quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Coisas que os homens fazem e que as mulheres sempre odeiam

As mulheres gostam que eles sejam românticos, mas não demais. Que se cuidem, mas nada de usarem mais cremes do que elas. Que sejam ambiciosos, mas que tenham tempo para elas.

Em relação as atitudes mais ou menos aceitáveis, a guerra dos sexos estará sempre presente. O site El Confidencial listou cinco coisas que as mulheres não suportam que os homens façam.

1. Gabar-se. Muitos homens fazem-se de ‘agentes’ de si próprios, gabando-se dos seus feitos, das suas enormes qualidades. Ser seguro e ter confiança é sexy mas as atitudes narcisistas não são do agrado das mulheres.

2. Não saber falar ou escrever. As mulheres gostam de homens cultos. “Se um homem costumar ter erros ortográficos ou gramaticais quando escreve uma sms nem sequer me preocupo em encontrar-me com ele”, explica Melanie, uma das mulheres ouvidas pelo El Confidencial sobre este tema.

3. Comentar o que elas comem. ‘A sério que já está com fome?´ observações deste tipo não são nada agradáveis para as mulheres. Mesmo que seja de forma inocente, tenha cuidado. Algumas mulheres têm a capacidade de deturpar ou interpretar de forma errada o que os homens dizem. Por isso, o mais provável é que achem que as estão chamando de gordas quando fazem este tipo de perguntas.

4. Viver só para o trabalho ou não ter ambições. Ainda que sejam atitudes antagônicas as mulheres não apreciam nenhuma delas. Ou seja, por um lado querem um homem que tenha tempo para ela mas não querem um homem sem ambições e que não faz nada da vida. Tente encontrar o equilíbrio entre elas. O mesmo também se aplica à vida pessoal, elas também querem alguém que ajude em casa e não um homem que fique o dia todo no sofá com os pés em cima da mesa.

5. Viver de aparências. Ninguém gosta de se dar com uma pessoa que vive de aparências. Homens que passam a vida mostrando algo que não são ou que só querem ter uma mulher bonita ao seu lado para a mostrar não são muito apreciados pelas mulheres.

Site de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle//

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Facebook bloqueia conta de mulher chamada Isis

sis é a sigla em inglês do grupo jihadista Estado Islâmico.

Uma mulher chamada Isis teve sua conta no Facebook bloqueada, sem justificativa por parte da rede social, de acordo com o G1. Apesar de ter enviado documentos comprovando sua identididade, Isis continuou com acesso negado e acabou por desabafar no twitter: "Facebook acha que sou terrorista". Isis é a sigla em inglês para Estado Islâmico (EI, em português).

Isis Anchalee trabalha em São Francisco (EUA), é engenheira e conselheira da entidade Women Who Code, que busca incluir mais as mulheres nas empresas de tecnologia. Segundo ela, uma cópia de seu passaporte foi enviado duas vezes à empresa de tecnologia para provar que se trata de uma pessoa real, e não um perfil destinado a propagar ideias do grupo extremista. Apenas na terceira tentativa de enviar sua documentação é que recebeu uma resposta por parte da rede social.

O grupo terrorista Estado Islâmico vem assumindo a autoria de diversos ataques, que tem deixado muitos mortos e dezenas de feridos, como a queda do avião russo e a sucessão de atentados à Paris.

Site de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/tech/

sábado, 14 de novembro de 2015

Quatro mitos sobre a Diabetes

No dia em que se assinala o Dia Mundial da Diabetes, mostramos quatro mitos comuns associados a esta doença.

Hoje, dia 13 de Novembro, é o Dia Mundial da Diabetes, uma doença silenciosa que atinge cada vez mais pessoas em todo o mundo e em idades mais jovens.

De acordo com os dados do último relatório do Observatório Nacional, em Portugal, mais de um milhão de pessoas sofrem de diabetes. O site O Globo falou com uma especialista e revela os quatro mitos comuns associados a esta doença.

Comer fruta não faz mal.

Muitas pessoas optam por comer frutas quando têm vontade de comer algum doce. A endocrinologista Anna Gabriela Fuks, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes do Rio, diz que é comum que os pacientes substituam os doces por frutas, mas a ingestão de frutas ou sucos, mesmo os sem açúcar, também aumenta a glicose no organismo, e invariavelmente provoca o ganho de peso.

Os diabéticos nem adoçantes devem tomar.

A especialista destaca que ainda nenhum estudo científico comprovou que o consumo moderado destas substâncias tenha qualquer relação com o desenvolvimento de alguma doença. Já o açúcar refinado, o açúcar light, o açúcar mascavado e o mel devem ser evitados, pois aumentam os níveis de glicose no sangue.

Os diabéticos não devem ingerir carboidratos.

Os alimentos como o arroz, a batata e a massa podem ser consumidos por diabéticos, mas devem ser ingeridos com algum cuidado com as porções uma vez que os carboidratos simples se transformam em glicose. Deve portanto dar preferências aos alimentos integrais, ricos em fibra, pois atrasam a absorção da glicose.

O açúcar aumenta o risco de desenvolver a doença.

O grande ‘culpado’ da diabetes é o excesso de peso, independentemente da sua causa. Por isso, para prevenir ou atrasar o aparecimento da diabetes tipo 2, recomenda-se que tenha cuidado com o consumo de álcool, de alimentos gordurosos e fritos, além de dever manter o peso corporal ideal e praticar regularmente algum tipo de exercício físico.

http://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/

sábado, 7 de novembro de 2015

Vício em cigarro na adolescência deve ser tratado como o em drogas

O estudo mostrou pesquisas de tratamentos definitivos para deixar o vício, focando-se em adolescentes e jovens, entre os 12 e 28 anos.

A dependência de tabaco em adolescentes precisa ser encarada e tratada com a mesma urgência que a de drogas. Esse é o resultado de um estudo feito pela Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, publicado no Journal of Adolescent Health e divulgado pelo UOL.

Jessica Muilenburg, coordenadora do estudo, informou que o vício em cigarros costuma ser deixado de lado, pois não tem o mesmo estigma que o abuso de álcool e drogas. Porém, o tabagismo é capaz de modificar a química cerebral e deixar o usuário mais suscetível a se viciar em outras drogas.

O estudo mostrou pesquisas de tratamentos definitivos para deixar o vício, focando-se em adolescentes e jovens, entre os 12 e 28 anos. Os pesquisadores perceberam que poucos dos tratamentos oferecidos por centros especializados chegavam a usar os recursos disponíveis para ajudar esses jovens, como medicamentos, adesivos ou chicletes de nicotina.

Jessica explica que, para ela, isso acontece porque o objetivo principal desses centros é fazer com que aqueles que estão internados consigam se livrar do vício em alcoolismo e drogas, mas não em cigarro.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Campanha Outubro Rosa termina com maior conscientização sobre câncer de mama

Rio - Outubro Rosa, mês de conscientização das mulheres para a necessidade da prevenção do câncer de mama, acabou com um balanço positivo, segundo a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). “De janeiro a junho, as unidades do SUS fizeram 1,8 milhão de mamografias. São 31% a mais do que no mesmo período de 2010. Além disso, o Senado aprovou o projeto que garante exames mamográficos a mulheres com elevado risco de desenvolvimento de câncer, independentemente da idade”, destacou em discurso no Congresso Nacional.

O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres, mas também pode afetar mais raramente os homens, que aderiram ao Outubro Rosa em apoio às mulheres. Por ano, surgem cerca de 57 mil novos casos no Brasil, sendo 15% só no Rio de Janeiro. Em média, quase 15 mil brasileiras morrem por ano da doença.

Diagnosticado precocemente, a chance de cura é de aproximadamente 90%, porém, muitas vezes, durante o tratamento, os médicos têm que retirar o seio, o que gera sofrimento nas pacientes.

Essa dor é amenizada pela reconstrução da mama, oferecida, desde 2013, gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) às vítimas da mastectomia, quando há condições clínicas para o implante. A reconstrução ajuda as mulheres a recuperarem a vaidade e a autoestima também mutiladas pela doença. “Há dez anos eu tive um câncer de mama e a mutilação me deixou em depressão, me sentia incompleta e feia. Só depois da reconstrução, voltei a me sentir bem, a me olhar com orgulho e me achar bonita de novo”, declarou a dona de casa Maria Aparecida, de 55 anos.

A cirurgiã plástica Bruna Salvarezza esclarece que não ocorre uma reconstrução, e, sim, uma imitação da mama. “Não é possível reconstruir efetivamente uma mama. O que fazemos é uma “imitação” da mama original, semelhante na aparência e no formato. As mulheres que se submetem ao procedimento levam uma vida relativamente normal, sem restrições ao uso de roupas, biquínis ou relações sexuais”, diz Bruna.

A médica explica que o processo de reconstrução pode retardar o início do tratamento complementar e é importante que a paciente esteja ciente disso antes de tomar a decisão. “Isso pode acontecer nos casos de reconstrução imediata (a mama é ressecada e reconstruída na mesma cirurgia), por se tratar de procedimento mais longo, complexo e mais suscetível a complicações pós-operatórias”, avalia.

Um estudo da Universidade de Medicina de Graz, na Áustria, aponta que há mais consciência sobre as opções de cirurgia reconstrutora após decisão da atriz Angelina Jolie de se submeter a uma mastectomia dupla e posterior reconstrução, em 2013. A medida foi preventiva, já que a atriz descobriu ser portadora da mutação do gene BRCA1, que aumenta o risco de câncer de mama.

Fonte de Pesquisa: http://odia.ig.com.br/