sábado, 29 de outubro de 2016

5 cuidados que as mulheres devem ter após a relação sexual

Existem hábitos higiênicos que jamais devem ser negligenciados.

A atividade sexual deve ser um ato prazeroso e natural. Contudo, é preciso tomar certos cuidados e ter certos hábitos de higiene antes, durante e depois do sexo, seja para aumentar o prazer ou para cuidar da higiene íntima de ambos.

No caso das mulheres, a higiene é uma questão prioritária, uma vez que o risco de infecções é maior - e mais grave. De acordo com a revista Women’s Health, existem alguns cuidados que as mulheres jamais devem negligenciar depois do sexo.

O primeiro deles é a necessidade de urinar. Até uma hora após a penetração, a mulher deve ir ao banheiro e fazer xixi, para evitar que ocorra uma infecção na bexiga, que culmina em uma infecção urinária. E por falar em infecção, é fundamental não ir para a uma jacuzzi depois do sexo, uma vez que a região íntima está extremamente sensível e mais suscetível às bactérias que se proliferam na água quente.

Lavar a região íntima é outra atitude importante, mas para isso basta usar apenas água, evitando uma possível reação alérgica aos componentes químicos que existem em alguns produtos de higiene. Apesar de parecerem mais higiênicos, as mulheres também devem evitar o uso de lenços umedecidos, especialmente após o sexo, pois pode causar uma irritação na pele e na vagina.

Voltar a vestir a lingerie sexy que estava usando antes da relação sexual é outro erro. “Depois do sexo, a sua pele tende a ficar quente e úmida graças à transpiração, secreções vaginais e sêmen”, sendo, por isso, importante optar por uma roupa mais larga e feita de algodão.

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domingo, 23 de outubro de 2016

7 mitos e verdades sobre a trombose

Caracterizada pela formação ou desenvolvimento de um coágulo sanguíneo, doença pode ser evitada a partir de hábitos saudáveis simples e acompanhamento médico.

A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), por meio do Comitê de Trombose e Hemostasia, tira as principais dúvidas sobre o coágulo sanguíneo responsável por causar obstrução e inflamação na parede do vaso, conhecida pelos médicos como trombose venosa profunda.

1.É possível prevenir a trombose?

VERDADE. Além do acompanhamento médico, qualquer pessoa pode tomar medidas de prevenção. Muitas delas podem ser incorporadas no cotidiano. Algumas das dicas são: exercitar-se ou fazer pequenas caminhadas regularmente; controlar o peso; evitar o cigarro; movimentar as pernas durante longos períodos sentada; usar meias elásticas no caso de insuficiência venosa, sempre com orientação médica.

2. Apenas mulheres têm a trombose.

MITO. A incidência de trombose é igual nos dois sexos quando não estratificado por faixa etária. Quando é avaliada apenas a faixa entre 20 a 40 anos, a incidência é um pouco maior nas mulheres exatamente pela maior exposição a fatores de risco, como os anticoncepcionais e gestações.

3. Anticoncepcional é uma das principais causas.

MITO. Existe uma correlação do uso dos anticoncepcionais com o tromboembolismo venoso. O aumento do risco relativo de trombose associado a estes é de duas a sete vezes maior quando comparamos mulheres da mesma idade que usam verso aquelas que não fazem uso. O vilão da história é o estrógeno, que interfere no equilíbrio da coagulação favorecendo a formação de trombose.

4. Dor é um dos sintomas.

VERDADE. Os membros inferiores são os locais mais comuns de trombose e os principais sintomas são o edema (inchaço), a vermelhidão, a dor e o calor local, além de dor nas pernas.

5. Exame de imagem é essencial para o diagnóstico.

VERDADE. É imprescindível a realização de um método de imagem sempre quando há suspeita clínica para confirmar e localizar o coágulo.

6. Gestantes podem desenvolver trombose.

VERDADE. O corpo da mulher passa por uma série de mudanças durante a gravidez. O organismo se prepara para a situação do parto, aumentando as substâncias pró coagulantes no sangue. O resultado é um risco seis vezes maior de trombose durante a gestação. No período de pós-parto, durante aproximadamente 40 dias, esse risco chega a ser 15 vezes maior.

7. Existem fatores de risco.

VERDADE. Entre os fatores relacionados à trombose arterial e venosa estão antecedentes familiares de eventos trombóticos, tabagismo, aterosclerose, hipertensão arterial; e no caso da venosa, antecedentes familiares de eventos trombóticos, idade, cirurgias gerais, trauma, câncer, uso de contraceptivos orais, terapia de reposição hormonal, entre outros.

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sábado, 15 de outubro de 2016

Saiba tudo sobre o açaí, o superalimento da moda

Apesar de não agradar a todos, este fruto amazônico é capaz de operar milagres.

Açaí, granola e banana. Esta é uma das combinações mais frequentes do verão com milhares de imagens compartilhadas nas redes sociais. A cor viva do açaí é um belo chamariz e este fruto traz diversos benefícios para a saúde.

Acordar e tomar o café da manhã é o hábito da maioria das pessoas. Há quem goste do café puro, há quem prefira café com leite e há quem não dispense um pão com manteiga e queijo, mas se alimentar bem para começar o dia é a recomendação principal dos especialistas em nutrição e saúde, que desaconselham totalmente o jejum matinal.

O açaí tem sido classificado como um superalimento, termo usado na área da nutrição para descrever alimentos que possuem um elevado teor nutricional, que são benéficos para a saúde e que protegem o nosso organismo das doenças.

Por cada 100 gramas de polpa de açaí, são obtidas 349 calorias, 13 gramas de proteína, 36 gramas de carboidratos e 17 gramas de lípideos. Mas é nos micronutrientes que a fruta possui a sua magia: 34 gramas de fibra, 56,4 gramas de sódio, 286 miligramas de cálcio, 26 miligramas de ferro, 227 miligramas de fósforo, 932 miligramas de potássio, 174 miligramas de magnésio, 17 miligramas de vitamina C e 45 miligramas de vitamina E, segundo a informação disponível no site Celeiro.

No que diz respeito ao seu poder medicinal, o açaí destaca-se dos demais frutos por possuir agentes anti-cancerígenos. Há dez anos, um estudo da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, revelou que o extrato das bagas de açaí consegue matar mais de 86% das células de leucemia quando administrado diretamente no paciente.

Por ser rico em antioxidantes, o açaí é ainda um aliado no combate às doenças de coração, como diz o site Food Matters. Este pequeno fruto – que pode ser comercializado em polpa congelada ou em pó – consegue ainda reduzir o risco de Alzheimer e combater o envelhecimento precoce, uma vez que impulsiona a circulação sanguínea e estimula o sistema imunológico, sendo, por isso, também um ótimo alimento para prevenir inflamações e viroses.

Apesar de ter uma quantidade elevada de calorias, o açaí é um parceiro na dieta, pois baixa os níveis de colesterol e facilita a perda de peso, também graças aos níveis de energia que oferece e que melhoram qualquer performance no treino.

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sábado, 8 de outubro de 2016

Tipo raro de câncer de mama ataca a pele, diz especialista

Esse tumor requer uma grande quantidade de vasos linfáticos para se desenvolver, por isso acaba ultrapassando a área do nódulo, se sobrepondo na mama.

Dentre os casos de câncer de mama, existe um subtipo raro, agressivo, mas pouco conhecido da população. É o câncer inflamatório de mama, detectado entre 1% e 3% dos casos em todo o mundo, segundo a Sociedade Americana de Câncer. Um carcinoma que envolve a pele e dá a ela um aspecto de casca de laranja. “Esse tipo da doença evolui rapidamente e traz uma reação inflamatória intensa em toda a região afetada”. O alerta é do oncologista Artur Malzyner, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.

Esse tumor requer uma grande quantidade de vasos linfáticos para se desenvolver, por isso acaba ultrapassando a área do nódulo, se sobrepondo na mama. “A pele fica vermelha, inchada e com um aspecto de casca de laranja, além de causar um ardor e um incômodo grande para a paciente”, conta Malzyner.

Há tratamentos paliativos para aliviar o ardor e a queimação na pele da mama, mas o tumor deve ser combatido com quimioterapia ou radioterapia. “É um tipo de carcinoma que, apesar da rápida evolução, tem grandes chances de cura”, explica o oncologista. Após o desaparecimento do tumor, a pele frequentemente volta ao normal.

Artur Malzyner lembra que, em caso de anormalidade, seja na aparição de um nódulo ou uma mancha, é importante a mulher procurar seu médico. “O diagnóstico precoce traz grandes chances de cura”, reforça.

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer, o INCA, o câncer de mama é o primeiro mais frequente nas mulheres das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Na região Norte, é o segundo tumor mais incidente. A expectativa é que, em 2016, no Brasil, surjam 57.960 casos novos de câncer de mama.

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sábado, 1 de outubro de 2016

Dieta sem glúten: Mitos que devem cair já por terra

Não são apenas aqueles que sofrem com a doença Celíaca se abdicam do glúten. Há cada vez mais pessoas evitando este ingrediente. Mas será que o fazem pelas razões corretas?

O glúten é o conjunto de proteínas insolúveis presente no trigo, na cevada e no centeio. Trata-se de um componente com uma ação direta no sistema digestivo e que pode interferir com o mesmo, especialmente perante intolerâncias ou sensibilidades.

A exclusão do glúten é uma necessidade para todas as pessoas com a doença Celíaca, mas a verdade é que não para de crescer o número de casos em que esta proteína cereal é banida da alimentação seja por questões de saúde ou por se acreditar que ajuda a emagrecer.

Embora os médicos e nutricionistas apontem frequentemente o dedo ao glúten, defendo que traz mais malefícios do que benefícios para a saúde, existem ainda estudos controversos acerca do impacto destas proteínas na saúde das pessoas não celíacas, tendo sido desaconselhada a sua exclusão da dieta das crianças.

Uma vez que o glúten é um dos temas alimentares da moda e que as teorias continuam a multiplicar-se, muitas vezes, num diz que me disse descontrolado e nada fundamentado, está na hora desmistificar algumas dos mitos mais comuns acerca deste tema. Quem o faz é a revista Health, que indica tudo aquilo em que as pessoas devem deixar de acreditar acerca do glúten.

MITO 1 – Todas as pessoas devem excluir o glúten da alimentação.

Como já dissemos, há quem defenda a inclusão do glúten na dieta, como é o caso desta médica e do guru da alimentação Michael Pollan. De acordo com a revista, apenas as pessoas celíacas e que se sentem mal após a ingestão do glúten devem evitar a ingestão do mesmo.

MITO 2 – Se cortar no consumo de glúten, o corpo vai sentir falta de alguns nutrientes.

Embora a exclusão do glúten não seja necessária, a verdade é que o corpo humano é perfeitamente capaz de sobreviver sem este ingrediente.

MITO 3 – Não comer glúten vai ajudar a emagrecer.

Esta é uma das ideias mais erradas, especialmente se o tradicional pão de trigo for substituídos por um pão processado que está à venda num supermercado com um rótulo que diz ‘sem glúten’, mas que, na realidade, tem gordura, sal e açúcar em fartura para proporcionar a textura e o sabor ideal e o mais idêntico possível ao pão ‘verdadeiro’. A exclusão do glúten apenas poderá fazer emagrecer (ou pelo menos perder algum inchaço) quando a sua ingestão não está fazendo bem.

MITO 4 – Cortar no glúten implica deixar de comer hidratos de carbono.

Mais um erro. Existe muita vida além do pão e não faltam exemplos de hidratos de carbono saudáveis: arroz, arroz integral, massa de quinoa, massa de espelta, quinoa, batata, batata-doce, courgette, abóbora, lentilhas, feijão, e etc.

MITO 5 – Dizer adeus ao glúten implica deixar de comer cereais.

Se está pensando nos cereais do café da manhã, até pode estar mais ou menos certo, mas existe um vasto leque de cereais sem glúten, começando pela aveia quando devidamente rotulada como isenta de glúten, uma vez que se trata de um cereal facilmente contaminável. Arroz, millet, milho, amaranto, trigo sarraceno.

MITO 6 – O glúten está apenas no trigo.

Como lhe revelamos, o glúten está presente no trigo, no centeio, na cevada, e numa grande parte dos alimentos processados e industrializados, sendo, por isso, importante olhar com atenção para o rótulo e procurar o certificado da Associação dos Celíacos do Brasil.

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