quarta-feira, 31 de julho de 2019

Cinco alimentos que nunca deve colocar no micro-ondas

Sem duvida alguma o micro-ondas é um eletrodoméstico bastante útil, mas precisa de um pouco de atenção, umas vez que há muitos alimentos que não devem ser colocados neste aparelho.

Atualmente, o ritmo de vida é tão agitado, que aquecer alimentos rapidamente nos permite economizar tempo valioso e simplificar as nossas vidas. Porém, essa vantagem tem um lado negativo: pode acarretar sérias consequências para a saúde.

Somente o próprio dispositivo representa uma ameaça para o nosso bem-estar, uma vez que as ondas eletromagnéticas que emite fazem com que as moléculas dos alimentos interajam umas com as outras a uma velocidade extremamente acelerada. É essa fricção entre eles que gera calor, sendo ainda a causa da decomposição dos alimentos.

Sobretudo, há um certo número de alimentos cuja composição molecular se torna especialmente prejudicial - contribuindo para o aparecimento de várias doenças como câncer - se colocados no micro-ondas. Le

Leite

As proteínas presentes no leite decompõem-se por completo quando interagem com as ondas eletromagnéticas do micro-ondas. Ao aquecê-lo desse modo, restará apenas o conteúdo de gorduras e açúcares, o que não é recomendado.

Arroz

De acordo com a Food Standards Agency dos Estados Unidos, armazenar arroz à temperatura ambiente gera condições perfeitas para a multiplicação de certas células que podem causar a formação de substâncias tóxicas, que por sua vez provocam vômitos e diarréia. Quando aquecemos este alimento no forno de micro-ondas, essas toxinas permanecem, enquanto que usando o o calor do fogão, estas são eliminadas.

Carne congelada D

Deve aguardar até que qualquer tipo de carne esteja completamente descongelada antes de cozinhá-la no micro-ondas. Se não o fizer, apenas a parte externa irá aquecer e o interior permanecerá cru. O que ajudará na proliferação de bactérias por toda a carne.

Espinafres e outros vegetais

As folhas de uma cor verde intensa, como os espinafres, geralmente têm um alto teor de nitrato, que em si é praticamente inofensivo, mas, quando aquecido no micro-ondas, é convertido em nitrosaminas, substâncias com potencial cancerígeno. Além disso, o nitrato causa uma redução na capacidade do sangue de transportar oxigênio, provocando a chamada 'síndrome do bebê azul', que geralmente afeta crianças.

Fruta congelada

Pode parecer estranho usar o micro-ondas para descongelar fruta previamente congelada, mas algumas pessoas fazem. De acordo com um estudo de 2010 publicado no periódico científico Bioelectromagnetics, não é aconselhável descongelar a fruta congelada no micro-ondas, já que as suas propriedades benéficas podem ser convertidas em agentes cancerígenos.

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sábado, 20 de julho de 2019

Quatro dicas para domar Transtorno Obsessivo Compulsivo

Imagens que não saem da cabeça e rituais aparentemente sem sentido mas impossíveis de abdicar são algumas das manifestações do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

O psiquiatra norte-americano Jeffrey Schwartz, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, não só estudou a fundo — com direito a exames de tomografia do cérebro — de que maneira o transtorno interfere com a massa cinzenta como estruturou e testou um método que alia terapia cognitivo-comportamental e atenção plena (a base do mindfulness). Trata-se de um autotratamento, que pode e até deve ser complementado por sessões com profissionais, dividido em quatro passos.

Schwartz explica como a doença aprisiona o cérebro em um círculo vicioso — ilustrando com casos e relatos de pacientes — e de que forma a autoterapia minimiza ou desata os nós mentais.

Entenda os quatro passos da autoterapia contra o TOC

Renomear: tudo começa reconhecendo que pensamentos e comportamentos obsessivos vêm de um distúrbio, o TOC.

Reatribuir: essas intrusões e rituais não estão relacionados a algo de outro plano, mas são frutos de falhas no cérebro.

Redirecionar: essa etapa foca em contornar as intromissões concentrando a atenção em outras coisas e realizando outras atividades.

Reavaliar: o ponto aqui é não dar valor demais às investidas do TOC e analisar o que está a funcionar no processo.

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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Quer viver mais? Coma pão

Novos estudos vinculam o grão integral à longevidade. A má notícia é que não sabemos onde ele está, segundo uma reportagem divulgada pelo jornal espanhol El País.

Os alimentos feitos com o grão inteiro do cereal, isto é, os nutricionalmente conhecidos como integrais (pão, massas e arroz são os mais populares), são facilmente associados a dietas de emagrecimento, mas os seus benefícios vão além da perda de peso. Dois novos estudos científicos concluem, categoricamente, que a ingestão dos produtos está associada a uma significativa diminuição da incidência de morte prematura.

Um deles, publicado na prestigiada revista British Medical Journal, concluiu que o consumo reduz em 17% o risco de doenças cardiovasculares, respiratórias ou infecciosas, diabetes e até mesmo câncer do cólon. Essa percentagem difere em apenas um ponto da média (16%) do estudo publicado pela revista Circulation, para a qual a redução é de 18% quando são considerados apenas os riscos cardiovasculares. Além disso, os investigadores destacam que, a cada 16 gramas desses cereais adicionados à nossa dieta diária, afastamos as probabilidades de morte prematura por algumas dessas causas em 7%. Mas por que os produtos integrais são tão especiais?

Mais vitaminas, minerais e fibras

Laura Esquius, professora de Ciências da Saúde da Universidade Aberta da Catalunha (UOC), em Espanha, explica ao El País: “Comparativamente aos seus homólogos refinados, são 80% mais ricos em nutrientes, como vitaminas e minerais, fibras e muitos outros fitoquímicos e compostos bioativos. Um alimento integral foi elaborado a partir de cereais inteiros, por isso conserva todas as partes do grão: o endosperma, rico em carboidratos e proteínas, o germe, rico em gorduras poliinsaturadas, vitaminas A, B e E, e minerais, tais como cálcio, magnésio, fósforo, zinco, ou selénio; o farelo de trigo, com fibras e compostos fenólicos e minerais como o ferro, zinco, magnésio e fósforo”.

Quanto aos benefícios para o sistema cardiovascular, “os seus componentes, entre os quais estão a fibra solúvel, o betaglucano e o alfa-tocotrienol, colaboram para reduzir o colesterol no sangue”, diz Esquius, que continua: “As pessoas que ingerem três ou mais porções de grãos integrais por dia apresentam menor risco (entre 20% e 30%) de desenvolver essas doenças do que aquelas que não o fazem”. Além disso, o seu consumo “ajuda a regulação do ritmo intestinal, e a ingestão de fibra atua como antioxidante e reduz a ação de radicais livres, que danificam os tecidos celulares”, acrescenta.

Será que isso significa que trocar o pão branco pelo pão integral vai fazer com que viva mais tempo? Más notícias. “Embora nutricionalmente os grãos inteiros e ‘produto integral’ deveriam ser a mesma coisa, a verdade é que não são. Os alimentos integrais deveriam ser elaborados com o grão inteiro moído, mas há produtos desse tipo cuja fabricação inclui o trigo moído, 25% de farelo e 75% de farinha refinada. Essa mistura é permitida, mas nutricionalmente não tem nada a ver com os benefícios que são atribuídos aos produtos realmente integrais (feitos apenas com grãos inteiros), porque naquela pequena parte do farelo não é incluído o germe, que abriga os fitoquímicos e outros compostos bioquímicos benéficos à saúde”, diz Giuseppe Russolillo, presidente da Fundação Espanhola de Dieta e Nutrição (FEDN).

A Universidade Aberta da Catalunha aponta diretamente o pão de forma integral como parte desses produtos que não utilizam o grão inteiro. E a nutricionista Lucía Martínez, no seu blog ‘Dime qué comes', (‘Diz-me aquilo que comes’) fornece orientações para que não se compre o produto errado, como procurar na embalagem da massa a informação “elaborado com sêmola de trigo duro integral”, verificar no rótulo do pão a percentagem de farinha integral (se for inferior a 75%, não compre), perguntar diretamente ao comerciante sobre os pães não embalados e esquecer os cereais matinais e bolachas. “O arroz, sendo um ingrediente puro, é uma aposta segura”.

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