segunda-feira, 16 de julho de 2018

5 dicas para celíacos deixarem de consumir alimentos com glúten

O glúten é uma proteína presente em muitos alimentos à base de trigo, centeio, cevada e aveia. Para quem sofre da chamada doença celíaca, a ingestão do glúten causa um processo de inflamação no intestino delgado, gerando desconfortos como diarreia, perda do apetite, dor abdominal, sensação de inchaço e até mesmo anemia e osteoporose.

A principal medida a ser tomada é fazer as devidas substituições dos alimentos que causam esses problemas. “É possível substitui-lo por diversos itens, como amêndoa e chia, por exemplo. Porém, antes de fazer essa retirada, é imprescindível que o indivíduo consulte um profissional especializado”, afirma Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis.

1. Abandone os alimentos que contém glúten - A doença celíaca não tem cura. Logo, seu único tratamento é a abstinência completa de tudo que contenha glúten. “Como ele é a principal proteína encontrada no trigo, centeio, cevada, malte e aveia, pratos como massas, pizzas, pães, bolos, bolachas e biscoitos são proibidos na dieta dos celíacos”, comenta a especialista.

2. Opte por produtos isentos da substância - Há diversas opções no mercado que podem ser consumidas pelos intolerantes. Para cozinhar em casa, ingredientes como fubá, amido de milho e farinhas de amêndoa, linhaça, chia, arroz e mandioca podem ser usados para substituir a farinha de trigo em diversas receitas populares. A tapioca também é uma ótima alternativa para o café da manhã e o lanche da tarde.

3. Atenção aos rótulos - É imprescindível analisar as etiquetas dos produtos antes de comprá-los e procurar pelas expressões “contém glúten”, “não contém glúten” ou “gluten free”.

4. Consumir alimentos ricos em fibras, ferro, vitamina C e cálcio - É importante suprir a necessidade dos nutrientes que são consumidos juntamente ao glúten, ao retirá-lo da dieta. “As fibras, por exemplo, são importantes para manter a saúde da flora intestinal e o bom funcionamento do nosso sistema digestivo”, explica Cyntia.

O ferro, a vitamina C e o cálcio também estão entre as vantagens da ingestão de trigo. Portanto, ao cortá-lo das refeições, é indicado comer alimentos como laranja, feijão, mandioca, espinafre, ervilha, grão-de-bico e soja.

5. Cuidado na preparação dos alimentos - Refeições sem glúten não devem ser preparadas ou servidas nos mesmos recipientes em que foram manipulados produtos com a presença dessa proteína. Os utensílios utilizados devem ser de uso exclusivo ou estar totalmente limpos, para que não haja contaminação cruzada.

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segunda-feira, 2 de julho de 2018

Saiba quantas vezes pode reutilizar o óleo para fritar alimentos

Se há quem prefira a primeira fritura, aquela da qual as batatas fritas saem ‘limpinhas’, fritas no óleo estrado, outros apontam que a terceira fritura de uma dose de óleo é que é a mais saborosa e crocante, pois conta já com algum sabor dos anteriores alimentos que por ali passaram.

O Lavanguardia explica que sim, o melhor óleo é aquele que já aqueceu e fritou por duas ou três vezes, isto porque o óleo precisa de se ‘abrir’. Mas atenção que tudo depende do alimento frito já que, com quanta mais gordura contar, menos propício fica o óleo para os próximos usos.

Especialistas garantem que não. Se separar o óleo utilizado dos resíduos desagregados durante a fritura, e o deixar arrefecer bem antes de o voltar a guardar, o óleo de fritar as batatas pode durar até sete meses, aponta Brígida Jiménez, doutorada em farmácia.

Tal como acontece em específico nas batatas por ser um alimento baixo em gorduras que não ‘suja’ muito o óleo de fritar. O mesmo não ocorre com a fritura de peixe ou mesmo carne, em que ocorre a libertação de várias gorduras que põem em causa a próxima utilização daquele mesmo óleo.

Para saber, em cada caso, quando é que o óleo já deu o que tinha a dar, atente na quantidade de bolhas que são formadas durante a fritura: se forem muitas, poderá estar na altura de mudar o óleo. O próprio sabor do alimento altera-se quando é frito num óleo de baixa qualidade.

Posto isso, será boa ideia manter um frasco específico para cada óleo a reutilizar: o do peixe e o da carne (um para cada, para se evitar a mistura de sabores) serão usados mais uma, duas ou três vezes, provavelmente, já o das batatas fritas, vale a pena manter separado, por ser muito mais duradouro.

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