- Atender o celular na rua, deixa o usuário distraído e, ao mesmo tempo, vulnerável;

- Não use celular na cintura e/ou em bolsos, pois permite que os assaltantes possam furtá-lo com facilidade;

- Para evitar chamar atenção, coloque seu aparelho no modo vibratório ou silencioso;

- Nunca deixe o celular à mostra;

- Nunca caminhe com o aparelho nas mãos;

- Se estiver andando na rua, procure um estabelecimento comercial ou um local mais seguro para usar seu aparelho;

- Apesar de ser proibido por lei, ainda é comum ver as pessoas falando ao volante. Neste momento, o usuário, por estar distraído, é um alvo fácil para os meliantes, além de poder causar acidentes;

- Não deixe seu celular sobre mesas, balcões e cadeiras de restaurantes ou lojas, pois os meliantes aproveitam qualquer descuido para furtá-los;

- Evite atender ligações ou usar o celular enquanto está em táxis, principalmente parados no trânsito, hoje os assaltantes estão cada vez mais ousados e mesmo com vidros fechados, utilizam armas de fogo para abordar as pessoas;

- Grandes centros comerciais, avenidas, parques, rodoviárias e aeroportos são locais de maior ocorrência de roubos e furtos de celulares.

- Os assaltantes acompanham a vítima e, ao menor sinal de desatenção do usuário, o assaltante age. Fique sempre alerta!

- Fique atento a movimentação de pessoas estranhas. Se sentir que alguém está te seguindo, procure permanecer em um local com bastante movimento de pessoas ou procure um policial ou segurança no local.

- Além de tomar precauções, também é possível fazer um seguro, o que costuma ser viável para máquinas novas e de alto valor. Deve-se, porém, atentar para a cobertura do seguro, pois muitos contratos não cobrem furtos simples, somente roubos e furtos qualificados.

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sábado, 11 de fevereiro de 2017

Alerta: Óleo de coco pode "fritar" o cabelo no sol; saiba mais

A temperatura na praia acaba se intensificando por causa do óleo.

O óleo de coco deixou de ser apenas o produto queridinho para os cuidados com a saúde e passou a integrar também a necessaire de beleza. Usado para hidratar a pele e o cabelo e retirar maquiagem, especialistas alertam que apesar de seus inúmeros benefícios, o óleo não deve ser usado sempre.

Segundo especialistas ouvidos pelo UOL, o óleo deve passar longe da praia, sob risco de fritar o cabelo, literalmente. “Por ser um óleo, demora para esquentar e, quando isso acontece, também demora para resfriar, conservando o calor por muito tempo”, explica a farmacêutica bioquímica Marcela Buchaim, responsável pelo Spa do Cabelo, do Studio Tez.

A temperatura na praia acaba se intensificando por causa do óleo e o calor em excesso provocado pelo produto acaba com os fios. “Se você está na praia ou na piscina e quer apostar em um método natural de hidratação, a água de coco é uma melhor opção”, pontua a especialista em cabelos Renata Souza, do Spa Dios. Os produtos que substituem os óleos são os protetores térmicos.

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domingo, 5 de fevereiro de 2017

Síndrome das pernas inquietas causa dor, cansaço e atrapalha sono

Muitas questões podem estar relacionadas com a condição, que pode afetar de 5 a 10% da população alguma vez na vida.

Dificuldade para dormir, péssima qualidade de sono, cansaço, aflição, agonia, dor e formigamento nas pernas e braços. Esses são sintomas da Síndrome das Pernas Inquietas (SPI): "Nessa condição, a pessoa tem uma vontade incontrolável de mexer as pernas e acaba movendo involuntariamente. Normalmente esse movimento ocorre principalmente quando a pessoa está dormindo, atrapalhando a qualidade do sono", afirma a cirurgiã vascular e angiologista Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. "Como a síndrome faz com que a pessoa fique em constante movimento durante a noite, isso afeta a boa qualidade do sono e o paciente tende a ficar cansado durante o dia", acrescenta.

De acordo com a médica, de 5 a 10% da população experimenta o desconforto da síndrome alguma vez na vida, sendo que aproximadamente 30% dos casos de SPI têm causa hereditária. "Nos outros 70% dos casos, não existe causa conhecida. Quando a síndrome tem predisposição genética, frequentemente os sintomas são mais severos e mais difíceis de responder ao tratamento", conta a Dra. Aline. "Este distúrbio é mais comum em indivíduos mais velhos, mas pode ocorrer em todas as idades e em homens e mulheres."

Algumas situações, segundo a angiologista, parecem estar relacionadas aos sintomas, como: deficiência de ferro, problemas vasculares nas pernas, neuropatias, distúrbios musculares, problemas renais, alcoolismo e deficiências de vitaminas e sais minerais. "Outras coisas que podem desencadear a síndrome são o início ou a suspensão de certos medicamentos, consumo de cafeína, fumo, fadiga, temperaturas altas, ou períodos longos de exposição ao frio", acrescenta.

Diagnóstico e Tratamento: "Na grande maioria dos casos, a queixa é tão característica que a história clinica já faz o diagnóstico, mas não é incomum que esses pacientes sejam andarilhos de consultas médicas como vasculares, ortopedistas, reumatologistas; a queixa muitas vezes é tachada como stress, condição psicológica, entre outros", comenta. "Um primeiro passo no tratamento é determinar se condições relacionadas (como deficiência de ferro, diabetes, artrite, uso de antidepressivos) estão contribuindo para os sintomas e para os movimentos". A médica enfatiza que o diagnóstico adequado e o tratamento destas condições podem aliviar os sintomas da síndrome. "Mas, ainda assim há pacientes que persistem com o distúrbio de movimento mesmo após o tratamento das condições relacionadas", explica.

A Dra. Aline ressalta que algumas atitudes como banho quente, massagens nas pernas, aplicação de calor, bolsa de gelo, analgésicos, exercícios físicos regulares e eliminação da cafeína são medidas usadas para aliviar os sintomas. "Mas quando essas medidas não são suficientes, a SPI pode ser tratada com medicamentos que aumentam dopamina no cérebro, drogas que mexem nos canais de cálcio, opiódes (que podem causar vício se usados em grandes quantidades) e benzodiazepinas (categoria que engloba alguns relaxantes musculares e remédios para dormir). "Ao longo dos anos, a SPI pode surgir e desaparecer sem uma causa óbvia", finaliza a médica.

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