segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Déficit de vitamina D, o sintoma invisível que jamais pode ignorar

Níveis baixos de vitamina D no organismo podem provocar sintomas preocupantes. Eis um sinal invisível de que está com déficit desta substância. A vitamina D é incrivelmente importante para o corpo humano por uma variedade de razões.

A substância desempenha um papel fundamental na regulação de cálcio no organismo, o que é essencial para a manutenção de ossos saudáveis.

A vitamina D é ainda amplamente importante para o ótimo funcionamento do sistema imunitário, ajuda a manter os músculos saudáveis e reduz o risco de diabetes.

Esta vitamina não é produzida pelo corpo, e tem de ser adquirida pelo consumo de certos alimentos, mas sobretudo a partir da exposição à luz solar.

Como tal é importante estar a par dos sintomas de carência de vitamina D.

À medida que o outono se aproxima destaca-se um sintoma invisível sobre o qual os portugueses devem estar particularmente atentos, e que facilmente pode ser atribuído a outras causas.

Gradualmente os dias vão tornar-se mais curtos, e é fácil culpar a sensação de desânimo ao tempo. Mas, poderá passar-se algo mais.

Cerca de 80 a 90% da vitamina D que os portugueses adquirem é proveniente do sol, por isso quando os dias escurecem mais cedo é comum surgir a chamada depressão sazonal.

Várias pesquisas sugerem que a vitamina ajuda a modular os níveis de neurotransmissores como a serotonina (a hormônio da felicidade) no cérebro.

Estes neurotransmissores desempenham um papel crucial no aparecimento da depressão. Outros estudos também já comprovaram que níveis diminutos de vitamina D são comuns entre aqueles que padecem desta doença mental.

Keely Berry, nutricionista na empresa britânica especializada em medicina natural e suplementação Better You, disse em declarações ao jornal Daily Star: “Se se sentir profundamente desanimado e triste por períodos prolongados de tempo ou suspeitar que está com défice de vitamina D, deverá procurar um médico e realizar exames ao sangue”.

“As análises clínicas ao sangue são a forma mais precisa de saber quais são os índices de vitamina D no organismo dos indivíduos e permitem que subsequentemente os pacientes recebam prescrição para a toma de suplementos e até encaminhamento para um psicólogo caso haja uma manifestação aparente de depressão sazonal”, conclui Berry.

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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Manchas na pele: saiba o que é e como combater

Afetando principalmente mulheres em idade fértil, mas podendo também ocorrer em homens, o melasma é uma doença de pele caracterizada pela presença de manchas escuras que contrastam com a coloração natural do tecido cutâneo e que bronzeiam mais do que o normal quando expostas ao sol.

“Ocorrendo principalmente na face, o melasma é uma alteração da pigmentação da pele definida pelo depósito excessivo de pigmento (melanina) em diferentes camadas da pele. Sem causa definida, a condição geralmente é resultado de fatores como a elevação dos hormônios femininos, exposição à luz solar e à luz visível (lâmpadas, computadores, celulares e televisões), surgindo então, na maioria das vezes, por motivos como reposição hormonal, gestação e uso de pílula anticoncepcional”, explica a dermatologista Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

De acordo com a especialista, em alguns casos de melasma, além do depósito de pigmento, há também um componente vascular relacionado à doença, ou seja, há um aumento da vascularização no local afetado. “Não bastasse todos estes fatores, a predisposição genética também influencia no surgimento desta condição, visto que 40% dos pacientes que apresentam melasma possuem um familiar que também sofre com a doença”, destaca.

Mas a boa notícia é que, mesmo possuindo um fator genético relacionado à sua ocorrência é possível prevenir o melasma através de alguns cuidados básicos, sobretudo através do uso diário de protetor solar, que deve possuir FPS de, no mínimo 30, e ser aplicado todas as manhãs, com reaplicação a cada duas horas ou todas as vezes que a pele suar ou entrar em contato com água.

“Quando for passar longos períodos exposta a radiação solar, como na praia ou piscina, o ideal é que o protetor tenha um FPS igual ou superior a 60, principalmente se tiver predisposição genética ao melasma, pois quanto maior o FPS, maior será a proteção”, destaca a médica. “Para prevenção da doença é importante também o uso de maquiagem ou de um protetor solar com cor para proteger a pele dos efeitos da luz visível, já que este tipo de luz também pode manchar o tecido cutâneo e não é bloqueada pelo filtro solar convencional”, destaca.

Porém, para quem já sofre com a condição é preciso ressaltar que, uma vez instalado, o melasma não tem cura, pois é uma doença crônica. Mas é possível controlá-lo através de tratamentos que incluem desde clareadores tópicos de uso domiciliar até sessões de laser, peeling e microagulhamento.

O uso diário de protetor também é fundamental no controle e tratamento da doença, principalmente após a realização de lasers e peelings e o uso de clareadores, pois, o contrário, pode se manifestar através de uma intensificação do melasma.

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